[:es]Estandarización y convivencia con redes de legado son los desafíos de SDN y NFV en América Latina[:pt]Padronização e coexistência com redes preexistentes são desafios de SDN e NFV na América Latina[:]
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“El principal inhibidor para implementar SDN y NFV es cómo integrar estos nuevos servicios a mis sistemas de legado”, señaló Héctor Silva de Ciena. Por este motivo, el proveedor sostiene que será muy importante el tema de la orquestración de estos servicios y propuso el uso de multi domain service orquestration.
“Hay al menos tres estándares que están compitiendo en la capa MANO, la propuesta de AT&T, la de Telefónica -OpenMANO- y la de ETSI. La industria debe ponerse de acuerdo, porque es importante que no haya fragmentación”, apuntó Sandro Tavares de la empresa Nokia.
En este sentido, desde Vivo señalaron que Telefónica está trabajando fuertemente en la estandarización de la tecnología, ya que si ésta falta “no se va a poder lograr la competitividad necesaria para poder satisfacer las demandas de los clientes”.
A pesar de estos desfíos, los operadores brasileños están trabajando en la implementación de SDN y NFV. El más avanzado es posiblemente TIM (Telecom Italia) que ya afirma tener más de 15 funciones de red plenamente virtualizadas. El operador inició la virtualización de la red por las capas de control, servicios de valor agregado y OSS. “El año que viene, tenemos pensado virtualizar la capa de usuario y, por último, todo lo que se refiere a bases de datos de usuarios”, indicó Marco Di Constanzo. Actualmente, con estas 15 funciones, TIM ya tiene el 35 por ciento de la red virtualizada. El plan es que en tres años, el 80 por ciento de la infraestructura esté virtualizada.
En tanto, Oi está todavía en período de pruebas de concepto de la tecnología, tanto para virtualizar equipos en casa del cliente (vCPE) como redes de transporte óptico.
Mejora en la calidad de servicio. Además de los beneficios ya conocidos de SDN y NFV, los operadores esperan que la nueva tecnología genere mejoras en la calidad de servicio. “El cloud telco distribuido va a poder ser aprovechado no solo por los operadores, sino también por las aplicaciones sobre Internet, que tradicionalmente estaban alojadas en datacenter y IT”, apuntó Tavares. “La capacidad de poder ofrecer alta capacidad de procesamiento cerca del usuario permite mejorar su experiencia”, agregó.
Mirando hacia el futuro, el ejecutivo de Nokia indicó que el core 5G deberá ser todo cloud, como también parte del RAN. “5G demandará un core cloud y también el uso de network slicing para que los recursos puedan ser utilizados de manera correcta”, señaló. En tanto, el ejecutivo de TIM afirmó que “hoy en día tener un VoLTE virtualizado es un must, pero lo que es realmente interesante es trabajar en la eficiencia operacional. Hoy existe un gasto muy importante en OPEX por parte de los operadores, que podría reducirse”, concluyó. [:pt]É amplamente aceito no mercado que as redes definidas por software (SDN) e a virtualização de funções em rede (NFV) serão tecnologias que as operadoras devem implementar para agilizar seus negócios e ganhar eficiência. A dúvida hoje não se implementa o SDN e a NFV, mas como substituir as tecnologias existentes pelas novas redes virtualizadas. Essa foi a conclusão do painel de abertura da Futurecom 2016, que abordou a estratégia das operadoras em sua evolução para redes SDN e NFV.
“O principal obstáculo para a adoção do SDN e da NFV é a integração destes novos serviços com seus sistemas legados”, disse Héctor Silva de Ciena. Por esta razão, o fornecedor diz que será muito importante orquestrar destes serviços e propôs a utilização de multi domain service orquestration (orquestração de serviço em domínios múltiplos)
““Existem pelo menos três padrões que estão competindo na camada MANO, a proposta da AT&T, da Telefónica – OpenMANO – e da ETSI. A indústria deve chegar a um consenso, pois é importante evitar a fragmentação”, disse Sandro Tavares da Nokia.
Neste sentido, a Vivo observou que a Telefónica está trabalhando fortemente na padronização dessas tecnologias, por que sem a padronização “não será possível alcançar a competitividade necessária para atender a demanda dos clientes”.
Apesar destes desafios, operadoras brasileiras estão trabalhando na implementação de SDN e NFV. A operadora mais avançada nesse sentido é, possivelmente, a TIM (Telecom Itália) que afirma ter mais de 15 funções de rede totalmente virtualizadas. A operadora começou a virtualizar as camadas de controle de rede, serviços de valor agregado e OSS. “No próximo ano, pretendemos virtualizar a camada de usuários e, finalmente, tudo o que diz respeito às bases de dados de usuários”, disse Marco Di Constanzo. Atualmente, com essas 15 funções, a TIM já conta com 35% de sua rede virtualizada. O plano é que, em três anos, 80% da infraestrutura seja virtualizada.
Enquanto isso, a operadora Oi ainda está em um período de testes com essas tecnologias, tanto para virtualizar equipamentos do cliente (vCPE) como as redes de transporte ótico.
Mais qualidade de serviço. Além dos benefícios já conhecidos do SDN e da NFV, as operadoras esperam que a nova tecnologia possa aprimorar a qualidade de serviço. “A telefonia distribuída em nuvem poderá ser aproveitada não apenas por operadoras, mas também por aplicativos na Internet, que são tradicionalmente hospedados em centros de dados e de TI”, disse Tavares. “A capacidade de oferecer alta capacidade de processamento permite também melhorar a experiência do usuário”, ele adicionou.
Olhando para o futuro, o executivo da Nokia diz ainda que o core 5G deve ser todo hospedado em nuvem, como parte do RAN. “O 5G vai exigir um core em nuvem e também o uso de fatiamento da rede para poder usar os recursos corretamente”, ele explicou. No entanto, o executivo da TIM disse que “hoje em dia, ter uma VoLTE virtualizada é uma obrigação, mas o que é realmente interessante é trabalhar na eficiência operacional. Hoje, as operadoras gastam muito em OPEX e isso poderia ser reduzido”, concluiu.[:]