[:es]Las telecomunicaciones representan el 3,7% del PBI brasileño[:pt]As telecomunicações representam 3,7% do PIB brasileiro[:]
0
Entre 2008 y 2015, el segmento que más creció fue el de la telefonía móvil, que registró una suba del 124,5 por ciento. Lo siguieron la TV paga, banda ancha fija y telefonía fija con 200 por ciento; 180,5 por ciento y 13,6 por ciento, respectivamente.
“En Brasil no podemos quejarnos de no tener competencia en los diversos sectores”, sostuvo el funcionario. “Son números positivos, que muestran una perspectiva creciente de demanda”, a pesar de los problemas que atraviesa la economía local.
Respecto a la oferta de TV, cuya penetración se estima en el 32,4 por ciento, Rezende sostuvo que se vio perjudicado en el pasado por una lenta apertura y leyes anacrónicas y que ahora sufre el embate de las plataformas de video bajo demanda.
Asimismo, hizo referencia al potencial que tiene la industria en las comunicaciones máquina a máquina (M2M), materia en la que Brasil lidera a escala latinoamericana, con 11 millones de accesos contabilizados en el país a julio.
En ese sentido, destacó los estímulos fiscales dispuestos por el gobierno para estas tecnologías y expresó su deseo de que no sean eliminados en el marco de las políticas de ajuste que ha ejecutado la administración Rousseff en los últimos meses.
Rezende también aprovechó su discurso para enumerar los numerosos cambios que atravesó la agencia bajo su gestión y resaltar las licitaciones realizadas en el curso del año, que concluirá con el concurso de espectro remanente en diciembre.[:pt]Futurecom 2015 – O setor de telecomunicações representa 3,7% do produto interno bruto (PIB) brasileiro, disse João Rezende, presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no lançamento de um keynote em Futurecom.
Entre 2008 e 2015, o segmento que mais cresceu foi o da Telefonia Móvel, que registrou um aumento de 124,5%. Seguiram o mesmo caminho, a TV paga, banda larga fixa e telefonia com 200%; 180,5% e 13,6% respectivamente.
“No Brasil, não podemos nos queixar de não ter competição nos diversos setores”, disse o funcionário. “São números positivos que mostram uma perspectiva crescente de demanda”, a pesar dos problemas que atravessa a economia local.
Com respeito à oferta de TV, cuja penetração estimada é de 32,4%, Rezende sustentou que se sentiu prejudicado no passado por uma lenta abertura e leis anacrônicas e que agora sofre o combate entre as plataformas de vídeos on demand.
Mesmo assim, fez uma referência ao potencial existente na indústria das comunicações máquina a máquina (M2M), matéria que o Brasil lidera em toda a América Latina, com 11 milhões de acessos contabilizados no país até julho.
Nesse sentido, destacou os estímulos fiscais disponibilizados pelo governo para essas tecnologias e expressou seu desejo de que a crise não prejudique as políticas de ajuste que o governo de Rousseff vem executando nos últimos meses.
Rezende também aproveitou seu discurso para enumerar as várias transformações que a agência atravessou na sua gestão e ressaltou as licitações realizadas durante o ano, que serão concluídas com o concurso de espectro restante em dezembro.[:]