[:es]Coexistencia entre Wi-Fi y LTE-U[:pt]Coexistência entre Wi-Fi e LTE-U [:]
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Por ello, no es de extrañar que el sector —léase los operadores y sus grupos de estandarización— se haya lanzado ya desde 2014 a ver cómo incorporar a las bandas sin licencias dentro de su marco de acción. La idea es, por un lado, no perder de vista al usuario cuando accede a servicios de datos a través de estos puntos de acceso Wi-Fi y, por otro, encontrar vías para poder aumentar la capacidad y cobertura de las redes cuando el espectro con licencia empieza a no ser suficiente en zonas muy densas por dispositivos avanzados, y los que están por llegar en el futuro con el Internet de las cosas (IoT).
Al considerar a LTE una tecnologías más potente en el uso del recurso radioeléctrico en relación a Wi-Fi, los operadores están desarrollando la versión sin licencia (LTE-U), que el 3GPP incluirá el el Release 13 de LTE, que verá la luz en el primer semestre de 2016. A los operadores les seduce la idea de tener una tecnología homogénea, incluso cuando se trata de acceso a espectro sin licencia, ya que se ajusta más a su modus operandi tradicional, de ahí que LTE-U sea una prioridad. Porque debemos entender que la creación de la red heterogénea no es una idea directa de los operadores, sino la certeza y resignación de que no les quedará más remedio que combinar tecnologías para poder ofrecer un servicio satisfactorio a sus usuarios.
Wi-Fi ya está instalado, el usuario lo utiliza, sabe cómo acceder a él y lo mejor de todo, le produce satisfacción. Como dirían los americanos “no arreglemos algo que no está roto”.
El dilema de la coexistencia de estas dos tecnologías se producirá inicialmente en la banda de 5GHz, donde deberán coexistir de forma saludable para que ninguna tecnología moleste a su vecina. El propio 3GPP asegura lo siguiente en sus documentos de estandarización y coexistencia de LTE-U con Wi-Fi: “LTE-U no debe impactar los servicios Wi-Fi (datos, voz y servicios de voz) más de lo que lo haría otra red Wi-Fi en la misma portadora”. El 3GPP aboga por poder medir certeramente el impacto de LTE-U en Wi-Fi teniendo en cuenta parámetros tales como velocidad de descarga, ruido y latencia, entre otros.
Pero como decíamos, además de LTE-U, los operadores a través de 3GPP están desarrollando la integración de Wi-Fi a las redes 3G y 4G de forma que pueda agregarse la señal para incrementar la capacidad. Los escenarios que se contemplan son que Wi-Fi se utilice para la descarga mientras la red celular se encargaría únicamente de la carga; para potenciar la descarga trabajando en conjunto con la red celular, mientras la carga seguiría siendo sólo responsabilidad de la red celular; y por último Wi-Fi, LTE-U y la red en espectro licenciado trabajan en conjunto para la descarga, siendo la carga nuevamente responsabilidad única de la red celular en espectro licenciado.
Así pues queda claro que la coexistencia entre tecnologías en las bandas sin licencia será imprescindible para los operadores, y para materializar estas opciones todo el sector debe colaborar, y eso incluye sentar en la mesa no sólo a los operadores, sino a terceras empresas que abogan por un mayor uso de Wi-Fi como son Google o Facebook o aquellos operadores con redes Wi-Fi, ya sean operadores fijos o operadores puramente Wi-Fi como Boingo o Fon, por mencionar algunos.[:pt]Segundo os dados de VNI de Cisco, para o ano de 2018, as redes de Wi-Fi serão as responsáveis em sustentar a maior parte do tráfego no planeta. 61% de todo o tráfego chegará aos usuários através dessa tecnologia, enquanto que somente 15% passaria pelas redes de celulares 3G e LTE —o resto seguirá por acessos fixos—.
Esse dado é significativo e mostra uma clara tendência: o espectro sem licença é fundamental. Por isso, não é de se estranhar que o setor (as operadoras e seus grupos de estandardização) lançou em 2014 para ver como incorporar as bandas sem licença dentro de seu espaço.
A ideia é não perder de vista o usuário quando ele acessa os serviços de dados através desses pontos de acesso Wi-Fi, e, por outro lado, encontrar acessos para poder aumentar a capacidade de cobertura das redes quando o espectro com licença comece a não ser suficiente em zonas muito densas por dispositivos avançados e os que estão chegando no futuro com a internet das coisas (IoT).
Ao considerar a LTE um tecnologia mais potente no uso do recurso radioelétrico em relação à Wi-Fi, as operadoras estão desenvolvendo a versão sem licença (LTE-U), que o 3GPP incluirá o Release 13 de LTE, que surgirá no primeiro semestre de 2016. Para as operadoras, parece interessante a ideia de ter uma tecnologia homogênea, ainda mais quando se trata de acesso ao espectro sem licença, já que se ajusta mais ao seu modo de operação tradicional. E por esse motivo a LTE-U é uma prioridade.
Devemos entender que a criação da rede heterogênea não é uma ideia direta das operadoras, e sim, a certeza e resignação de que não existe outra alternativa que combinar tecnologias para poder oferecer um serviço satisfatório aos seus usuários. O Wi-Fi já está incluído, o usuário utiliza, sabe como acessar e o melhor de tudo: lhe produz uma satisfação. Como diriam os americanos: “não vamos consertar algo que não está quebrado”.
O dilema da coexistência dessas duas tecnologias será produzida inicialmente na banda de 5GHz, onde deverão coexistir de forma saudável para que nenhuma tecnologia incomode a sua vizinha. O próprio 3GOO assegura o seguinte em seus documentos de estandardização e coexistência de LTE-U com Wi-Fi: “LTE-U não deve impactar os serviços Wi-Fi (dados, voz de serviços de voz) mas do que faria outra rede Wi-Fi na mesma portadora”.
O 3GPP defende para medir certamente o impacto de LTE-U em Wi-Fi tendo em conta parâmetros como o de velocidade de descarga, ruído e latência, etc. Mas como falamos anteriormente, além de LTE-U, as operadoras através de 3GPP estão desenvolvendo a integração de Wi-Fi a redes 3G e 4G de forma que seja possível adicionar o sinal para incrementar a capacidade.
Os cenários que se contemplam são o de que o Wi-Fi seja utilizado para a descarga enquanto que a rede celular se encarregaria unicamente da carga; para potencializar a descarga trabalhando em conjunto com a rede celular, enquanto que a carga seguiria sendo somente responsabilidade da rede celular; e por último o Wi-Fi, LTE-U e a rede em espectro licenciado trabalham em conjunto para a descarga, sendo a carga novamente responsabilidade única da rede em espectro licenciado.
Dessa maneira, fica claro que a coexistência entre tecnologias nas bandas sem licença será imprescindível para as operadoras e para materializar essas opções, todo o setor deve colaborar, e isso inclui não só as operadoras, mas também as terceiras empresas que pedem por um maior uso de Wi-Fi como as empresas Google ou Facebook (ou aquelas operadoras com redes Wi-Fi, sejam elas operadoras fixas ou operadoras puramente Wi-Fi: como por exemplo, Boingo o Fon.[:]