[:es]Vivo apuesta a diversificar ingresos con servicios digitales[:pt]Vivo aposta em diversificar ingressos com serviços digitais[:]
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El ejecutivo planteó que los operadores de Brasil están experimentando un momento difícil, con un crecimiento bajísimo del negocio y una caída del margen de operación. Apuntó que si bien los ingresos anuales crecen en reales, la alta inflación en el país hace que la facturación real se mantenga casi estática en los últimos tres años.
“En Vivo estamos trabajando en innovación y generación de ingresos nuevos por encima de la conectividad. Y en segundo lugar, en eficiencia en los costos y más efectividad en el capex”, explicó el ejeuctivo. En este sentido, la compañía creó grupos squads para acelerar la transformación del negocio. “Es un modelo que les funciona a los OTTs y lo estamos copiando”, señaló el ejecutivo en su presentación como keynote.
Parte del trabajo que está haciendo es inversiones en modernizar las plataformas de TI y el backend para soportar múltiples servicios (Nplay). “No es simple la migración, estamos hablando de legados de 20 o 30 años que queremos llevar a Nplay”, resaltó.
En este marco de trabajo, Vivo apuesta a nuevos servicios, entre los que se destaca la publicidad. En 2016 el operador lanzó una oferta de servicios de publicidad, cuyo modelo es ofrecer a los clientes visualizar video de patrocinadores a cambio de paquetes de datos, entre otros. “Tenemos 90 millones de clientes y mucho más conocimiento de ellos que Facebook y Google, en todo negocio que sea digital, hay una oportunidad para las empresas de telecomunicaciones”, afirmó. Actualmente, el operador tiene más de 13 clientes en su negocio de publicidad.
Claro que Genish afirma que todavía están muy desfazados con respecto a sus competidores, los OTT. En publicidad, Facebook tiene montado todo un negocio de publicidad desde hace varios años, mientras que Vivo recién está comenzando. “Nosotros no tenemos ese know how que sí tiene Facebook para vender publicidad, pero queremos empezar ahora”, reveló el CEO de Telefónica.
Como parte de la transformación del negocio, Vivo también se propuso trabajar en temas de Internet de las Cosas (IoT). Telefónica ya tiene a nivel global un contrato con Nespresso para conectar máquinas de café industriales, con el objetivo de que la compañía pueda entender hábitos de consumo y controlar stock. Adicionalmente, Vivo afirmó que espera cerrar próximamente un contrato para automóviles conectados. “Estamos llegando al final del proceso de licitación, compitiendo con otra operadora. Llegamos a esta instancia porque tenemos una plataforma útil, esperamos ver en los próximos años un crecimiento de este mercado”, indicó.
Sin embargo, señaló que los operadores todavía precisan demostrar que existe un modelo de negocio rentable y que tienen tecnologías disponibles para aprovechar el potencial de IoT.
[:pt]FUTURECOM 2016 – “Se as operadoras não se transformam, elas não serão relevantes em los nos próximos 5 a 10 anos”, essas foram as palavras de Amos Genish, CEO da Telefônica no Brasil durante uma conferência com a imprensa durante o Futurecom, a última de sua carreira, já que ele se despede da companhia Telefônica para se dedicar a outros desafios profissionais no exterior.O executivo destacou que as operadoras do Brasil estão experimentando um momento difícil, com um crescimento baixo no negócio e uma queda na margem de operação. Apontou que mesmo que os ingressos anuais crescem em reais, a alta inflação no país transforma esse crescimento e faz com que o faturamento real siga estagnada, como vem acontecendo nos últimos três anos.
“Na VIVO estamos trabalhando em inovação e geração de ingressos novos acima da conectividade. E em segundo lugar, em eficiência em custos e mais efetividade no capex”, explicou o executivo. Nesse sentido, a companhia criou grupos squads para acelerar a transformação do negócio. “É um modelo que funciona para os OTTS e estamos copiando”, assinalou o executivo em sua apresentação como keynote.
Parte do trabalho que está realizando em investimentos para modernizar as plataformas de TI e o backend para suportar múltiplos serviços (Nplay). “A migração não é simples, estamos falando de um legado de 20 ou 30 anos que queremos direcionar para Nplay”, ressaltou.
Nesse mercado de trabalho a Vivo aposta em novos serviços onde se destaca a publicidade. Em 2016 a operadora lançou uma oferta de serviços de publicidade cujo modelo é oferecer aos clientes a visualização de vídeos de patrocinadores em troca de pacotes de dados, entre outros.
“Possuímos 90 milhões de clientes e muito mais conhecimentos sobre eles do que empresas como Facebook y Google. Em todos os negócios digitais existe a oportunidade e possibilidade para as empresas de telecomunicações”, afirmou. Atualmente, a operadora possui mais de 13 clientes em seu negócio de publicidade.
É claro que Genish afirma que ainda estão bastante defasados com respeito a seus competidores, os OTT. Em publicidade, o Facebook tem montado um negócio em publicidade bastante lucrativo há vários anos enquanto que Vivo está apenas começando. “Nós não possuímos esse know how que o Facebook já possui para vender publicidade mas queremos seguir em frente para consegui-lo”, revelou o CEO de Telefônica.
Como parte da transformação do negócio, a Vivo também se propôs a trabalhar em temas de Internet das Coisas (IoT). Telefônica já possui a nível global um contrato com Nespresso para conectar máquinas de café industriais com o objetivo de que a companhia possa entender hábitos de consumo e controlar stock. Além disso, a Vivo afirmou que espera fechar brevemente um contrato para automóveis conectados. “Estamos chegando ao final de um processo de licitação competindo com outra operadora. Chegamos a esta instância porque temos uma plataforma útil, esperamos ver nos próximos anos um crescimento desse mercado”, indicou.
No entanto, destacou que as operadoras ainda precisam demonstrar que existe um modelo de negócio rentável e que possuem tecnologias disponíveis para aproveitar o potencial de IoT.[:]