[:es]El éxito del Big Data no pasa por el caudal de información sino por traducirla en beneficios palpables[:pt]O sucesso do Big Data não passa pela quantidade de informação e sim pela tradução em benefícios visíveis[:]
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El director de Innovación y Desarrollo de Negocios de TIM, Janilson Bezerra, abrió el juego con estadísticas tomadas de IBM, según las cuales el 90 por ciento de la información disponible actualmente se generó en los últimos dos años. Con estos datos, resta definir modelos y usarlos de forma eficiente para crear valor y fortalecer el negocio.
Volumen, velocidad y variedad aparecían como los pilares del Big Data hace unos años y ahora se le sumó veracidad y valor, porque de poco sirve información si no se sabe qué hacer con ella, coincidieron los oradores de Embraer, Algar Tech, Vivo, Oi, Nokia, Oracle y WeDo Technologies, que participaron del panel junto al moderador Maurício Saad.
Con respecto a las perspectivas del usuario, el CEO de WeDo Technologies, Rui Paiva, dijo que una opción interesante es apartar a los clientes de la información que aportan; de esa forma los operadores podrían aprovechar los datos sin intervenir la privacidad de las personas. Está alternativa podrá satisfacer a los clientes, pero, según aportó el debate, será insuficiente si las empresas no logran ser efectivos en lo que buscan y transformar la información en más soluciones, mayores ingresos o ambas.[:pt]Existem muitos dados, é mais barato armazená-los e se ampliou a oferta de soluções analíticas. Esses pontos aparecem entre as vantagens para que o Big Data se transforme em uma ferramenta realmente útil para a indústria de telecomunicações. Por outro lado, existe um ponto que figura como uma incógnita e pode levar tudo por água abaixo: O que fazer com a informação adquirida? Essa pergunta foi o centro do debate em Futurecom 2016.
O diretor de Inovação e Desenvolvimento de Negócios da TIM, Janilson Bezerra, abriu o jogo com a estatística trazidas de IBM, segundo as quais, 90% da informação disponível atualmente foi gerada nos últimos anos. Com esses dados, resta definir modelos e usá-los de forma eficiente para criar valor e fortalecer o negócio.
Volume, velocidade e variedade apareciam como os pilares do Big Data há alguns anos e agora foi adicionado a veracidade e valor, porque de pouco serve a informação se não se sabe o que fazer com ela, coincidiram os oradores de Embraer, Algar Tech, Vivo, Oi, Nokia, Oracle e Wedo Technologies, que participaram do painel junto ao moderador Maurício Saad.
Com respeito as perspectivas do usuário, o CEO de WeDo Tecnologies, Rui Paiva, disse que uma operação interessante é apartar aos clientes da informação que aportam; dessa forma, as operadoras poderiam aproveitar os dados sem invadir a privacidade das pessoas. Essa alternativa poderá satisfazer aos clientes, mas, segundo destacado no debate, será insuficiente se as empresas não conseguem ser efetivas com o que buscam e transformar a informação em mais soluções, maiores ingressos ou as duas.[:]