[:es]Los operadores brasileños consideran que están listos para la transformación digital [:pt]As operadoras brasileiras consideram que estão preparadas para a transformação digital[:]
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Las compañías que ya empezaron a implementar digitalización pueden aumentar un 25 por ciento la rentabilidad en sus operaciones. Su aplicación no es porque sí, tiene lógica y el mercado está preparado, dijo Eduardo Ricotta Torres, vicepresidente para América Latina de Ericsson. Las empresas que no estén listas para el cambio corren el riesgo de desaparecer en los próximos cinco o 10 años, afirmó.
En la misma sintonía se pronunció Maurício Vergani, director de Estrategia de Oi. En este caso, el ejecutivo hizo énfasis en que las compañías modifiquen su forma de ver el mercado: ¨La digitalización es una herramienta que permite cambios. Hoy se piensa primero en la red y luego en el cliente y debe ser al revés¨, indicó. Eduardo Rabboni, CDO de Algar Telecom, agregó que la transformación es clave en varios aspectos, desde una mejor distribución de la carga de trabajo para los empleados hasta una notable mejora en la eficiencia del negocio.
El representante de Nokia, Fernando Carvalho, habló de supervivencia y de tres niveles de adopción: trasformación en infraestructura y aplicaciones, como primer y último paso que se unen por medio del modelo operativo que se utilice. Vivo, a través de su director de Experiencia Digital, Fernando Moulín, consideró que los operadores serán claves en este proceso porque serán parte necesaria para la digitalización.
Oren Pinsky, director de Nuevos Negocios para Latinoamérica de Qualcomm, fue más allá y puso el foco en los consumidores: ¨La transformación digital requiere consumidores digitales¨, indicó y recordó que más del 70 por ciento de la base de clientes es prepago y no utilizan el celular constantemente. Así concluyó el panel ¨La supervivencia empresarial en la era de transformación digital¨, de la que también participó Embratel y TIM, entre otros.[:pt]Os tempos de lançamento nos processos são muito mais curtos que anos atrás. A tecnologia promete estar em conexão com as necessidades e os custos e riscos para investir já estão mais assumidos pela indústria. Nesses argumentos se basearam as empresas brasileiras para assegurar que elas estão preparadas para que a digitalização seja uma realidade em suas operações no início de Futurecom 2016.
As companhias que já começaram a implementar a digitalização podem aumentar em 25% a sua rentabilidade nas operações. Sua aplicação possui lógica e o mercado está preparado segundo afirmação de Eduardo Ricotta Torres, vice-presidente da América Latina de Ericscon. As empresas que não estejam preparadas para essa mudança correm o risco de desaparecer nos próximos 5 ou 10 anos, afirmou.
Nessa mesma sintonia se pronunciou Maurício Vergani, diretor de Estratégia da Oi. Nesse caso, o executivo fez ênfase em que as companhias modifiquem sua forma de ver o mercado: “A digitalização é uma ferramenta que permite mudanças. Hoje se pensa primeiro na rede e logo no cliente e isso deve ser o contrário”, indicou. Eduardo Rabboni, CDO de Algar Telecom, agregou que a transformação é a chave em vários aspectos, desde uma melhor distribuição da carga de trabalho para os empregados, até uma notável melhora na eficiência do negócio.
O representante da Nokia, Fernando Carvalho, falou da sobrevivência e de três níveis de adoção: transformação em infraestrutura e aplicações, como primeiro e o último passo que se unem por meio do modelo operativo que seja utilizado. Vivo, através do seu setor de Experiência Digital, Fernando Moulín, considerou que as operadoras serão chaves nesse processo porque serão parte necessária para a digitalização.
Oren Pinsky, diretor de Novos Negócios da Qualcomm para a América Latina, indicou e lembrou que mais de 70% da base de clientes é pré-paga e não utilizam o celular constantemente. Assim terminou o painel “A sobrevivência empresaria na era da transformação digital”, onde também participaram Embratel, TIM, entre outras.[:]