[:es]Reduciendo la factura energética con la llegada de la 5G[:pt]Reduzindo a fatura energética com a chegada da 5G[:]
0
Y aunque a algunos se les escapa lo de ser “más limpios” con el medio ambiente como una de las motivaciones, la realidad es que los datos que manejan los operadores indican que para sostener el tráfico del futuro, con la consiguiente ampliación de la infraestructura en los extremos, transporte y core, la factura energética debe disminuirse a la mitad.
El organismo Next Generation Mobile Networks (NGMN) lo pone en los siguientes términos: “La 5G deberá soportar un incremento del tráfico de 1.000 veces en los próximos 10 años con un consumo energético por parte de toda la red de sólo la mitad de lo que típicamente consume una red en la actualidad”.
Uno de los aspectos en los que específicamente se quiere trabajar está relacionado con la red de señalización. Los operadores quieren que la señalización sea mejorada en este sentido de tal forma que el consumo de energía derivado de la utilización de los recursos de radio se minimicen y se justifiquen según la aplicación que esté utilizando cada usuario. Es decir “la señalización específica de una función de red (en particular la relacionada con el control de información de la L1) debe ser únicamente transmitida cuando sea necesaria”, dice el reporte sobre la 5G de la NGMN. Con la llegada del Internet de las cosas (IoT) y sus aplicaciones, se deberán tomar medidas adicionales para evitar que un incremento súbito de dispositivos intente acceder a la red de forma simultánea.
La 5G comportará la incorporación de muchos más puntos de acceso a través de nueva infraestructura, como las small cells. Por ello, los operadores están trabajando para que su infraestructura “duerma” en momentos donde no está siendo utilizada pero se active rápidamente cuando algún usuario requiere de su servicio. Además, se está trabajando para que aquellas estaciones base que pierden la conectividad energética y operan con baterías también tengan esta función para incluso degradar si es necesario el servicio o mantener cierta energía sólo para ser utilizada en caso de que la requieran los servicios públicos de seguridad.
Si bien el ahorro energético se considera clave para la sostenibilidad de las redes 5G, aún es más importante cuando nos trasladamos a mercados emergentes con ARPUs bajos, especialmente si se trata de conectar con la 5G a áreas rurales o remotas que ahora ni siquiera tienen acceso a ningún tipo de red debido, justamente, a sus restricciones económicas. De ahí que se esté desarrollando un sabor de la 5G con unos requisitos en términos de costos “ultra bajos”, para poder ofrecer por lo menos una conectividad “decente” en zonas económicamente desfavorecidas. Estas regiones además de requerir dispositivos e infraestructura de bajo costo deben operar con el menor uso de la energía posible para reducir sus costos de operación y mantenimiento.
Los operadores no sólo hablan a la energía de su red, sino que mandan una señal clara a los fabricantes de dispositivos para que estos también mejoren sus prestaciones energéticas. Un dispositivo sin batería es un dispositivo que no puede generar negocio para los operadores independientemente de la tecnología en la que se esté operando.[:pt]É difícil não encontrar referências à economia energética nas apresentações sobre a 5G realizadas pelas operadoras móveis durante o evento “RAN 5g Workshop – The Start of Something” organizado pelo 3GPP dia 20 de setembro desse ano em Austin, Texas. Não é um tema que ocupe muitos espaços em nenhum Power Point, mas é um tema constante e importante.
As operadoras não entram em detalhes quando comentam esse assunto e simplesmente se limitam a incluir de forma clara que o consumo de energia e custo devem ser reduzidos com a 5G (sem que isso seja negativo para o oferecimento do serviço). E, ainda que alguns deixem escapar que a 5G deve ser “mais limpa” com o meio ambiente (como um ponto positivo), a realidade é que os dados que as operadoras possuem para que isso seja verdade (e que esse tráfego seja sustentado no futuro) é o de que a fatura energética deve ser reduzida para a metade.
O organismo Next Generation Mobile Networks (NGMN) a coloca nos seguintes términos: “a 5G deverá suportar um acréscimo de tráfego 1.000 vezes maior nos próximos 10 anos com a metade do consumo de energia que é utilizado hoje”. Um dos aspectos em que querem trabalhar especificamente é o que está relacionado com a rede de sinalização. As operadoras querem que a sinalização seja melhorada nesse sentido para que o consumo de energia derivado da utilização dos recursos de rádio seja diminuído e se justifiquem segundo a aplicação que estiver utilizando cada usuário.
Quer dizer, “a sinalização específica de uma função de rede (em particular a relacionada com o controle de informação da L1) deve ser unicamente transmitida quando seja necessária”, afirma o documento sobre a 5G da NGMN. Com a chegada da Internet das coisas (IoT) e suas aplicações, devem-se tomar medidas adicionais para evitar que um incremento súbito de dispositivos tente acessar a rede de forma simultânea. A 5G comportará a incorporação de muitos mais pontos de acesso através de nova infraestrutura, como as small cells.
Por isso, as operadoras estão trabalhando para que sua infraestrutura “durma” em momentos onde não está sendo utilizada e seja ativada rapidamente quando se necessita de algum serviço. Além disso, estão trabalhando para que aquelas estações base que perdem a conectividade energética e operam com baterias, também tenham essa função para, inclusive, degradar (caso necessário) ou manter determinada energia somente para ser utilizada em caso de necessidade dos serviços públicos de segurança.
Mesmo que a economia de energia seja considerada a chave para a sustentabilidade das redes 5G, ainda é mais importante quando nos deslocarmos para mercados emergentes com ARPUs baixos, que até agora não possuem acesso a nenhum tipo de rede justamente por causa das suas restrições econômicas. A partir disso, pode-se pensar no desenvolvimento da 5g e com términos de custo “ultra baixos” para poder oferecer uma conectividade “decente” em zonas economicamente desfavorecidas.
Essas regiões, além de necessitarem de dispositivos e infraestrutura de baixo custo, devem operar com o menos uso de energia possível para reduzir seus custos de operação e manutenção. As operadoras não comentam somente sobre a energia de sua rede, e sim, que enviam um sinal claro para os fabricantes de dispositivos para que eles também melhorem suas prestações energéticas. Um dispositivo sem bateria é um dispositivo que não pode gerar negócio para as operadoras, independente da tecnologia em que estiver operando. [:]