[:es]Brasil no se decide entre ser árbitro u observador en el conflicto con los OTTs[:pt]Brasil não se decide entre ser árbitro ou observador sobre o conflito com os OTTs[:]
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Ambos funcionarios repasaron una serie de hitos en la historia reciente del sector local, como la licitación de espectro sobre la banda de 700 MHz, el advenimiento de la televisión digital y las iniciativas públicas de promoción de banda ancha. Sin embargo, hubo un tema que requirió especial tratamiento durante sus alocuciones: el conflicto entre operadores y firmas over the top (OTT).
Rezende, el primero de los dos en dirigirse a la concurrencia, sostuvo que este problema no admite intervención por parte de los reguladores y que corresponde al mercado encontrar una salida. En ese sentido, recalcó que es necesario que proveedores de servicio y OTTs superen sus desacuerdos y complementen sus fortalezas en vista de que ambos “son esenciales a la óptica del consumidor”.
Figueiredo, por su parte, se manifestó contrario al enfoque neutral sugerido por Anatel. Sin desconocer los inconvenientes que generan en esta problemática las marcadas asimetrías en términos de inversión, el ministro propuso al Estado como mediador entre las partes con el objetivo de que la industria encuentre una salida que le ahorre padecimientos en materia de financiación e innovación.[:pt]Futurecom 2015 – Diante de um auditório lotado e em companhia de alguns dos atores mais destacados do setor de telecomunicações brasileiro, João Rezende e André Figueiredo , presidente da Anatel e ministro de Comunicações, respectivamente, inauguraram a 17º edição de Futurecom, em São Paulo.
Ambos funcionários comentaram uma série de acontecimentos na história recente do setor na região, como a licitação de espectro sobre a banda de 700 MHz, o surgimento da televisão digital e as iniciativas públicas de promoção de banda larga. No entanto, houve um tema que exigiu um tratamento especial durante suas apresentações: o conflito entre operadoras e firmas (empresas) over the top (OTT).
Rezende, o primeiro dos dois a dirigir a sua opinião, sustentou que este problema não admite intervenção por parte das reguladoras e que corresponde ao mercado encontrar uma saída. Nesse sentido, destacou que é necessário que os fornecedores de serviço e OTTS superem os seus desacordos e complementem suas fortalezas em vista de que ambos “são essenciais para a visão do consumidor.
Figueiredo, por outro lado, se manifestou ao contrário do enfoque neutral sugerido por Anatel. Sem desconhecer os inconvenientes que geram essa problemática e as assimetrias em termos de investimento, o ministro propôs o Estado como mediador entre as partes com o objetivo de que a indústria encontre uma saída que lhe economize e evite problemas de investimento e inovação. [:]