[:es]Futurecom: Internet de las Cosas en el centro de la escena, con música política de fondo [:pt]Futurecom: Internet das Coisas no centro do cenário, com música política de fundo[:]
0
La compleja situación política-económica de Brasil sobrevolará entre los argumentos de unos y otros, aunque no forma parte de los tópicos redundantes en la agenda. La cita se presenta como una cena de lujo entre todos los actores de la industria, en donde habrá una entrada, un poco más relajada y con índicios de lo que vendrá, el lunes; plato principal con fuertes protagonistas y debates más controvertidos, el martes y miércoles; y postre, el jueves, con menos paneles y más presentaciones que darán cierre al congreso.
Una de cada cinco charlas tendrá como foco el Internet de las Cosas, el único tema que aparece repetidas veces con nombre y apellido: el cambio que produce el concepto de “todo conectado” en el mercado, los pasos para lograr una buena estrategia, vehículos conectados, Smart Cities y formas de monetización, serán los puntapie de los debates.
En tanto, habrá cinco paneles donde se hablará sobre el rol de los operadores y el regulador. Cambios necesarios para hacer frente a la demanda y nuevas políticas aparecen entre los temas. Este punto se propone estar en el centro de las miradas y tendrá su explosión en la mañana del jueves, cuando los presidentes de los operadores discutan “Urgencia Digital: los puntos improrrogables de una nueva política sectorial de Telecomunicaciones”.
También serán importantes otros temas: cómo hacer frente a la transformación digital en las diferentes verticales, como educación y económia; virtualización de redes; big data; OTTs, satélites y fibra óptica, entre otros. Además, habrá tres paneles dedicados a la realidad en Latinoamérica: mercado único digital en la región, conectar a los offline y desafíos en materia de espectro.
El ministro de Ciencia, Tecnología, Innovación y Comunicaciones, Gilberto Kassab, inaugurará las disertaciones del martes y será una de las personalidades destacadas del congreso, que también contará con la presencia de los máximos representantes de las cuatro compañías líderes: Vivo (Telefónica), Claro (América Móvil), Tim y Oi; autoridades de la Agencia Nacional de Telecomunicaciones (Anatel) y de una decena de reguladores de diferentes países de la región; organizaciones y empresas, como Facebook.
Con las presentaciones se abarcará el resto de los temas que ocupan a Brasil y la región. Además de los tópicos mencionados aparecen otros como 5G, Wi-Fi, pagos por celular y otros servicios financieros móviles, Cloud, Data Centers, cambios de comportamiento en los usuarios e IPv6, entre otros.
La agenda se presenta abultada como siempre, con actores similares y las mismas expectativas aunque con otras urgencias, como consecuencia de la velocidad en que presentan los cambios y factores externos a las telecomunicaciones que alteran los pronósticos y dificultan las estrategias a largo plazo. Llegar a los usuarios es un largo camino y la industria debatirá cómo hacerlo mejor en Futurecom.
Composición porcentual de los paneles de Futurecom por temas
[chart id=”1″][:pt]Com 24 painéis e uma centena de apresentações Futurecom se prepara para oferecer respostas para as novas perguntas que surgem no mercado. O evento acontecerá no Expo Transamérica de São Paulo entre os dias 17 e 21 de outubro, lugar que no ano passado, se apresentaram mais de 300 oradores e com a participação de mais de 14.000 visitantes.A complexa situação político-econômica do Brasil estará presente entre os argumentos de muitos, mesmo que não forme parte dos tópicos do evento. O evento se apresenta como um jantar de luxo entre todos os atores e participantes da indústria, onde haverá uma entrada, um pouco mais relaxada e com indícios do que está por vir, na segunda; prato principal com fortes protagonistas e debates mais controvertidos, na terça e na quarta-feira; e de sobremesa, na quinta, com menos painéis e mais apresentações que darão um encerramento especial ao congresso.
Um de cada cinco conversas ou debates terão como foco a Internet das Coisas, o único tema que aparece várias vezes dando nome e sobrenome: a mudança que produz o conceito de “tudo conectado” no mercado, os passos para conseguir uma boa estratégia, veículos conectados, Smart Cities e formas de monetização serão o ponta-pé para muitos debates.
No entanto, haverá cinco painéis onde serão comentados constantemente sobre a posição das operadoras e da reguladora. Mudanças necessárias a realizar diante da demanda e novas políticas serão alguns dos temas mais discutidos. Estes assuntos serão o centro da atenção e terão a sua explosão na manhã da quinta-feira, quando os presidentes das operadoras debaterão “Urgência digital: os pontos improrrogáveis de uma nova política no setor de Telecomunicações”.
Outros temas também serão importantes: como reagir diante da transformação digital nas diferentes vertentes, como educação e economia; virtualização de redes; big data; OTTs, satélites e fibra ótica, entre outros. Além disso, haverá três painéis dedicados a realidade na América Latina: mercado único digital na região, conectar aos offline e os desafios em matérias de espectro.
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Gilberto Kassab, irá abrir as palestras na terça-feira e será uma das personalidades destacadas do congresso, que também contará com a presença dos representantes máximos das quatro companhias líderes do mercado: Vivo (Telefônica), Claro (América Móvil), TIM e Oi; autoridades da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e de uma dezena de reguladoras de diferentes países da região; organizações e empresas como o Facebook.
Com as apresentações se abordaram o restante dos temas atuais no Brasil e na região. Além dos tópicos mencionados, aparecem outros como 5G, Wi-Fi, pagamentos pelo celular e outros serviços financeiros móveis, Cloud, Data Centers, mudanças de comportamento dos usuários e IPv6, entre outros.
A agenda se apresenta recheada, como sempre, com atores similares e as mesmas expectativas ainda que com outras urgências, como consequência da velocidade em que se apresentam as modificações e fatores externos nas telecomunicações que alteram os prognósticos e dificultam as estratégias a longo prazo. Chegar aos usuários é um largo caminho e a indústria debaterá em Futurecom sobre como fazer da melhor maneira possível.