[:es]Brasil es el líder latinoamericano de M2M, pero su oferta aún es primitiva[:pt]Brasil é o líder latino-americano de M2M, porém sua oferta ainda é primitiva[:]
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“No es el mercado más avanzado, incluso comparado con otros países de la región”, aseguró Jordan. Según un reporte, el grueso de las las conexiones M2M brasileñas correspondían en 2015 a aplicaciones simples basadas en conectividad como puntos de venta (PoS) y generaban, en consecuencia, ARPUs muy bajos.
A pesar de que los accesos M2M representan el 4,5 por ciento de la base, apenas dan cuenta de menos del uno por ciento de los ingresos. Para Jordan, “aún están muy enfocados en la conectividad. No hay casi avances en servicios que agreguen valor a la oferta, que muchas veces no está integrada a una solución end to end”.
Al cierre del año pasado, el gigante sudamericano era responsable del 57 por ciento de los 20,3 millones de accesos M2M de Latinoamérica. El desglose de líneas revela que entre los tres principales segmentos se alzaban los servicios financieros, con el 62 por ciento, los vehículos, con el 20 por ciento y los servicios públicos, con el cuatro por ciento.
A pesar de su reducida cuota, los servicios públicos tienen el mayor potencial para impulsar la adopción de M2M. Aquí, las iniciativas de Smart Grid pisan fuerte: Frost estima que se venderán 38 millones de medidores inteligentes hacia 2020 y que, hasta 2021, el mercado de M2M móvil para esta categoría crecerá un 24 por ciento anual.
A la fecha, existen nueve pilotos de Smart Grid en Brasil a cargo de igual número de empresas, que ya llevan invertidos unos 400 millones de reales (123 millones de dólares). No todos optaron por conectividad móvil: Eletropaulo —San Pablo— optó por Wimax; Cemig —Minas Gerais— por Mesh y Ampla —Río de Janeiro— por PLC.
Jordan sostuvo que algunas empresas eléctricas incluso piensan en usar tecnologías alternativas de última milla para brindar banda ancha. “Ellos mismos pueden volverse competidores de los operadores”, dijo. Sin embargo, la tecnología móvil seguirá siendo líder ante la imposibilidad de cubrir 63 millones de hogares con redes fijas.
Otro segmento que marcará la evolución de los servicios M2M en Brasil es el de los automóviles conectados. De acuerdo a Jordan, el país contará con un millón de vehículos conectado para 2023 —casi el 60 por ciento del total regional—, cuando se consolidarán asimismo ofertas más avanzadas, como el servicio de gestión de flotas.
El potencial de este segmento se fundamenta asimismo en otras razones: Brasil posee la octava mayor flota automotriz del mundo y es el cuarto mercado a escala global en venta de vehículos. A esto se suma los problemas que enfrenta el país en materia de robo de automóviles y hurto de cargas en hechos delictivos.
Claro (América Móvil) se convirtió en el primer operador en ofrecer localmente este tipo de servicios en 2011 gracias a una alianza con Volvo. Además, llegó a un acuerdo con GM en 2015 para brindar conectividad a los modelos Chevrolet Cruze y Cobalt. Vodafone y Datora Mobile hicieron lo propio en 2014 con el modelo i3 de BMW.
Aunque M2M crecerá un 13 por ciento anual hasta alcanzar los 21,1 millones accesos en 2020, el proceso no estará exento de problemas comunes al sector, como la alta incidencia de los impuestos en la cadena de valor, el retraso regulatorio, la inmadurez del ecosistema en algunos verticales y la incertidumbre en torno a la estandarización.
En este contexto, la baja en el costo de los equipos, la demanda de soluciones de backup basadas en datos, las iniciativas gubernamentales de ciudades inteligentes, la creación de nuevas soluciones verticalizadas y la regulación favorable en industrias específicas se erigen como posibles mecanismos para alentar ofertas M2M de mayor valor de cara al futuro.[:pt]Brasil concentra quase dois terços dos acessos M2M (machine to machine) da América Latina mas sua oferta de serviços ainda é primitiva, informou a analista de Frost & Sullivan, Georgia Jordan, durante a sua participação no evento IoT LATAM SUMMIT 2016 organizado por TeleSemana.com no dia 28 de setembro.
“Não é o mercado mais avançado, inclusive comparado com outros países da região”, assegurou Jordan. Segundo um relatório, o “grosso” das conexões M2M brasileiras correspondiam em 2015 a aplicações simples baseadas em conectividade como pontos de venda (PoS) e geram, em consequência, ARPUs bastante baixos.
A pesar de que os acessos M2M representam 4,5 % da base, significam apenas 1% dos ingressos. Para Jordan, “ainda estão muito enfocados na conectividade. Não existe avanços em serviços que agreguem valor à oferta que muitas vezes não estão integradas a uma solução end to end”.
Até o fim do ano passado o gigante sul-americano era responsável por 57% dos 20,3 milhões de acessos M2M da América Latina. O desenvolvimento revela que entre os principais segmentos se destacam os serviços financeiros, com 62%, os veículos, com 20% e os serviços públicos com 4%.
Apesar de sua reduzida cota, os serviços públicos possuem o maior potencial para impulsionar a adoção de M2M. Aqui, as iniciativas de Smart Grid pisam forte: Frost estima que serão vendidos 38 milhões de medidores inteligentes até 2020, e que, até 2021, o mercado de M2M móvel para esta categoria irá crescer 24% anual.
Até o momento, existem novos pilotos de Smart Grid no Brasil a cargo do mesmo número de empresas que já levam mais de 400 milhões de reais de investimentos (123 milhões de dólares). Nem todos optaram por conectividade móvel: Eletropaulo-São Paulo- optou por Wimas; Cemig -Minas Gerais- por Mesh e Ampla -Rio de Janeiro-por PLC.
Jordan afirmou que algumas empresas elétricas pensam inclusive em usar tecnologias alternativas de última geração para oferecer banda larga. “Elas mesmas podem se tornar competidoras das operadoras”, disse. No entanto, a tecnologia móvel seguirá sendo líder diante da impossibilidade de cobrir 63 milhões de casas com redes fixas.
Outro segmento que marcará a evolução dos serviços M2M no Brasil é o dos automóveis conectados. De acordo com Jordan, o país contará com um milhão de veículos conectados para 2023, quase 60% do total da região, quando se consolidem ofertas mais avançadas como o serviço de gestão de frotas.
O potencial desse segmento se fundamenta também em outras razões: O Brasil possui a oitava maior frota automotriz do mundo e é o quarto mercado em escala global de venda de veículos. A tudo isso soma-se os problemas que o país enfrenta em matéria de roubo de automóveis e furtos.
Claro (América Móvil) se converteu na primeira operadora em oferecer localmente esse tipo de serviços em 2011 graças a uma aliança com Volvo. Além disso, chegou a um acordo com GM em 2015 para oferecer conectividade aos modelos Chevrolet Cruze e Cobalt. Vodafone e Datora Mobile fizeram o mesmo em 2014 com o modelo i# de BMW.
Ainda que M2M crescerá 13% anual até alcançar os 21,1 milhões de acessos em 2020, o processo não estará isento de problemas comuns do setor, como a alta incidência dos impostos na cadeia de valor, o atraso regulatório, a imaturidade do ecossistema em alguns pontos e a incerteza em torno da estandardização.
Nesse contexto, a redução no custo dos equipamentos, a demanda de soluções de back baseados em dados, as iniciativas governamentais de cidades inteligentes, a criação de novas soluções verticalizadas e a regulamentação favorável em indústrias específicas aparecem como possíveis mecanismos para encorajar as ofertas M2M de maior valor pensando no futuro.[:]