[:es]NII Holdings evalúa una posible venta de su filial en Brasil [:pt]NII Holdings avalia uma possível venda de sua filial no Brasil[:]
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La clave estará en definir si finalmente serán TIM y Oi los que se fusionen o será un consorcio de tres operadores que compren el cuarto para repartírselo entre ellos —una posibilidad que había surgido a mediados del año pasado— o quizás será un tercero que, con suficiente dinero, compre uno o más operadores con el objetivo de entrar a competir en el mercado; posiblemente AT&T.
Pero ahora se abre una nueva posibilidad para quienes están siguiendo de cerca los movimientos del mercado: la posibilidad de comprar Nextel Brasil. De acuerdo con Reuters, NII Holdings está explorando alternativas estratégicas para su unidad en Brasil, que incluyen una potencial venta.
El hecho es que, si bien la estrategia del grupo norteamericano fue desde un principio poner el foco en Brasil —aún en momentos donde su crisis financiera lo tenía entre la espada y la pared—, la operación no termina de dar los resultados esperados. A pesar de que la migración de IDEN a 3G ha ido avanzando, todavía no se logra compensar las pérdidas de clientes en su red de legado.
Los resultados financieros en la filial de Brasil tampoco terminan de despegar y las pérdidas trimestrales se siguen acumulando —la compañía presentó un resultado negativo de 78,8 millones de dólares en el segundo trimestre del año—.
Quizás es por eso que a fines de agosto, NII Holdings anunció un recambio en la dirección de Nextel en Brasil, al nombrar a Francisco Tosta Valim Filho como nuevo presidente. El nuevo ejecutivo asumió con el objetivo de hacer crecer la base de usuarios, incrementar los ingresos y contribuir a la reducción de los costos operativos.
A pesar de haber salido de su quiebra, NII Holdings aún debe recomponer sus finanzas, y continuar con la venta de sus filiales parece ser el camino que mejor resultados le está dando. La compañía, ya se desprendió de sus operaciones en Perú, México y Chile. También había llegado a un acuerdo para la venta de parte de su filial argentina al Grupo Clarín, pero el regulador local rechazó la operación. La filial en Brasil, que nunca NII Holdings quiso vender, parece ahora la filial más atractiva para llevar al mercado.[:pt]Os rumores de conciliação do mercado de telecomunicações do Brasil, longe de se dissipar, continuam vigentes. A realidade é que mesmo que ainda tudo esteja sendo desmentido por seus atores, tudo indica que em algum momento a consolidação irá acontecer.
A chave estará em definir se finalmente a TIM ou a Oi se unirão ou será um consórcio de três operadoras que compre o quarto para ser repartido entre elas- uma possibilidade que havia surgido na metade do ano passado- ou talvez será um terceiro, que com suficiente dinheiro, compre uma ou mais operadoras com o objetivo de entrar para competir no mercado; possivelmente a AT&T.
Agora surge uma nova possibilidade para quem está acompanhando de perto os movimentos do mercado: a possibilidade de comprar Nextel Brasil. De acordo com Reuters, NII Holdings está explorando alternativas estratégicas para a sua unidade no Brasil, que incluem uma potencial venda.
O fato é que, se bem a estratégia do grupo americano foi de (a princípio) estar focado no Brasil –mesmo em momentos onde sua crise financeira prejudicava os negócios–, a operação não termina de oferecer os resultados esperados. Mesmo que a migração do IDEN a 3G tenha sido avançada, ainda não compensa as perdas de clientes em sua rede de legado.
Os resultados financeiros na filial do Brasil não crescem e as perdas trimestrais seguem acumulando prejuízos –a companhia apresentou um resultado negativo de 78,8 milhões de dólares no segundo trimestre do ano–.
Talvez seja por isso que no final de agosto, NII Holdings anunciou uma modificação na direção de Nextel no Brasil, ao nomear Francisco Tosta Valim Filho como o novo presidente. O novo executivo assumiu o posto com o objetivo de fazer crescer a base de usuários, incrementar os ingressos e contribuir para a redução dos custos operativos.
Mesmo saindo de uma possível “quebra”, NII Holdings ainda deve recuperar-se financeiramente e continuar a venda de suas filiais parece ser o melhor caminho para superar a crise. A companhia já se desprendeu de suas operações no Peru, México e Chile. Também chegou a um acordo para a venda de parte de sua filial argentina para o Grupo Clarin, mas a reguladora local rejeitou a operação. A filial no Brasil que a NII Holdings nunca quis vender, parece ser a melhor alternativa agora.[:]