[:es]La revancha contra los OTTs reside en el M2M[:pt]A revanche contra os OTTs reside no M2M[:]
0
“La clave no estará en el dispositivo. Digital se trata de información y para esto M2M es muy importante”, sostuvo el ejecutivo en el marco del panel “Tendencias globales de negocios basadas en la industria TIC”, que tuvo lugar este 27 de octubre en la nueva edición Futurecom.
Sell abogó asimismo por sacar del medio a la regulación, argumentando que demora demasiado en ponerse al corriente de los avances tecnológicos. Con esta postura acordó Cristiano Amon, copresidente de Qualcomm Technologies, quien dijo que “eliminar la regulación es el camino a seguir”.
Desde la perspectiva de los operadores, el director de Políticas Públicas de Telefónica, Enrique Medina, fue quien más ofendido se mostró por el escenario actual. “Hablamos más de OTTs que de TIM o Deutsche Telekom”, aseguró, y dijo que en muchos aspectos se sienten “esposados”.
Bastante más calmo fue Luis Minoru Shibata, director de Estrategia de TIM Brasil. “Necesitamos aprender cómo trabajar con estos muchachos. Es mejor estar con ellos que competir con ellos”. Su comentario vino respaldado por un dato: el operador logró ingresos superiores a 1.000 millones de reales (256,5 millones de dólares) gracias a sus pactos con Whatsapp y otros OTTs.
Amon apoyó esta posición e instó a cambiar el marco mental en materia de cooperación, citando el caso de un cliente estadounidense de Qualcomm que incrementó 57 por ciento sus ingresos por eventos pagos televisados (pay per view) luego de haber incorporado Netflix a su plataforma de servicio.
Esto no alcanzó para apaciguar el descontento de Medina, quien reclamó nuevamente que se garantice igualdad en la oferta de prestaciones. Minoru Shibata, algo incómodo por la vehemencia de su colega pero conminado por su papel de operador, terminó admitiendo que “la competición debería nivelarse”.[:pt]Futurecom 2015 – As conexões máquina a máquina (M2M) representarão um bálsamo para as operadoras de telecomunicações diante do seu enfrentamento com as empresas over the top (OTT), afirmou Robert Sell, diretor executivo de Comunicações de Accenture.
“A chave não estará no dispositivo. Digital se trata de informação e para isso M2M é muito importante“, afirmou o executivo durante a apresentação de “Tendências globais de negócios baseados na Indústria TIC“, que teve espaço no dia 27 na nova edição de Futurecom.
Sell defendeu assim mesmo por retirar do meio a regulação, argumentando que demora bastante tempo em colocar-se ativos aos avanços tecnológicos. Com esta postura, Cristiano Amon, correspondente de Qualcomm Technologies, disse que “eliminar a regulação é o melhor caminho a seguir“.
Desde a perspectiva das operadoras, o diretor de Políticas Públicas de Telefonica, Enrique Medina, foi quem mais se mostrou ofendido devido ao cenário atual. “Falamos mais de OTTs que de TIM ou Deutsche Telekom“, afirmou. E ainda disse, que em muitos aspectos se sentem algemados.
Bastante mais calmo, Luis Minrou Shibata, diretor de Estratégia de TIM Brasil disse: “Necessitamos aprender a como trabalhar com tudo isso. Melhor estar com eles do que competir com eles“. Seu comportamento veio respaldado por um dado: a operadora conseguiu ingressos superiores a 1 bilhão de reais (256,5 milhões de dólares) graças a seus pactos com Whatsapp e outros OTTs.
Amon apoiou esta posição e estimulou em modificar o marco mental em matéria de cooperação, citando o caso de um cliente americano de Qualcomm que aumentou em 57% os seus ingressos por eventos pagos em televisão (pay per view) logo após ter incorporado Netflix em sua plataforma de servido.
Isso não foi o suficiente para amenizar o descontentamento de Medina, que reclamou novamente que se garanta a igualdade na oferta de prestações de serviço. Minoru Shibata, desconfortável com a afirmação de seu colega (mas dentro de seu papel como operadora), terminou admitindo que “a competição deveria ser no mesmo nível“.[:]