[:es]La nueva gestión de Anatel va por estándares de calidad que se alineen con las necesidades de los usuarios[:pt]A nova gestão da Anatel busca padrões de qualidade alinhados com as necessidades dos usuários[:]
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Un buen regulador no es sólo el que se ocupa sino el que prevé y toma acciones para estar preparado. Su participación es clave en el sistema y Brasil no fue ajeno a esta realidad; la Anatel ha sido fundamental para el crecimiento del sector. Sin embargo, la calidad aún está en la lupa de los consumidores y la agencia debe trabajar en garantizarla. Hoy en día hay muchos parámetros para medirla, pero se hace mucho hincapié en temas como la tecnología y hay que hacer énfasis en lo que el usuario demanda, apuntó.
El sector representa cerca del cuatro por ciento del Producto Bruto Interno (PBI) del país por lo que las telecomunicaciones mueven la aguja de la economía, recordó el ejecutivo y observó con buenos ojos el debate sobre cambios en la ley del sector. ¨En 1998 Brasil contaba con 28 millones de accesos y actualmente tiene 340 millones. Las reglas deben ser claras para poder seguir de cerca los constantes cambios.¨
Sobre la competencia, indicó que el reto está en sumar proveedores en zonas donde una única empresa brinda servicios. ¨Más operadores y competencia se traducen en mejor calidad. También hay un pedido a gritos en áreas con baja densidad de población donde el servicio aún no llego y esto no es siempre culpa de las empresas. En las subastas se priorizan criterios económicos y eso debe cambiar; el interés social debe ser un factor importante en los pliegos.¨
Por último, se refirió a la situación de Oi: ¨La Anatel tiene experiencia en intervenir, ya lo hizo en 2000 (Companhia Riograndense de Telecomunicações). Entendemos que este proceso es mucho más complejo porque no se trata solo de una cuestión societaria, pero estamos preparados para una eventual intervención¨, concluyó en rueda de prensa el ex ministro de Comunicaciones, que asumió hace dos semanas al frente del regulador.[:pt]FUTURECOM 2016 – Durante primeira palestra de terça-feira e com a sala lotada, Juárez Quadros Nascimento, presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), discursou sobre a realidade do setor e os objetivos do órgão regulador à curto prazo. “Iniciaremos um novo Brasil, com transparência no setor público. Trabalharemos com as portas abertas, numa agenda pública e abertos ao diálogo”, disse. Acrescentou ainda que uma das chaves será alinhar os padrões de qualidade com as percepções e necessidades dos usuários.
Um bom regulador não depende apenas de negócios, mas prevê e executa ações a fim em preparação para o futuro. Sua participação é fundamental para o sistema e o Brasil também presencia essa realidade; a Anatel tem sido fundamental para o crescimento do setor. No entanto, a qualidade ainda está uma questão importante para o consumidor e a agência deve trabalhar para garanti-la. Hoje em dia, existem muitos parâmetros para medir a qualidade, mas existe uma forte ênfase em quesitos tecnológicos quando o foco deveria ser voltado às necessidades usuários, ele explicou.
O setor gera cerca de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, ou seja, o setor de telecomunicações tem peso na economia, lembrou o executivo, ao elogiar o debate sobre novas leis no setor. “Em 1998, o Brasil contava com 28 milhões de acessos e, atualmente, tem 340 milhões. As regras devem ser claras para monitorar todas mudanças de perto.”
Em termos de concorrência, ele disse que o desafio é agregar fornecedores em áreas onde apenas uma única empresa atende. “Mais operadoras e uma concorrência mais acirrada se traduzem em mais qualidade. As áreas de baixa densidade populacional onde o serviço ainda não está presente também precisam ser atendidos, sendo que isto nem sempre é culpa das empresas. Nos leilões, o governo prioriza critérios econômicos e isto precisa mudar; o interesse social deve ser um fator importante para o desenvolvimento.”
Concluindo, ele também comentou sobre a situação da empresa Oi: “A Anatel tem experiência com intervenções, como fez em 2000 (Companhia Riograndense de Telecomunicações). Entendemos que este processo é complexo, pois a situação vai muito além do aspecto puramente societário, mas estamos preparados para uma possível intervenção”, disse o ex-ministro da Comunicação durante uma coletiva de imprensa, depois de assumir a presidência do órgão regulador há duas semanas.[:]