[:es]Los drones toman vuelo en la industria de las telecomunicaciones[:pt]Os drones realizam voos na indústria das telecomunicações[:]
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Cable & Wireless (Liberty Global) dio el puntapié inicial en la región durante 2015 cuando comenzó a usar drones en su filial de Anguila para comprobar el daño y acelerar la restauración de sus redes frente a la temporada de huracanes. Casi un año después en Chile, país propenso a los sismos, Movistar (Telefónica) replicó la iniciativa, esta vez para monitorear la salud de un tendido de 1.850 kilómetros de fibra.
Por un momento, parecía que el empleo de drones en las telecomunicaciones se iba a concentrar principalmente en la inspección de infraestructura. Sin embargo, una nueva gama de potencialidades para estos equipos empezó a develarse a medida que algunas de las compañías más relevantes de Sillicon Valley comenzaron a ver más allá de sus usos evidentes.
En febrero de este año, se conoció que Google Access, la división a cargo de Project Loon, estaba utilizando drones impulsados por energía solar en Nuevo México con el objetivo de probar transmisiones de Internet de alta velocidad mediante ondas milimétricas. Estas transmisiones podrían ser el sustento de la tecnología 5G, dado que permiten alcanzar velocidades hasta 40 veces más rápidas que LTE.
Facebook, por su parte, privilegió la cobertura sobre la velocidad y apostó por Aquila, un drone diseñado por Connectivity Lab —el laboratorio de Internet.org— para brindar conectividad en áreas de difícil acceso. Poco tiempo después lanzó junto a operadores y proveedores el Telecom Infra Project (TIP), un plan que busca reimaginar los acercamientos tradicionales al despliegue de infraestructura.
En agosto, China Mobile recogió el guante de Google y se asoció a Ericsson para llevar adelante en la localidad de Wuxi, en la provincia de Jiangsu, la primera prueba mundial de campo de un prototipo de drone habilitado para 5G. El ensayo involucró traspasos entre múltiples sitios que eran usados simultáneamente por clientes comerciales de telefonía móvil.
AT&T sumó su grano de arena. Aunque el programa que presentó en julio involucra en una primera fase el empleo de drones en la inspección de sitios, analiza además usarlos para proveer cobertura LTE en eventos masivos. La empresa también explora su posible potencial para IoT en áreas como seguros, agricultura, inspección de activos y entrega de mercancías. Este último campo podría ser particularmente redituable: tanto Amazon como Google quieren usar drones para entregar productos en el futuro.
En este sentido, otra oportunidad para los operadores radica en la implementación de tecnologías que permitan a estos vehículos recorrer largas distancias sin perder la conexión con la red celular. Las redes CAT-M1, como las que despliegan actualmente AT&T y Verizon, resultan ideales para la conexión de dispositivos de bajo consumo energético y no tienen los problemas de cobertura de Wi-Fi.
Tal vez se trate de una discusión prematura. Después de todo, estas tecnologías todavía no alcanzaron un grado de madurez pleno y resta aún resolver buena parte de los desafíos regulatorios que implica su implementación. A pesar de todo, queda la sensación de que, cuando de drones se trata, el cielo es el límite.[:pt]Olhem para o céu! É um pássaro? É um avião? Não…é um drone! Mesmo que não pareça um tema importante para uma indústria preocupada por temas mais relevantes, como por exemplo, o desenvolvimento da Internet das Coisas (IoT), a 5G e a tensão com as empresas over the top (OTT), pouco a pouco podemos ver que esses veículos podem ter um papel central na superação de todos esses desafios.
Cable & Wireless (Liberty Global) deu o pontapé inicial na região durante 2015 quando começou a usar drones em sua filial de Anguila para comprovar os danos e acelerar a restauração de suas redes diante da temporada de furacões. Quase um ano depois, no Chile (país propenso aos mesmos problemas), Movistar (Telefônica) repetiu essa iniciativa mas dessa vez com o objetivo de monitorar a saúde de 1.850 km de fibra.
Por um momento, parecia que a implementação de drones nas telecomunicações iria se concentrar principalmente na investigação de infraestrutura. No entanto, uma nova gama de potencialidades para esses equipamentos começa a se destacar a medida que algumas das companhias mais importantes de Sillicon Valley começar a ver além de seus usos básicos e evidentes.
Em fevereiro desse ano foi divulgado que Google Acces, a divisão sob responsabilidade de Project Loon, estava utilizando drones impulsionados por energia solar no novo México com o objetivo de provar transmissões de Internet de alta velocidade mediante ondas milimétricas. Estas transmissões poderiam ser o apoio da tecnologia 5G levando em consideração que elas permitem alcançar velocidades até 40 vezes mais rápidas que LTE.
Facebook, por outro lado, privilegiou a cobertura sobre a velocidade e apostou em Aquila, um drone desenhado por Connectivity Lab (o laboratório de Internet.org) para oferecer conectividade em áreas de difícil acesso. Pouco tempo depois, lançou juntamente a operadoras e fornecedores o Telecom Infra Project (TIP), um plano que busca imaginar as proximidades tradicionais ao desenvolvimento de infraestrutura.
Em agosto, China Mobile assumiu o desafio de Google e se associou a Ericson para desenvolver na cidade de Wuxi, província de Jiangsu, a primeira prova mundial de campo de um protótipo de drone habilitado para 5G. O ensaio involucrou transferências entre múltiplos lugares que eram usados simultaneamente por clientes comerciais de telefonia móvel.
AT& adicionou o seu grão de areia. Mesmo que o programa apresentado em julho involucra em uma primeira fase o emprego de drones na investigação de lugares, analisa também usá-los para oferecer cobertura LTE em eventos massivos. A empresa também explora o seu possível potencial para IoT em áreas como seguros, agricultura, inspeção de ativos e entrega de mercadorias. O último campo poderia ser particularmente rentável: tanto Amazon quanto Google querem usar drones para entregar produtos no futuro.
Nesse sentido, outra oportunidade para as operadoras surge da implementação de tecnologias que permitam esses veículos de percorrer largas distâncias sem perder a conexão com a rede de celular. As redes CAT-M1, como as que desenvolvem atualmente AT&T e Verizon, resultam ideais para a conexão de dispositivos de baixo consumo energético e não possuem os problemas de cobertura de Wi-Fi.
Talvez seja uma discussão prematura. Depois de tudo, estas tecnologias ainda não alcançaram um grau de maturidade plena e ainda falta resolver boa parte dos desafios regulatórios que implica sua implementação. A pesar de tudo, fica a sensação de que quando se tratam de drone, o céu é o limite. [:]