[:es]Futurecom 2015: la realidad brasileña[:pt]Futurecom 2015: a realidade brasileira[:]
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En la misma línea, y quizás también impulsados por una crisis económica que complica a la industria de telecomunicaciones, los operadores pidieron revisar el modelo de concesión de los servicios de telefonía fija para eliminar obligaciones que, con la evolución de la tecnología, quedaron desfasadas. El reclamo fue presentado principalmente por Oi y Telefónica -que son los dos operdores afectados por esta regulación- aunque también fue acogido por Rodrigo Abreu, CEO de TIM Brasil, que afirmó que es necesario cambiar el modelo ya que “una regulación que perjudica a sus competidores, perjudica a todo el sector”.
En este sentido, el ministro de Comunicaciones, Andrè Figueiredo, se mostró abierto a discutir la regulación, aunque planteó que seguirán existiendo obligaciones para temas como instalación de teléfonos públicos, aunque actualizadas al nuevo contexto tecnológico y de servicios.
Además, con la revisión del modelo, se espera fomentar el desarrollo de la banda ancha, en vez de seguir poniendo en el centro a un servicio que cada vez tiene menor participación en el mercado, como es el de la telefonía fija.
También relacionado con el modelo de concesión de la telefonía fija, operadores llamaron a revisar cuáles son considerados bienes reversibles, es decir, aquellas partes de la red que las telefónicas deberán devolver una vez que finalicen los contratos de concesión en 2025.
Otro tema recurrente en las ponencias fue la necesidad de discutir una regulación que equipare el terreno para operadores de telecomunicaciones y proveedores de servicios over-the-top (OTT). Mientras que las autoridades brasileñas no se deciden sobre si regular o no el mercado, la industria pide a gritos que se impongan reglas a los OTT o que, al menos, se eliminen algunas regulaciones que actualmente los operadores deben cumplir pero que los OTT -que en la práctica ofrecen casi los mismos servicios- no lo hacen. Además de que tributen al Estado de Brasil, los operadores solicitaron equiparar reglas de calidad de servicio, atención al cliente y protección de la información de los usuarios.[:pt]Futurecom 2015 – Na semana passada foi finalizada mais uma edição de Futurecom em São Paulo, Brasil. Como era de se esperar, a crise econômica brasileira foi um tema bastante discutido durante o evento e as operadoras não deixaram de aproveitar a oportunidade para pedir ao governo, uma flexibilização das metas que deverão cumprir por ter adquirido o espectro de 2,5 Ghz e 700 MHz.
Na mesma linha, e talvez impulsionados por uma crise econômica que complica a indústria de telecomunicações, as operadoras pediram para revisar o modelo de concessão dos serviços de telefonia fixa para eliminar obrigações que, com a evolução da tecnologia, ficaram afastadas. Essa reclamação foi apresentada principalmente por Oi e Telefônica, que são as operadoras afetadas por esse regulamento, e também, comentado por Rodrigo Abreu, CEO da TIM, que afirmou que é necessário modificar o modelo já que “um regulamento que prejudica a seus competidores, prejudica todo o setor”.
Nesse sentido, o ministro de Comunicações André Figueiredo mostrou-se aberto a discutir o regulamento, mas justificou que ainda seguirão existindo algumas obrigações para temas de instalação de telefones públicos, ainda que se atualizem ao novo contexto tecnológico e de serviços.
Além disso, com a revisão do modelo, espera-se fomentar o desenvolvimento da banda larga ao invés de seguir colocando a telefonia fixa como ponto central, já que cada vez mais ela vem perdendo participação no mercado.
Também relacionado com o modelo de concessão de telefonia fixa, as operadoras chamaram atenção para a análise de quais bens são considerados reversíveis. Quer dizer, partes da rede que as telefonias deverão devolver uma vez que finalizem os contratos de concessão em 2025.
Outro tema frequente entre as potencias do setor foi a necessidade de discutir um regulamento que iguale o terreno para as operadoras de telecomunicações e fornecedores de serviços over-the-top (OTT). Enquanto as autoridades brasileiras não decidem sobre se regularizar ou não, a indústria pede aos gritos que se imponham regras aos OTT, ou pelo menos, que sejam eliminadas algumas regulamentações que atualmente as operadoras devem cumprir, mas que os OTT –que na prática oferecem quases os mesmos serviços- não fazem. Além de pedir que paguem os impostos no Brasil, as operadoras solicitaram regras de qualidade de serviço, atenção ao cliente e proteção da informação dos usuários. [:]