[:es]TIM avanza en refarming de 1.800 MHz y planea carrier aggregation para 2016[:pt]TIM avança em refarming de 1.800 MHz e planeja carrier aggregation para 2016[:]
0
Futurecom 2015 – TIM (Telecom Italia) anunció que ha realizado en San Pablo pruebas de agregación de portadoras (carrier aggregation) combinando tres bandas de frecuencias -2,6 Ghz, 1.800 MHz y 700 MHz-. Las tres frecuencias permiten, en conjunto, alcanzar velocidades de descarga de datos de hasta 260 Mbps. Las pruebas se realizaron con equipamiento de Ericsson y terminales con procesador Qualcomm Snapdragon 810.
El plan de la compañía es desplegar comercialmente carrier aggregation en 2016, utilizando las bandas de 1.800 MHz y 2.600 MHz, que ya están siendo utilizadas por el operador para dar servicios de telefonía móvil 4G.
Actualmente, TIM está trabajando en la migración de parte de su espectro en 1.800 MHz de 2G a 4G. El plan, comentó a TeleSemana.com el CTO de TIM Brasil, Leonardo Capdeville, no es apagar completamente la red 2G, sino aprovechar parte del espectro ocioso para servicios 4G.
De acuerdo con el ejecutivo, el 50 por ciento de la base de clientes de TIM hoy está en 2G, por lo que sería una irresponsabilidad apagar del todo la red. Además, destacó, existe un uso de 2G para servicios de M2M. “Todavía no está muy claro qué red se va a apagar primero, puede ser 2G pero también puede ser 3G”, adelantó.
TIM Brasil está trabajando en refarming de 1.800 MHz en 18 estados. Para este proceso, la compañía utiliza una solución de alocación dinámica del espectro.
Capdevilla señaló que en las primeras pruebas de refarming, realizadas en Río de Janeiro, el tráfico de 4G se duplicó. “Esto significa que había una oportunidad en el mercado que no estábamos aprovechando, había personas con terminales 4G que no se estaban conectando por un problema de cobertura”, explicó.
Consultado por la disponibilidad de terminales en el mercado para carrier aggregation, Capdevilla resaltó que ya existen equipos disponibles para la agregación de hasta dos portadoras. “Qualcomm ya tiene terminales para tres portadoras, que son los que usamos para las pruebas, y van a empezar a incorporarlos comercialmente en 2016”, apuntó.
TIM espera alcanzar 400 ciudades cubiertas con 4G LTE a fines de 2015, lo que representa una cobertura del 58 por ciento de la población brasileña, es decir, unos 100 millones de habitantes. La compañía alcanzó en septiembre de 2015 un total de 265 municipios con LTE. El operador también está invirtiendo en ampliar su red 3G, con 2000 nuevas antenas.
TIM afirmó que en el próximo año aumentará sus inversiones en en país y se focalizará en el desarrollo de redes 3G y 4G.
[:pt]Futurecom 2015 – TIM (Telecom ITalia) anunciou que realizou em São Paulo, provas de agregação de portadoras (carrier aggregation) combinando três bandas de freqüências -2,6 Ghz, 1.800 MHz e 700 MHz-. As três freqüências permitem em conjunto, alcançar velocidades de descarga de dados de até 260 Mbps. As provas foram realizadas com equipamento de Ericson e terminais com processados Qualcomm Snapdragon 810.O plano da companhia é de implantar comercialmente carrier aggregation em 2016, utilizando as bandas de 1.800 MHz e 2.600 MHz que já estão sendo utilizadas pela operadora para oferecer serviços de telefonia móvel 4G.
Atualmente, a TIM está trabalhando na migração de parte de seu espectro em 1.800 MHz de 2G a 4G. O plano, segundo comentou a Telesemana.com o CTO de TIM Brasil Leonardo Capdeville, não é apagar completamente a rede 2G, e sim, aproveitar parte do espectro ocioso para serviços de 4G.
De acordo com o executivo, 50% da base de clientes de TIM atualmente está em 2G, e por isso, seria uma grande irresponsabilidade apagar toda a rede. Além disso, destacou que existe um uso de 2G para serviços de M2M. “Ainda não está bem definido que rede será apagada primeiro, pode ser 2G mas também pode ser a 3G“, adiantou.
TIM Brasil está trabalhando em refarming de 1.800 MHz em 18 estados. Para este processo, a companhia utiliza uma solução de alocação dinâmica do espectro.
Capdevilla assinalou que nas primeiras provas de refarming, realizadas no Rio de Janeiro, o tráfego de 4G se duplicou. “Isso significa que havia uma oportunidade no mercado que não estávamos aproveitando. Haviam pessoas com terminais 4G que não estavam se conectando por um problema de cobertura“, explicou.
Consultado pela disponibilidade de terminais no mercado para carrier aggregation, Capdevilla ressaltou que já existem equipamentos disponíveis para a agregação de até duas portadoras. “Qualcomm já possui terminais para três portadoras, que são os que usamos para realizar provas e irão começar a incorporá-los comercialmente em 2016“, destacou.
TIM espera alcançar 400 cidades cobertas com 4G LTE até o final de 2015, o que representa uma cobertura de 58% da população brasileira, aproximadamente 100 milhões de habitantes. A companhia alcançou em setembro de 2015 um total de 265 municípios com LTE. A operadora também está investindo em ampliar sua rede 3G, com 2000 novas antenas.
A TIM afirmou que no próximo ano aumentará os seus investimentos no país e irá focalizar no desenvolvimento de redes 3G e 4G.[:]