[:es]Uruguay confirmó que licitará espectro para 4G “en los próximos meses”[:pt]Uruguai confirmou que licitará espectro para 4G “nos próximos meses”[:]
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“Hay planes para luego liberar y subastar 2,5 GHz pero tampoco hay una falta manifiesta de espectro”, dijo el ejecutivo. La observación aparece luego de que un 5G Americas haya revelado que Uruguay lleva adjudicados 270 MHz de espectro, apenas por encima del 20,8 por ciento de lo sugerido por la Unión Internacional de Telecomunicaciones (UIT).
Los tres operadores desplegaron LTE y en este momento la proporción de móviles con LTE es alrededor de un 40 o 50 por ciento. Las necesidades de espectro no son iguales para todos los países. Uruguay con tres millones de habitantes (3,4 millones según datos oficiales) no tiene la cantidad de interacciones que puede haber en otros países, argumentó el funcionario. También es el país con mejor penetración de 4G en la región, con el 55,8 por ciento al primer trimestre de 2016.
Sobre la modalidad, el funcionario explicó cómo funciona el sistema en Uruguay: se reserva espectro para el operador estatal (la Agencia Nacional de Telecomunicaciones) y se licita el resto. Luego se hace la subasta entre los privados Claro (América Móvil) y Movistar (Telefónica) y Antel debe invertir el promedio entre lo que pagaron las otras dos.
Sus declaraciones tuvieron lugar en el marco de Futurecom 2016, en un panel donde operadores regionales debatieron cuestiones relacionadas al activo más preciado para los proveedores de servicio: el espectro. Participaron, además del mencionado Lombide, representantes de la Agencia Nacional de Telecomunicaciones (Anatel), operadores brasileños, Huawei, Qualcomm y las máximas autoridades regulatorias de Chile (Subtel) y Ecuador (Arcotel).
La directora ejecutiva de la Agencia de Regulación y Control de las Telecomunicaciones de Ecuador (Arcotel), Ana Vanessa Proaño de La Torre, dijo que el país tiene libre el 56 por ciento del espectro que está atribuido a Telecomunicaciones Móviles Internacionales (IMT por sus siglas en inglés). Destacó que las últimas entregas de espectro se hicieron de forma directa pero que la siguiente, según consta en la recientemente promulgada Ley Orgánica de Telecomunicaciones, se hará vía licitación.
El regulador ecuatoriano piensa realizar la licitación de 700 MHz a mediados del próximo año y Proaño de La Torre indicó que podrán sumar espectro los incumbentes pero no descartan que un nuevo operador aterrice al mercado local. En Ecuador tienen espectro Claro, Movistar y la Corporación Nacional de Telecomunicaciones (CNT).
Pedro Huichalaf, subsecretario de Telecomunicaciones de Chile, comentó la situación del mercado local: cinco operadores funcionan con red y otras cinco o seis como OMV, todas las empresas son privadas y el regulador depende del gobierno. Agregó que las licitaciones no tienen un fin recaudatorio y que apuntan fuertemente al cumplimiento de cobertura y contraprestaciones en beneficio del usuario. Con la licitación de 700 MHz Perú recaudó 900 millones de dólares y Chile solo 20 millones de dólares, ejemplificó.
Las tres empresas que se quedaron con espectro (Claro, Telefónica y Entel) fueron innovadoras con carrier agregation. Ahora, cuando aparece 5G debemos pensar en los objetivos, en para qué se necesita. “Estamos pensando en la asignación de espectro no solo para comunicaciones, sino para otras cosas. Primero fue telefonía, después Internet y ahora datos”, indicó el ejecutivo que habló de diferentes verticales donde se puede usar espectro, como para el sector agrícola por ejemplo.
“No está pensado destinar espectro a nadie”, cerró Huichalaf y defendió la necesidad de que el regulador reserve parte del activo para emergencias por la cantidad de desastres naturales que afectan al país. Luego expuso el resto de los oradores, con una idea que dio forma al debate: la necesidad de usar eficientemente el espectro actual y luego pensar en lo que viene.[:pt]FUTURECOM 2016 – O presidente da Unidade Reguladora de Serviços de Comunicação, Gabriel Lombide, confirmou que o Uruguai licitará espectro em um curto prazo: “Leiloamos espectro há 2 anos e praticamente se completaram as bandas, restando vagas das AWS porque as operadoras alegavam que ainda não possuíam equipamentos”.
Também liberamos a banda de 700MHz e já temos escrito as especificações para um próximo leilão onde daremos todo esse espectro”, confirmou o executivo. Aclarou também que isso poderia acontecer nos próximos meses logo após que o Poder Executivo examine e aprove.
“Existem planos para a liberação e leilão de 2,5 GHz, mas ainda não existe uma manifestação de falta de espectro”, disse o executivo. A observação aparece logo após 5G Américas revelar que o Uruguai leva premiados 270 MHz de espectro, acima apenas 20,8% do sugerido pela União Internacional de Telecomunicações (UIT).
As três operadoras lançaram LTE e nesse momento a proporção de móveis com LTE é aproximadamente 40% ou 50%. A necessidade de espectro não é igual para todos os países.
Uruguai, com 3 milhões de habitantes (3,4 milhões segundo dados oficiais), não possui a quantidade de interações que pode existir entre outros países, argumentou o funcionário. Também é o país com melhor penetração 4G na região, com 55,8% no primeiro trimestre de 2016.
Sobre a modalidade, o funcionário explicou como funciona o sistema no Uruguai: se realiza uma reserva de espectro para a operadora estatal (a Agência Nacional de Telecomunicações) e se licita o restante. Logo após, se realiza um leilão entre os privados Claro (América Móvil) e Movistar (Telefónica) e Anatel deve investir a metade do que pagaram os outros dois.
Suas declarações tiveram lugar em Futurecom 2016 em um debate onde as operadoras regionais debatiam questões relacionadas ao ativo mais apreciado para os fornecedores de serviço: o espectro. Participaram, além de Lombide, representantes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), operadoras brasileiras, Huawei, Qualcomm e as máximas autoridades regulatórias de Chile (Subtel) e Equador (Arcotel).
A diretora executiva da Agência de Regulamento e Controle das Telecomunicações do Equador (Arcotel), Ana Vanessa Proaño de La Torre, disse que o país tem livre 56% do espectro que está atribuído para as Telecomunicações Móveis Internacionais (IMT por suas siglas em inglês). Destacou que as últimas entregas de espectro foram feitas de forma direta, mas que a seguinte entrega, segundo consta na nova Lei Orgânica de Telecomunicações, será realizado por uma licitação.
A reguladora equatoriana pensa em realizar a licitação de 700 MHz na metade do próximo ano e Proaño de La Torre indicou que os incumbentes poderão adicionar espectros, mas não descartaram que uma nova operadora aterrisse no mercado local. O Equador possui espectro Claro, Movistar e a Corporação Nacional de Telecomunicações (CNT).
Pedro Huichalaf, subsecretário de Telecomunicações de Chile comentou a situação do mercado local: cinco operadoras funcionam com rede e outras cinco ou seis como OMV, todas as empresas são privadas e a reguladora depende do governo.
Adicionou que as licitações não possuem um fim regulatório e que apontam fortemente ao cumprimento de cobertura e contraprestações em benefício do usuário. Com a licitação de 700 MHz o Peru arrecadou 900 milhões de dólares e Chile somente 20 milhões de dólares, exemplificou.
As três empresas que ficaram com espectro (Claro, Telefônica e Entel) foram inovadoras com carriei agregation. Agora, quando aparece 5G devemos pensar nos objetivos e em para que se necessita. “Estamos pensando na distribuição de espectro não só para comunicações, mas também prta outras coisas”.
“Primeiro foi telefonia, depois Internet e agora dados”, indicou o executivo que falou de diferentes verticais onde é possível usar o espectro, como para o setor agrícola, por exemplo.
“Não está pensado destinar espectro para ninguém”, encerrou Huichalaf, que também defendeu a necessidade de que a reguladora reserve parte dos ativos para emergências devido a quantidade de desastres que afetam o país.
Logo após, o restante dos oradores comentaram sobre a necessidade de usar eficientemente o espectro atual e pensar no futuro dos próximos.[:]