[:es]Oi no tiene previsto vender activos en Brasil en el corto plazo[:pt]Oi não tem previsto vender ativos no Brasil a curto prazo[:]
0
El plan de Oi es mantener una operación mientras se negocia el pago de deuda y prepararse para el futuro, en el cual la banda ancha tomará un protagonismo cada vez mayor. “El mercado de banda ancha está creciendo un 12 por ciento anual en los últimos cinco años y tiene una penetración del 13 por ciento, la mitad de la de los países desarrollados, por lo que todavía existe una opotunidad enorme”, afirmó el ejecutivo en el marco de su presentación durante la tercera jornada de Futurecom. De acuerdo con Schroeder, Oi es un player natural para liderar la masificación de banda ancha, debido a que cuenta con unos 328.000 kilómetros de fibra conectando Brasil.
El ejecutivo de Oi planteó que para masificar la banda ancha es necesario que el gobierno ayude al sector a través de la evolución del modelo de telefonía fija –pasando de un régimen de concesión púbico a uno de autorización o privado– y una agenda política de expansión de la banda ancha. Schroender señaló que el mercado necesita una desoneración de las obligaciones de concesión y el fin de los bienes reversibles, entre otros puntos. Asimismo, afirmó que se debe trabajar en el uso de los fondos sectoriales para la universalización de los servicios de telefonía fija y banda ancha.
Brasil cuenta con una serie de fondos sociales creados para ayudar en el despliegue de infraestructura en zonas no rentables. Sin embargo, esos fondos no siempre fueron utilizados para la inclusión digital. “Desde su creación, solo el 6,7 por ciento de los fondos fueron para el sector”, alertó el ejecutivo. En su alocución reconoció que la industria tiene bajos niveles de inversión, pero apuntó que en esos casos es cuando precisamente los fondos sociales deben volver al sector.
Por último, el ejecutivo se unió al reclamo de sus pares por una reducción de la tributación del sector, en la que el propio ministro Gilberto Kassab se comprometió a trabajar.[:pt]FUTURECOM 2016 – Marco Santander, presidente da Oi, confia que o processo de recuperação judicial será positiva e permitirá a companhia manter um ritmo crescente em investimentos. A pesar de que se contemplava a possibilidade de que a operadora vendesse parte de seus ativos móveis por sua difícil situação financeira, Schroeder desmentiu a venda de ativos a curto prazo, pelo menos no Brasil. Pelo contrário, afirmou que caso seja necessário desprender-se de parte de seus ativos, primeiro irão tratar de colocar no mercado os seus negócios internacionais.
O plano da Oi é manter uma operação enquanto se negocia o pagamento da dívida e ela possa se preparar para o futuro onde a banda larga tomará um protagonismo cada vez maior. “O mercado de banda larga vem crescendo 12% anual nos últimos 5 anos e possui uma penetração de 13%, a metade em comparação aos países desenvolvidos, e por esse motivo, existe ainda uma enorme possibilidade”, afirmou o executivo durante a sua apresentação na terceira jornada de Futurecom. De acordo com Schroeder, a Oi é um player natural para liderar a massificação de banda larga porque conta com 328.000 km de fibra conectando o Brasil.
O executivo da Oi disse que para massificar a banda larga é necessário que o governo ajude o setor através da evolução do modelo de telefonia fixa -passando de um regime de concessão pública para um de autorização ou privado- e uma agenda política de expansão de banda larga.
Schroender assinalou que o mercado necessita de uma exoneração das obrigações de concessão e o fim dos bens reversíveis, entre outros pontos. Além disso, afirmou que é necessário trabalhar no uso dos fundos setoriais para a universalização dos serviços de telefonia fixa e banda larga.
O Brasil conta com uma série de fundos sociais criados para ajudar o desenvolvimento de infraestrutura em zonas rentáveis. No entanto, esses fundos nem sempre foram utilizados para a inclusão digital. “Desde a sua criação, somente 6,7% dos fundos foram para o setor”, alertou o executivo. Durante o seu discurso, reconheceu que a indústria possui baixos níveis de investimento mas destacou que é justamente por isso que os fundos sociais devem voltar para o setor.
Por último, o executivo comentou sobre uma redução dos tributos e impostos do setor, setor que o ministro Gilberto Kassab se comprometeu em trabalhar.[:]