Telefónica aposta na integração com GVT para ganhar mercado de banda largaTelefónica apuesta a la integración con GVT para ganar mercado de banda ancha
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Antônio Carlos Valente, presidente de Telefónica Brasil, abriu a segunda jornada de Futurecom 2014, e ofereceu detalhes sobre os planos da companhia, atrás do acordo para adquirir GVT. Segundo os cálculos de Telefónica, esta operação lhe permitirá gerar sinergias por 4 bilhões e 700 milhões de euros.
Valente destacou que a integração da GVT permitirá que a companhia se fortaleça nos negócios de banda larga e TV paga, especialmente fora do Estado de São Paulo, onde a GVT possui uma maior presença.
O executivo explicou que seus competidores possuem hoje em dia 69 por cento do negócio de banda larga em São Paulo e 49 por cento no restante do país. Valente espera que a integração com GVT lhe permita a Telefónica tomar um melhor posicionamento para competir em uma escala nacional, e assim, captar uma maior porção do mercado em serviços de banda larga. A companhia já oferece soluções wireless fora do estado de São Paulo.
Segundo os números divulgados até o momento do anúncio da operação de compra e venda, a empresa resultante da combinação entre Telefónica e GVT irá liderar o mercado de telefonia móvel com 78,4 milhões de usuários e se posicionará em segundo lugar nos mercados de telefonia fixa com 15 milhões de clientes e de banda larga, com 6,5 milhões de clientes.
A transação, no entanto, ainda aguarda a autorização dos órgãos reguladores. Ontem, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), confirmou que a reguladora já está analisando a operação.
Enquanto isso, até que a integração não seja aprovada, Telefónica tem previsto continuar com os investimentos em redes de fibra ótica em casa e fortalecerá oferta de serviços IPTV. A espanhola possui atualmente, no Brasil, uma rede de fibra ótica com mais de 3,4 milhões de casas e mais ou menos 300.000 usuários conectados. A meta é que todos os usuários de soluções de fibra ótica possam acessar aos serviços de IPTV.
No entanto, destacou que para que esse serviço possa ser massificado, ainda é necessário melhorar em qualidade de atenção ao cliente. E mesmo assim, destacou: “A vantagem é que nós temos certezas, ao contrário do nosso principal concorrente”.
Mesmo assim, afirmou que, em caso de que se aprove a aquisição de GVT, Telefónica deverá analisar se existe a necessidade de integrar os serviços de IPTV de ambas companhias. Ou o contrário. Se serão mantidos os dois modelos.
Valente destacou, além disso, que GVT é uma marca muito valorizada no país, e por isso, a companhia terá o desafio de adicionar e administrar esse ativo.
Em sua magistral apresentação, Valente ressaltou que o objetivo é converter a Telefónica em uma “operadora digital”, em linha com a estratégia delineada por sua Casa Matriz. Dessa maneira, garantiu, a companhia irá se concentrar em serviços de educação, saúde, segurança e M2M.
Antonio Carlos Valente, presidente de Telefónica Brasil, abrió la segunda jornada de Futurecom 2014, y ofreció detalles sobre los planes de la compañía, tras el acuerdo para adquirir GVT.
Según los cálculos de Telefónica, esta operación le permitirá generar sinergias por 4.700 millones de euros.
Valente planteó que la integración de GVT le permitirá a la compañía fortalecerse en los negocios de banda ancha y TV paga, especialmente fuera del Estado de San Pablo, dónde GVT tiene mayor presencia.
El ejecutivo explicó que sus competidores tienen hoy en día el 69 por ciento del negocio de banda ancha en San Pablo y el 49 por ciento en el resto del país. Valente espera que la integración con GVT le permita a Telefónica tomar un mejor posicionamiento para competir en una escala nacional, y así captar mayor porción de mercado en servicios de banda ancha. La compañía ya ofrece soluciones wireless fuera del estado de San Pablo.
Según las cifras divulgadas al momento del anuncio de la operación de compraventa, la empresa resultante de la combinación entre Telefónica y GVT liderará el mercado de telefonía móvil con 78,4 millones de usuarios y se posicionará en segundo lugar en los mercados de telefonía fija con 15 millones de clientes y banda ancha con 6,5 millones de clientes.
La transacción, no obstante, aún aguarda la autorización de los órganos reguladores. Ayer, la Agencia Nacional de Telecomunicaciones (Anatel), confirmó que el regulador ya tiene en análisis la operación.
Mientras tanto, hasta que no se apruebe la integración, Telefónica tiene previsto continuar las inversiones en redes de fibra óptica al hogar, y fortalecer la oferta de servicios de IPTV.
La española tiene actualmente en Brasil una red de fibra óptica al hogar con más de 3,4 millones de casas pasadas, y unos 300.000 usuarios conectados. La meta es que todos los usuarios de soluciones de fibra óptica puedan acceder a servicios de IPTV.
Sin embargo, destacó que para que este servicio pueda ser masificado, aún se debe mejorar en temas de atención al cliente y provisionamiento. Aún así, planteó: “La ventaja es que nosotros tenemos certezas, a diferencia de nuestro principal competidor”.
Asimismo, afirmó que, en caso de que se apruebe la adquisición de GVT, Telefónica deberá analizar si hay necesidad de integrar los servicios de IPTV de ambas compañías o sí, por el contrario, se mantendrán ambos modelos.
Valente resaltó, además, que GVT es una marca muy valorizada en el país, por lo que la compañía tendrá un desafío adicional en administrar ese activo.
En su presentación magistral, Valente resaltó que el objetivo es convertir a Telefónica en un “operador digital”, en línea con la estrategia delineada por su Casa Matriz. De esta manera, precisó, la compañía se focalizará en servicios de educación, salud, seguridad y M2M.