[:es]Telefónica y TIM, ante los retos de constituir redes heterogéneas en Brasil[:pt]Telefônica e TIM, diante dos desafios de satisfazer as demandas de capacidade no Brasil[:]
0
“La única solución es volver más densa la red”, dijo José Pedro Nascimento, director de Ingeniería de Red de Telefónica Vivo, quien aseveró que implementan fibra al hogar (FTTH) en algunas regiones dependiendo de la demanda y las características geográficas, además de GPON y FTTC, dado que les permite hacer uso de su infraestructura disponible.
Cícero Oliveri, director de implementación de red de TIM Brasil, recordó que el operador planea invertir 14.000 millones de reales (3.626,2 millones de dólares) en los próximos tres años en infraestructura y que ya instalaron 2.000 antenas en 2015.
“El número de antenas de Brasil es bastante pequeño comparado al de Europa. Deberemos aumentar la cantidad para acelerar el crecimiento”, señaló el ejecutivo, quien lamentó que las iniciativas de compartición tardaran tanto tiempo en materializarse.
Oliveri resaltó también la capacidad de su red FTTC, que sin embargo migrará hacia FTTH en el transcurso del año próximo argumentando que es económicamente viable y que, una vez instalada, no existirá una diferencia sustancial en precio para el usuario.
Desde la perspectiva de los proveedores, Nelson Saito, CTO de Furukawa, detalló que hay 2,6 millones de clientes de fibra en Latinoamérica. Aunque en algunos aspectos esta tecnología puede ser vista como una competidora de LTE, ha fallado hasta ahora en atraer el interés de los usuarios jóvenes.
“FTTH es un complemento de la red móvil”, agregó en ese sentido Andrea Faustino, directora de Redes Convergentes de Ericsson para América Latina. “Se complementarán entre sí y evolucionarán juntas”, concluyó.[:pt]Futurecom 2015 – Na apresentação do debate “LTE e fibras ópticas, transformações e impactos nas redes de alta densidade”, algumas das principais operadoras móveis do Brasil detalharam os desafios que enfrentam na hora de configurar suas redes para enfrentar as crescentes demandas de capacidade.
“A única solução é aumentar a densidade da rede”, disse José Pedro Nascimento, diretor de Engenharia de Rede de Telefônica Vivo, que afirmou que implementam fibra para casas (FTTH) em algumas regiões dependendo da demanda e as características geográficas, além de GPON e FTTC, dado que isso lhes permite fazer uso de sua infraestrutura disponível.
Cícero OLiveri, diretor de implementação de rede da TIM Brasil, relembrou que a operadora planeja investir 14 bilhões de reais (3 bilhões e 626 milhões de reais) nos próximos 3 anos em infraestrutura e que já instalaram 2.000 antenas em 2015.
“O número de antenas do Brasil é bem pequeno se comparado com a Europa. Devemos aumentar a quantidade para acelerar o crescimento”, destacou o executivo, que lamentou que as iniciativas de compartilhamento demorassem tanto tempo para concretizar-se.
Oliveri destacou também a capacidade de sua rede FTTC, que migrará até FTTH no próximo ano, argumentando que é economicamente viável, e que, uma vez instalada, não existirá uma diferença substancial em preço para o usuário.
Desde a perspectiva dos fornecedores, Nelson Saito, CTO de Furukawa, detalhou que existem 2,6 milhões de clientes de fibra na América Latina. Ainda que em alguns aspectos essa tecnologia pode ser vista como uma competidora de LTE, ela tem falhado até agora em atrair o interesse dos usuários jovens.
“FTTH é um complemento da rede móvel”, agregou Andrea Faustino, diretora de Redes Convergentes de Ericsson para América Latina. “Se complementarão entre si e irão evoluir juntas”, concluiu.[:]