[:es]Brasil pierde 1,4 millones de accesos móviles entre julio y agosto[:pt]Brasil perde 1,3 milhões de acessos móveis entre julho e agosto[:]
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La cifra representa una teledensidad de 136,86 accesos cada 100 habitantes. El 3G mantuvo su dominio, con 162,3 millones de accesos —400.000 accesos arriba—. 2G, con 83,8 millones y LTE, con 16,5 millones —sumó 1,9 millones respecto al mes anterior—, completaron el podio.
El segmento prepago se impuso con 208,02 millones de suscripciones, equivalentes al 74,29 por ciento del total de suscriptores, mientras que los usuarios postpago totalizaron 72 millones, el 25,71 por ciento restante.
Vivo (Telefónica) se alzó con 81,4 millones de clientes —una cuota del 29,08 por ciento—, seguido por TIM (Telecom Italia), con 73,3 millones — 26,21 por ciento—; Claro (América Móvil), con 71,2 millones — 25,43 por ciento— y Oi, con 50 millones — 17,87 por ciento—.[:pt]O Brasil contabilizou 208,02 milhões de linhas móveis ativas até o fim de agosto, uma perda de 0,5% —1,4 milhões de linhas— em comparação a julho impulsionada em grande medida por um colapso de 3,7 milhões de acessos 2G, informou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A cifra representa uma teledensidade de 136,86 acessos por cada 100 habitantes. O 3G manteve seu domínio com 162,3 milhões de acessos —400.000 acesos a mais—. 2G, com 83,8 milhões e LTE, com 16,5 milhões— somou 1,9 milhões em relação ao mês anterior —, completaram o pódio.
O segmento pré-pago ficou com 208,02 milhões de assinantes, equivalente a 74,29% do total de assinantes, enquanto que os usuários pós-pago totalizaram 72 milhões, ou seja, 25,71%.
Vivo (Telefônica) cresceu com 81,4 milhões de clientes —uma cota de 29,08%—, seguido da TIM (Telecom Itália), com 73,3 milhões — 26,21% —; Claro (América Móvel), com 71,2 milhões — 25,43%%— e Oi, com 50 milhões —17,87%—.[:]