[:es]Recuperar el nivel de inversión y transformarse digitalmente es el desafìo[:pt]O desafio é recuperar o nível de investimento e transformar-se digitalmente[:]
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Sin embargo, la realidad brasileña pone un desafío adicional: una crisis politica y económica generó inestabilidad en el negocio y la mayoría de los operadores tuvo que reducir inversiones durante 2016. “Nuestro grupo invirtió un poco menos por la inseguridad en materia política. El gobierno actual está cambiando y revirtiendo de manera veloz esta inseguridad”, apuntó José Felix, presidente de Claro, Net y Embratel. El ejecutivo también reclamó por la problemática que trajo la devaluación, que incrementó el costo de adquisición de equipamiento y terminales, aún aquellos producidos en Brasil. “Es increible la dependencia del dólar, incluso para aquello que está fabricado en Brasil. De algún modo, las industrias deberán resolver ese problema”, apuntó.
Por eso, el desafío es que en los próximos años se recupere el nivel de inversión del sector. “Esperamos que el gobierno tenga una visión de largo plazo para el sector, ya que representa un crecimiento del cuatro por ciento del PBI y sin crecimiento de este mercado, la economía va a estancarse”, apuntó Amos Genish, CEO de Telefónica Vivo.
El único operador que afirma haber aumentado la inversión es Oi, que actualmente enfrenta un proceso de reestructuración de su deuda. Esto se debe a una necesidad de continuar con su negocio, aún cuando su situación financiera es la menos favorable.
En la industria confían que los cambios en la regulación de telecomunicaciones –que el gobierno promete para fines de 2016– permitirán generar un marco adecuado para retomar la inversión. “Creemos que la renovación contribuirá a retomar las inversiones. Nuestros inversores precisan de una estabilidad regulatoria para invertir”, destacó Luis Alexandre García, máximo responsable de Algar Telecom. “Entiendo que no va a ser en el corto plazo, pero confío que habrá mayores inversiones y también una recuperación del PBI de Brasil”, remarcó el representante de Anatel, Igor de Freitas, quien afirmó, además, que están analizando alternativas de financiamiento para inversiones. En la misma línea, André Borges afirmó que se está trabajando en un Plan Nacional de Banda Ancha que contempla dos ejes: qué necesidades existen actualmente y con qué recursos se cuenta. “A corto o mediano plazo tendremos financiamiento”, confió.
Transformación digital. Los panelistas coincidieron que al hablar de transformación de la industria, lo importante es pensar en la experiencia de usuario. “La experiencia digital tiene que ser del punto de vista de la experiencia de usuario”, remarcó Sergio Quiroga, presidente de Ericsson para la región Latinoamericana. La compañía ya está trabajando en proyectos de transformación digital con Claro, TIM y Oi.
“Como proveedores tenemos que hacer foco en lo que necesita nuestro cliente, el operador, pero tmabién las sociedades en las que ellos actuan”, remarcó Alfredo Acebal, de la compañía Huawei. “Son los operadores los que tienen que ir a la vanguardia de la sociedad de la información”, agregó.[:pt]FUTURECOM 2016 – A transformação digital: estas três palavras surgem a cada conversa sobre as telecomunicações durante Futurecom 2016. A necessidade de migrar as redes antigas, virtualizar e serem mais ágeis é o desafio e as operadoras parecem ter entendido que devem começar essa transformação.
No entanto, a realidade brasileira possui um desafio adicional: uma crise política e econômica gerou instabilidade no negócio e a maioria das operadoras foi obrigada a reduzir seus investimentos em 2016. “Nosso grupo inverteu um pouco menos pela insegurança em matéria política. O governo atual está modificando e revertendo de maneira veloz toda essa insegurança”, destacou José Felix, presidente da Claro, Net e Embratel.
O executivo também reclamou pela problemática que trouxe a desvalorização, que incrementou o custo de aquisição de equipamentos e terminais, mesmo aqueles produzidos no Brasil. “É incrível a dependência do dólar, inclusive para aquele que está fabricando no Brasil. De algum modo as indústrias deveram resolver esse problema”, apontou.
Por isso, o desafio é que nos próximos anos se recupere o nível de investimento do setor. “Esperamos que o governo tenha uma visão a largo prazo para o setor já que representa um crescimento de 4% do PIB, e sem o crescimento desse mercado, a economia irá se estancar”, destacou Amos Genish, CEO de Telefônica Vivo.
A única operadora que afirma que aumentou o investimento esse ano foi Oi que atualmente enfrenta um processo de restruturação da sua dívida. Esse aumento se deve a necessidade de continuar com o seu negócio, ainda que sua situação financeira seja bem delicada.
A indústria de Telecom acredita que as mudanças na regulamentação de telecomunicações –que o governo promete para o final de 2016- permitirá gerar um marco adequado para retomar os investimentos. “Acreditamos que a renovação contribuirá para reativar os investimentos. Nossos investidores precisam de uma estabilidade regulatória para investir”, destacou Luis Alexandre García, diretor de Algar Telecom.
“Entendo que não será em um curto espaço de tempo, mas acredito que existirão maiores investimentos e também uma recuperação do PIB do Brasil”, disse o representante de Anatel, Igor de Freitas. Igor também afirmou que estão analisando alternativas de financiamento para investimentos. Na mesma linha, André Borges afirmou que está trabalhando em um Plano Nacional de Banda Larga que contempla dois pontos: que necessidades existem atualmente e que recursos estão disponíveis. “Teremos financiamento em um curto ou mediano prazo”, finalizou.
Transformação digital: Os oradores estão de acordo que ao falar da transformação da indústria o importante é pensar na experiência do usuário. “A experiência digital tem que ser do ponto de vista da experiência do usuário”, destacou Sergio Quiroga, presidente de Ericson para a região latino-americana. A companhia já está trabalhando em projetos de transformação digital com Claro, Tim e Oi.
“Como fornecedores devemos nos enfocar no que o nosso cliente, a operadora, necessita, mas também nos grupos e sociedade em que eles atuam”, disse Alfredo Acebal, da companhia Huawei. “São as operadoras que devem ir à vanguarda da sociedade da informação”, finalizou.[:]