[:es]Nuevo ministro de Comunicaciones de Brasil promete mantener el foco en la inclusión digital[:pt]Novo ministro de Comunicações do Brasil promete manter o foco na inclusão digital[:]
0
“La crisis (económica) no será un obstáculo para el país en cuanto al mantenimiento de los proyectos sociales y tecnológicos. Vamos a superar esos desafíos a partir del diálogo y de mucho trabajo”, destacó el funcionario durante la toma de posesión de cargo del muevo consejero de la Agencia Nacional de Telecomunicaciones (Anatel), Anibal Diniz, quien se desempeñará en el cargo hasta 2019.
Figueiredo resaltó que la industria de telecomunicaciones tiene un desafío enorme que es el de unir todo el territorio brasileño. Para ello, el ministro espera lograr una coordinación de las políticas públicas entre el Ministerio de Comunicaciones y la Anatel.
El discurso del ministro tiene como objetivo calmar los ánimos, ahora que los farónicos planes de infraestructura parecen correr riesgo tras una crisis económica —y política— que tuvo su punto más álgido a principios de mes, cuando Rousseff anunció modificaciones en su equipo ejecutivo, que incluyó el cambio de mando en el Ministerio de Comunicaciones.
En la misma línea de su discurso, el ministro comentó al portal brasileño Teletime que no está de acuerdo con las licitaciones de espectro con objetivos recaudatorios y apuntó que su plan es utilizar los recursos percibidos por las concesiones de espectro en inversiones que permitan ampliar el alcance de la banda ancha y aumentar la penetración de Internet en zonas remotas.
Para lograr este objetivo, Brasil tiene dos estrategias. La primera es la puesta en marcha del programa Banda Ancha para Todos, que de acuerdo con el ministro, podría ser lanzado antes de finalizar el año, una vez se hayan realizado algunas modificaciones al decreto.
El ambicioso plan, presentado a fines del año pasado, tenía como metas llevar fibra óptica al 90 por ciento de los municipios del país y al 45 por ciento de los hogares para 2018. También tenía previsto duplicar en los próximos cuatro años las 150 millones de conexiones actuales y llevar la velocidad promedio del servicio de 2,3 Mbps a 5,5 Mbps a 25 Mbps.
La segunda estrategia tiene que ver con las definiciones de los nuevos contratos de concesión de la telefonía fija que, a partir de ahora, incorporarán a los servicios de banda ancha, con miras a promover el desarrollo de su infraestructura. Los actuales contratos de telefonía fija vencen en 2025.[:pt]O ministro de Comunicações do Brasil, Andre Figueiredo, afirmou que durante o seu mandato manterá a política de inclusão digital, impulsionada pela presidenta Dilma Rousseff e que foi foco da campanha presidencial em 2014.
“A crise (econômica) não será um obstáculo para o país no que diz respeito ao desenvolvimento dos projetos sociais e tecnológicos. Vamos superar esses desafios a partir do diálogo e com muito trabalho”, destacou o funcionário durante a posse do novo conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Aníbal Diniz, que estará no cargo até 2019.
Figueiredo destacou que a indústria de telecomunicações tem um desafio enorme que é o de unir todo o território brasileiro. Para isso, o ministro espera conseguir uma boa coordenação de políticas públicas entre o Ministério de Comunicações e Anatel.
O discurso do ministro tem como objetivo acalmar os ânimos, agora que os faraônicos planos de infraestrutura parecem correr risco diante da crise econômica —e política— que teve seu ponto mais importante no início desse mês, quando Rousseff anunciou modificações em sua equipe executiva, que incluiu a mudança da presidência no Ministério das Comunicações.
Na mesma linha do seu discurso, o ministro comentou ao portal brasileiro Teletime que não está de acordo com as licitações de espectro com objetivos de arrecadação e apontou que seu plano é utilizar os recursos recebidos pelas concessões de espectro de investimentos que permitam ampliar o alcance da banda larga e aumentar a penetração da Internet em zonas remotas.
Para conseguir esse objetivo, o Brasil possui duas estratégias. A primeira é a ativação do programa Banda Larga para Todos, que de acordo com o ministro, poderá ser lançado antes do final do ano, uma vez que sejam realizadas algumas modificações no decreto.
O plano ambicioso apresentando no final do ano passado, tinha como metas levar a fibra óptica para 90% dos municípios do país e a 45% das casas em 2018. Também está previsto duplicar, nos próximos quatro anos, as 150 milhões de conexões atuais e levar a velocidade média do serviço de 2,5 Mbps para 5,5 Mbps a 25Mbps.
A segunda estratégia está relacionada às definições dos novos contratos de concessão da telefonia fixa, que, a partir de agora, serão incorporadas aos serviços de banda larga, com intenção de promover o desenvolvimento de sua infraestrutura. Os atuais contratos de telefonia fixa vencem em 2025.[:]