[:es]Operadores brasileños avanzan en pruebas de SDN y NFV[:pt]Operadoras brasileiras avançam em provas de SDN e NFV [:]
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“Las redes de legado son las que nos limitan en innovación y time to market”, señaló Janilson Bezerra, de TIM Brasil. “Tenemos que avanzar sin seguir creando legado”, agregó.
El ejecutivo explicó que estan analizando NFV y SDN en su red para 2020. Pero para que esto suceda, el operador debe prepararse a partir de ahora. “Si perdemos esta oportunidad tendremos que realizar grandes inversiones para soportar el crecimiento de la demnada de datos”, planteó.
Por este motivo, TIM mantiene una política de compra de equipamiento NFV ready, con el objetivo de tener la infraestructura preparada para la virtualización. “Vamos a aplicar el nuevo concepto de NFV. No podemos elegir modelos híbridos, porque eso significaría crear legados futuros”, resaltó.
Otro operador que está avanzando en virtualización es Telefónica, a partir de su programa global Única, que prevé alcanzar el 30 por ciento de la red virtualizada en 2016. En Brasil, la filial de la española, Vivo, aún no ha implementado comercialmente NFV, aunque sí está realizando pruebas de concepto para entender cuáles son las ventajas y desafíos de la tecnología.
“Vemos algunos problemas que debemos resolver si queremos implementar NFV”, destacó. Algunas de las cuestiones que le preocupan al operador es que las soluciones sean carrier grade, que el ecosistema sea abierto -es decir, que no se produzca un bloqueo por parte del fabricante-, y que el personal esté capacitado y entrenado para operar esas redes virtualizadas, entre otras.
Por último, Orlando Tadeu Ruschel, de la empresa Oi, destacó que el operador ya está realizando pilotos de SDN y NFV con modelo abierto y arquitectura de ETSI. Además, Oi pretende aprovechar la experiencia de su área de IT en temas de virtualización para capacitar a las áreas de ingeniería y operaciones de redes de telecomunicaciones. “Estamos creando reuniones entre ingeniería e IT para la preparación de nuestro personal”, comentó.
Por ahora, se trata de una etapa precomercial, y no existen a la fecha planes de despliegue masivo de la tecnología. “Los operadores son muy cautelosos en cuanto a NFV y SDN”, afirmó Claudio Saes, director de consultoría de Bell Labs.
El problema, explicó el ejecutivo, es que actualmente el 50 por ciento de los procesos de tranformación del negocio de los operadores fallan. Además, hoy en día los operadores están más preocupados por implementar IMS que por avanzar en soluciones de virtualización.[:pt]Futurecom 2015 – As operadoras de telecomunicações do Brasil estão avançando em provas de conceito para SDN e NFV com o objetivo de conseguir uma maior flexibilidade e agilidade nos processos de desenvolvimento e entrega de serviços.
“As redes de legado são as que nos limitam em inovação e time to market”, afirmou Janilson Bezerra, de TIM Brasil. “Temos que avançar sem seguir criando legado”, agregou.
O executivo explicou que estão realizando NFV e SDN em sua rede para 2020. Mas para que isso aconteça a operadora deve se preparar a partir de agora. “Se perdemos esta oportunidade teremos que realizar grandes investimentos para suportar o crescimento da demanda de dados”, concluiu.
Por esse motivo, TIM mantem uma política de compra de equipamento NFV ready com o objetivo de ter a infraestrutura preparada para a virtualização. “Vamos aplicar o novo conceito de NFV. Não podemos escolher modelos híbridos porque isso significa criar legados futuros”, ressaltou.
Outra operadora que está avançando em virtualização é a Telefônica, a partir do seu programa global Única, que prevê alcançar 30% da rede virtualizada em 2016. No Brasil, a filial da espanhola, Vivo, ainda não implementou comercialmente NFV, ainda que esteja realizando provas de conceito para entender quais são as vantagens e desafios da tecnologia.
“Vemos alguns problemas que devemos resolver se queremos implementar NFV”, destacou. Algumas das questões que preocupam a operadora é que as soluções sejam carrier grade, que o ecossistema seja aberto, quer dizer, que não se produza um bloqueio por parte do fabricante e que o pessoal esteja capacitado e treinado para operar esses redes virtualizadas, entre outras.
Por ultimo, Orlando Tadeu Ruschel, da empresa Oi, destacou que a operadora já está realizando pilotos de SDN e NFV com modelo aberto e arquitetura de ETSI. Além disso, a Oi pretende aproveitar a experiência de sua área de IT em temas de virtualização para capacitar as áreas de engenharia e operações de redes de telecomunicações. “Estamos criando reuniões entre engenharia e IT para a preparação de nosso pessoal”, comentou.
Por agora, trata-se de uma etapa pré-comercial e não existem datas de lançamento massivo dessa tecnologia. “As operadoras são muito cautelosas em quanto a NFV e SDN”, afirmou Claudio Saes, diretor de consultoria de Bell Labs.
O problema, explicou o executivo, é que atualmente, 50% dos processos de transformação do negócio das operadoras falham. Além disso, hoje em dia as operadoras estão mais preocupadas em implementar IMS que avançar em soluções de virtualização.[:]