[:es]La medición de la calidad de servicio es todavía un desafío[:pt]Medir a qualidade de serviço ainda é um desafio[:]
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“Es complejo medir calidad. Hay una inversión de paradigmas, ya no somos los únicos midiéndola”, dijo Marco di Constanzo, director de Red Móvil de TIM Brasil, recordando que incluso Netflix mide el desempeño de banda ancha en cada país que opera.
Asimismo, Freddy Turriaf, director comercial de Alcatel-Lucent en México, señaló que muchos de los mecanismos empleados para medir la calidad en datos poseen deficiencias, dado que se basan en sistemas usados antaño para servicios de voz.
Por su parte, Juan Mikalef, director de Arquitectura de Oracle, destacó que el rol de los reguladores adquirirá cada vez más importancia con el Internet de las Cosas (IoT), dado que las mediciones deberán contemplar la eficiencia en un ecosistema más amplio de dispositivos.
Durante la charla también se tocaron otros temas, como la compartición de infraestructura. “Es el camino y la forma de trabajar”, admitió José Bicalho, superintendente de Planeación y Regulación de la Agencia Nacional de Telecomunicaciones (Anatel).[:pt]Futurecom 2015 – A medição da qualidade de serviço continua sendo um tema desafiador para as telecomunicações brasileiras, revelou o debate “Serviços móveis de qualidade na nova dinâmica da sociedade conectada“.
“Medir a qualidade é complexo. Existe uma inversão de paradigmas e já não somos os únicos a medir“, disse Macro do Constanzo, diretor de Rede Móvel de TIM Brasil, relembrando que a Netflix mede o desempenho de banda larga.
Mesmo assim, Freddy Turriaf, diretor comercial de Alcatel-Lucent no México, disse que muitos dos mecanismos empregados para medir a qualidade em dados possuem deficiências, dado que se baseiam em sistemas usados para serviço de voz.
Por outro lado, Juan Mikalef, diretor de Arquitetura de Oracle, destacou que a posição das reguladoras será cada vez mais importante com a Internet das Coisas (IoT), dado que as medições deverão abarcar uma maior quantidade de dispositivos.
Durante o debate também se falou sobre compartilhamento. Di Constanzo destacou sua importância em matéria de economia de custos diante das diversas dificuldades que o desenvolvimento da infra-estrutura enfrenta, enquanto José Bicalho, superintendente de Planejamento e Regulamento da Anatel afirmou que “esse é o caminho a seguir”.[:]