[:es]ABTA insiste con desregular la TV paga para nivelar el escenario con los OTTs[:pt]ABTA insiste em desregular a TV paga para nivelar o cenário com os OTTs[:]
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“Existe una asimetría. No puede ser que tengas un servicio de video y no pagues los mismos impuestos, ni tengas las mismas obligaciones regulatorias y compitas con otros sometidos a una estructura de control más fuerte”, agregó el brasileño luego de participar en el panel “Convergencia: oportunidades y desafíos para la industria” de la 26° edición de las Jornadas de la Asociación Argentina de Televisión por Cable (ATVC).
Simões se mostró ilusionado por el cambio de autoridades en la Agencia Nacional de Telecomunicaciones brasileña (Anatel) tras la renuncia de João Rezende. “Las expectativas son positivas. Es momento de salir de un modelo de comando y control a uno de valor percibido. Esa es una reflexión que ya está aconteciendo y esperamos que ahora, con las nuevas autoridades, esto se pueda acelerar”.
A pesar de la crisis económica que atraviesa su país y que contribuyó a una lenta pero incesante sangría de usuarios durante buena parte del último año, Simões empieza a ver una luz de esperanza para la industria. “Ya tenemos un pequeño crecimiento en los últimos dos meses. Tuvimos un período de retracción de 12, 13 meses desde abril de 2015, pero desde agosto ya sumamos unas 40.000 suscripciones a nivel nacional”, aseguró.
Sin embargo, reconoció que los problemas financieros de su país han golpeado al sector, especialmente en materia de inversión en redes. “Evidentemente, en los últimos dos años hubo una reducción de inversiones. Cuando se reencamine la economía, esas inversiones regresarán. Es una actividad de capital intensivo que obliga a invertir permanentemente”.
Simões también manifestó que queda mucho trabajo por hacer con los proveedores de fibra óptica al hogar, servicio que en Brasil, al igual que Argentina, solo llega al dos por ciento de los domicilios. “Ahora tenemos miles de pequeños operadores que ofrecen conexión de Internet por fibra pero no brindan TV, esa es una dificultad”.[:pt]O Presidente da Associação Brasileira de Televisão Paga (ABTA, suas siglas em português), Oscar Simões, acredita que a melhor maneira de acalmar o conflito com os prestadores de vídeo em linha é livrar a indústria de suas cadeias regulatórias. “Ou se desregula a TV paga ou se regulam os OTTs. Eu prefiro a primeira opção”, comentou Simões em uma conversa com TeleSemana.com.
“Existe uma assimetria. Não pode ser que possua um serviço de vídeo e não pague os mesmos impostos, nem tenha as mesas obrigações regulatórias e compita com outros que estão submetidos a uma estrutura de controle mais forte”, destacou Simões logo após participar do debate “Convergência: oportunidades e desafios para a indústria” da 26° edição da Jornada da Associação Argentina de Televisão a Cabo (ATVC).
Simões se mostrou ilusionado pela mudança de autoridades na Agência Nacional de Telecomunicações brasileira (Anatel) após a renuncia de Joao Rezende. “As expectativas são positivas. É momento de sair de um modelo de comando e controle para um de valor percebido. Essa é uma reflexão que já está acontecendo e esperamos que agora, com as novas autoridades, isso possa ser acelerado”.
A pesar da crise económica que atravessa o país e que se atribuiu a uma lenta mas incessante sangria de usuários durante boa parte do último ano, Simões começa a ver uma luz de esperança para a Indústria. “Já possuímos um pequeno crescimento nos últimos meses. Tivemos um período de encolhimento de 12, 13 meses desde abril de 2015, mas desde agosto já somamos mais de 40.000 inscrições a nível nacional”, assegurou.
No entanto, reconheceu que os problemas financeiros do país foram um golpe para o setor, especialmente em matéria de investimentos em redes. “Evidentemente nos últimos dois anos houve uma redução de investimentos. Quando a economia se estabilize esses investimentos irão retornar. É uma atividade de capital Intensivo que obriga a investir permanentemente”.
Simões também manifestou que existe muito trabalho a ser feito com os fornecedores de fibra óptica para casa, serviço que no Brasil, assim como na Argentina, só chega a 2% dos domicílios. “Agora temos milhares de pequenas operadoras que oferecem conexão de Internet por fibra, mas ainda não oferecem TV. Essa é uma dificuldade”.[:]