[:es]La conectividad rural en manos de los satélites[:pt]A conectividade rural nas mãos dos satélites[:]
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La oportunidad de ofrecer servicios de banda ancha vía satélite aparece entonces como una de las alternativas más eficientes, especialmente cuando todo indica que la prometedora banda de 450 MHz no tendrá el ecosistema necesario para convertirse en una alternativa viable para conectar zonas rurales.
Según cifras de la consultora Eurocnsult, divulgadas durante el Congreso Latinoamericano Satelital de Comunicaciones y Radiodifusión que se realizó este año en México, la capacidad brindada por los satélites en Latinoamérica se duplicará en los próximos dos años. Además, se incrementará el número de operadores satelitales de los 12 actuales hasta 19 en 2017.
Y estos satélites no son solo para redistribución de señales de televisión, sino que cada vez más se utilizan para servicios de banda ancha.
Los gobiernos han entendido esto y sus más recientes satélites —el Túpac Katari de Bolivia o el Arsat 2 de Argentina— tienen capacidades de ofrecer servicios de banda ancha, aprovechando las ventajas de la banda Ka.
Brasil también ha entendido la necesidad de ampliar la capacidad satelital y entre 2011 y 2015 realizó tres licitaciones de posiciones orbitales. Actualmente hay planes de lanzamiento de unos nueve satélites en el país producto de estas licitaciones.
La cuestión satelital tendrá su lugar en Futurecom, donde se debatirá precisamente la viabilidad en el uso de satélites en áreas remotas en comparación a otras tecnologías. La cita es el primer día del evento y participarán compañías de la talla de Telesat, Hispamar y Oi.
Sorpresivamente, una tendencia que parece estar cobrando cada vez más fuerza todavía no aparece entre las prioridades del sector latinoamericano: el uso de microsatélites para dar conectividad en áreas remotas.
Esta tecnología, que viene siendo impulsada por grandes compañías como Qualcomm, Virgin Mobile —a través de OneWeb— y Google, empezó a ver sus primeros resultados en América Latina en 2015, de la mano de uno de los pioneros del sector: 03B. La compañía se unió a Entel en Chile para dar conectividad a la Isla de Pascua —una isla a 3.000 kilómetros del territorio continental chileno, sobre el Pacífico— y también firmó acuerdos con la colombiana ETB para llevar servicios de Internet al Amazonas.[:pt]A necessidade de massificar o acesso a Internet para toda a população, incluindo aquelas pessoas que habitam em zonas remotas, transformou-se em uma prioridade para governos, operadoras e indústria em geral nos últimos anos. Mas, as dificuldades geográficas fazem que tecnologias tradicionais de cabos —ou incluindo sem fio— sejam muito caras para as operadoras que não encontram nenhum retorno econômico nessas zonas. E enquanto a indústria estuda outras alternativas —no Brasil já foi aprovado um sistema para oferecer conectividade em globos aerostáticos por parte de Project Loon, do Google—, hoje todas as atenções estão para essa novidade.
A oportunidade de oferecer serviços de banda larga via satélite aparece como uma alternativa mais eficiente, especialmente quando tudo indica que a banda de 450 MHz não terá o ecossistema necessário para se converter em uma alternativa viável para essas zonas rurais.
Segundo números da consultora Euroconsult, divulgadas durante o Congresso Latinoaemricano Satelital de Comunicações e Radiodifusão que foi realizado esse ano no México, a capacidade brindada pelos satélites na América Latina se duplicará nos próximos anos. Além disso, o número de operadoras satiletais aumentará de 12 (atualmente) para 19 em 2017.
E esses satélites não são somente para a redistribuição de sinais de televisão, e sim, cada vez são mais utilizados para serviços de banda larga.
Os governos entenderam isso e seus mais recentes satélites —o Túpac Katari de Bolivia ou o Arsat 2 de Argentina— tem capacidades de oferecer serviços de banda larga, aproveitando as vantagens da banda Ka.
O Brasil também entendeu a necessidade de ampliar a capacidade satelital e entre 2011 e 2015 realizou três licitações de posições orbitais. Atualmente existem planos de lançamento de nove satélites no país, produtos dessas instalações.
O tema satelital terá um espaço importante em Futurecom, onde se debaterá precisamente a viabilidade no uso de satélites em áreas remotas em comparação a outras tecnologias. O encontro será no primeiro dia do evento e participarão companhias importantes como Telesat, Hispamar e Oi.
Surpreendentemente, uma tendência que parece estar cobrando cada vez mais força não aparece entre as prioridades do setor latinoamericano: o uso de microssatélites para dar conectividade em áreas remotas.
Essa tecnología que vem sendo impulsionada por grandes companhias como Qualcomm, Virgin Mobile —através de OneWeb— e Google, começou a ver seus primeiros resultados na América Latina em 2015, nas mãos de um dos pioneiros do setor: 03B. A companhia se uniu com Entel no Chile para dar conectividade a Ilha de Pascua —uma ilha a 3.000 quilômetros de território continental chileno, sobre o Pacífico— e também assinou acordos com a colombiana ETB para levar serviços de Internet para Amazonas.[:]