[:es]Casi la mitad de los hogares brasileños no accede a Internet[:pt]Quase metade das casas brasileiras não possui acesso a Internet[:]

[:es]El estudio “TIC Domicilios 2015” concluyó que, al cierre de diciembre de ese año, accedía a Internet 34,1 millones de domicilios en Brasil, el 51 por ciento del total. En tanto, se registraron 32,8 millones de viviendas desconectadas, de las cuales más del 90 por ciento corresponden a los estratos con menores recursos económicos (C, D y E).

El informe fue realizado por Cetic.br, el segmento dedicado a estudios de NIC.br, que hizo especial énfasis en cómo el contexto socioeconómico impacta sobre los accesos: en los domicilios de clase A el acceso se encuentra prácticamente universalizado, mientras que en los segmentos D y E el número se reduce al 16 por ciento. Además, tiene Internet el 56 por ciento de los domicilios urbanos y menos de la mitad, el 22 por ciento, en zonas rurales.

En el Sudeste —los estados São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro y Espírito Santo— se encuentran 11,7 millones de los hogares desconectados (más de uno de cada tres de todo el país) y el 60 por ciento del total de casas que sí acceden. Esto significa, dice el estudio, que incluso en los grandes centros urbanos las cuestiones socioeconómicas y de infraestructura influencia fuertemente la posibilidad de acceso, replicó el portal TeleSintese.

Entre los domicilios con Internet, el 79 por ciento cuenta con Wi-Fi, 13 puntos porcentuales más que lo registrado a fines de 2014. Respecto de los usuarios que usan Internet desde el celular, el 87 por ciento utiliza Wi-Fi y el 72 por ciento ingresa vía 3G y 4G (en este caso, claro, podían seleccionarse ambas opciones). El uso de Wi-Fi es superior al de datos en todos los estratos, excepto en las viviendas de mayores ingresos (clase A).[:pt]O estúdio “TIC Domicílios 2015” concluiu que até o final de dezembro desse ano 34,1 milhões de domicílios no Brasil estariam com acesso à internet, 51% do dotal de domicílios do país. No entanto, foram registrados 32,8 milhões de domicílios sem conexão a internet e mais de 90% correspondem a casas com menores recursos econômicos (classes C, D e E).

A investigação foi realizada por Cetic.br, segmento dedicado a estudos de NIC.br, que deu ênfase especial em como o contexto socioeconômico impacta sobre os acessos: nas casas de classe A o acesso se encontra praticamente universalizado enquanto que nos segmentos D e E o número se reduz a 16%. Além disso, o estudo destacou que a internet se encontra em 56% nos centros urbanos e 22% em zonas rurais.

No sudeste —os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo— se encontram 11,7 milhões das casas desconectadas (mais de uma de cada três em todo o país) e 60% do total de casa que possuem acessos. Isso significa que mesmo em grandes centros urbanos os fatores socioeconômicos e de infraestrutura influenciam fortemente a possibilidade de acesso, destacou o portal TeleSintese.

Entre os domicílios com Internet, 79% possui Wi-Fi, 13 pontos percentuais a mais que os números de 2014. Com relação aos usuários que usam Inernet pelo Celular, 87% utilizam Wi-Fi e 72% ingressam via 3G e 4G (nesse caso, claro, poderiam utilizar qualquer uma das opções). O uso de Wi-Fi é superior ao de dados em todas as análises, exceto nas casas com maior renda (classe A).[:]