[:es]5G no será masivo; se utilizará como hotspot[:pt]5G não será massivo. Será utilizado como hotspot[:]
0
FUTURECOM 2016 – La nueva generación de redes móviles, la 5G, tomó por sorpresa la primera jornada de Futurecom. Durante el evento, Claro (América Móvil) y Ericsson realizaron una demostración de las pruebas de laboratorio en las que están trabajando sobre el uso de la futura red 5G.
El operador logró alcanzar una velocidad de hasta 4,8 Gbps en pruebas de tecnología pre-5G, utilizando cuatro portadoras de 6 MHz en la banda de 15 GHz. Además, logró una latencia de cerca de medio milisegundo.
André Sarcinelli, director de ingeniería de la Unidad de Mercado Corporativo de Claro, indicó que, por el momento, no tienen previsto hacer un despliegue comercial, aunque deslizó que es posible que antes de que el estándar esté liberado -en 2020- se podría hacer un despliegue precomercial. En este sentido coincidió Dimitri Diliani, presidente de Nokia para América Latina, que afirmó en conferencia de prensa que en 2018 se podrán ver las primeras redes pre5G activas en Latinoamérica, y un año antes, más pruebas de la tecnología por parte de los operadores.
Sarcinelli indicó que 5G no será una tecnología de gran escala, al menos en una primera etapa. Está previsto que sea una tecnología dedicada, que funcione tipo hotspots, en áreas de alta concentración de tráfico o en el ámbito corporativo, que por sus necesidades especificas podrían requerir de las capacidades de la 5G. En este último punto coincidió también Diliani, que aseguró que 5G no será un reemplazo para 5G, sino que ésta estará enfocada en aplicaciones y casos de uso específicos. “No vamos a ver todo Brasil cubierto con 5G, pero sí vamos a ver todo Brasil cubierto con 4G”, aseguró.
Pero a pesar de las pruebas de laboratorio de América Móvil y las buenas perspectivas que tiene la tecnología en la región, el despliegue de 5G no solo enfrenta el problema de la estandarización, que no estará terminada hasta 2020, sino que todavía no hay un ecosistema desarrollado alrededor de la 5G.
Adicionalmente, Sarcinelli afirma que habrá un desafío importante a nivel de disponibilidad de espectro e instó a la Agencia Nacional de Telecomunicaciones (Anatel) de Brasil a comenzar a pensar en cuál será el espectro que utilizarán los operadores para 5G. “Las dos bandas que hoy se está hablando para 5G, que son 18 Ghz en los Estados Unidos y 15 Ghz en Europa, están aquí ocupadas”, afirmó. “Otras bandas que sí podrían usarse para 5G, y que en nuestro país están liberadas, están atribuidas para otro servicio”, destacó.[:pt]A nova geração de redes móveis, a 5G, surpreendeu a primeira jornada de Futurecom. Durante o evento, Claro (América Móvil) e Ericson realizaram uma demonstração das provas de laboratório que estão sendo trabalhadas sobre o uso da futura 5g.
A operadora conseguiu alcançar uma velocidade de até 4,8 Gbps em provas de tecnologia pré-5G, utilizando quatro portadoras de 6MHz na banda de 15 GHz. Além disso, conseguiu uma latência de cerca de meio milésimo de segundo.
André Sarcinelli, diretor de engenharia da Universidade de Mercado Coorporativo da Claro, indicou que no momento não está previsto um lançamento comercial mas destacou que é possível que antes de que o estandarte esteja liberado -em 2020- se poderia realizar um lançamento pré-comercial. Dimitre Diliano, presidente da Nokia a América Latina estava de acordo com essa afirmação e indicou que em 2018 será possível ver as primeiras redes pré5G ativas na América Latina, e um ano antes, mais provas da tecnologia por partes das operadoras.
Sarcinelli indicou que 5G não será uma tecnologia de grande escala pelo menos em uma primeira etapa. Está previsto que seja uma tecnologia dedicada, que funcione tipo hotspots, em áreas de alta concentração de tráfico ou em âmbitos coorporativos que por suas necessidades específicas poderiam requerer das capacidades da 5G. Nesse último ponto Diliani também estava de acordo e assegurou que a 5G não será uma substituta da 4G, e sim, que estará enfocada em aplicações e casos de uso específicos. “Não vamos ver todo o Brasil coberto pela tecnologia 5G mas iremos ver o Brasil coberto pela tecnologia 4G”, assegurou.
Mas, apesar das provas de laboratório de América Móvil e as boas perspectivas que possui essa tecnologia na região, o lançamento da 5G não enfrenta somente o problema da estandardização, que ainda não estará terminada até 2020, mas também porque ainda não existe um ecossistema desenvolvido ao redor da 5G.
Além disso, Sarcinelli afirma que haverá um desafio importante a nível de disponibilidade de espectro e induziu a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) do Brasil a começar a pensar em qual será o espectro que será utilizado pelas operadoras para a 5G. “As duas bandas que hoje são relacionadas para a 5G, que são as 18 Ghz nos Estados Unidos e 15 Ghz na Europa, estão ocupadas por aqui”, afirmou. “Outras bandas que poderiam ser utilizadas para a 5G e que estão liberadas em nosso país, estão atribuídas para outro serviço”, destacou.[:]