Novidades Futurecom 2014Adelanto Futurecom 2014
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Esta noite nos reuniremos na sala de exposições do Transamérica, da cidade de São Paulo, para uma nova edição de Futurecom, a conferência que é organizada pela Provisuale e que reúne durante uma semana, os principais protagonistas dos mercados de telecomunicações e IT em solo latino americano.
Assim como nos anos anteriores, Telesemana.com realizará a cobertura oficial do evento, para que você não perca o mais importante que acontecerá esta semana. As expectativas em torno do evento são grandes.
Em primeiro lugar, se esperam definições sobre o mercado brasileiro. Tudo indica que o mercado de telecomunicações no Brasil está experimentando um processo de consolidação, onde América Móvil —com a integração de Embratel, Claro e Net— e Telefónica— com a compra da Oi— parecem ser as companhias que ficarão melhores posicionadas a princípio em um mercado mais integrado e com capacidade de oferecer soluções convergentes.
Enquanto isso, não deixam de surgir rumores sobre qual será o futuro da TIM e Oi, empresas que se encontram na corrida para decidir qual das duas será comprada uma pela outra. Talvez a presença de Bayard Gontijo, diretor de Finanças e Relações com Investidores da Oi —logo após a renúncia de Zeinal Bava— e de Marco Patuano, CEO de Telecom Itália, possa nos ajudar a encontrar uma resposta.
Deixando o Brasil um pouco de lado, a agenda do evento irá fazer um percurso pelos temas mais importantes que cobrimos durante todo esse ano, e que, espera-se que marquem o futuro das telecomunicações na América Latina.
NFV e SDN aparecem como uma das grandes tendências para conseguir uma maior flexibilidade nas redes de telecomunicações e ganhar velocidade na criação e comercialização de novos produtos e serviços. E como é de se esperar, em Futurecom haverá vários painéis que se dedicarão a explorar as oportunidades que essas novas tecnologias nos trazem. Também haverá um lugar especial para debater sobre o uso do Big Data nas operadoras de telecomunicações.
Estamos falando de conceitos relativamente novos —alguns começaram a ter mais força durante o Mobile World Congress (MWC) de Barcelona— e dos que ainda não se conhecem experiências concretas. No entanto, essas tecnologias se mostram como um antes e um depois na forma de conceber as telecomunicações. Provavelmente, necessitamos mais eventos como MWC e Futurecom para que terminem de se desenvolver.
Em matéria regulatória, a região se inclina por normas que permitirão garantir a qualidade e experiência de serviço, e por isso, não deve nos surpreender o painéis e discussões dedicados exclusivamente a como farão as operadoras para monetizar a oferta por uma melhor qualidade de serviço.
E claro, não devemos esquecer da Internet de Tudo (IoT, por suas siglas em inglês) e M2M, dois temas que estão na mira de toda a indústria e que tiveram um crescimento e desenvolvimento importante especialmente no Brasil, onde se esperam 23 milhões de acessos para no ano de 2016.
Antes de finalizar, não podemos esquecer da LTE —como parte das futuras redes heterogêneas (HetHet)—, tecnologia que já começou a dar seus primeiros passos na América Latina, primeiro na banda AWS e agora com a licitação da banda de 700 MHz. Os desafios que sua implementação irá trazer em matéria de cobertura e capacidade será outro destaque analisado durante essa semana.
Além disso, a aprovação de projetos LTE na banda de 450 MHz no Brasil se mostra como uma das possíveis soluções para levar serviços de telecomunicações para as zonas rurais e com preços acessíveis.
Hoje, iniciamos uma nova edição de Futurecom, e já se vão 16 edições. Esperamos trazer para todos as novidades mais relevantes do setor e a informação que lhes permita tomar as melhores decisões.Esta noche nos reunimos en la sala de exposiciones de Transamérica, de la ciudad de San Pablo, para una nueva edición de Futurecom, la conferencia que organiza Provisuale y que reúne durante una semana a los principales protagonistas de los mercados de telecomunicaciones e IT en suelo latinoamericano.
Al igual que años anteriores, TeleSemana.com hará la cobertura oficial del evento, para que no se pierdan lo más importante que ocurrirá durante esta semana. Las expectativas son muchas.
En primer lugar, se esperan definiciones sobre el mercado brasileño. Todo indica que el mercado de telecomunicaciones de Brasil está experimentando un proceso de consolidación, dónde América Móvil —con la integración de Embratel, Claro y NET— y Telefónica —con la compra de Oi— parecen ser las compañías que quedarán mejor posicionadas de cara a un mercado más integrado y con capacidad de ofrecer soluciones convergentes.
Mientras tanto, no dejan de aparecer rumores sobre cuál será el futuro de TIM y Oi, empresas que se encuentran en la carrera para ver cuál de las dos será la que finalmente compre a la otra. Quizás la presencia de Bayard Gontijo, director de Finanzas y Relaciones con Inversionistas de Oi —luego de la renuncia de Zeinal Bava— y de Marco Patuano, CEO de Telecom Italia, nos puedan ayudar a tener una respuesta.
Corriéndonos un poco de Brasil, la agenda del evento intenta hacer un recorrido por los temas que hemos venido cubriendo este año, y que, se espera marquen el futuro de las telecomunicaciones en Latinoamérica.
NFV y SDN aparecen como uno de las grandes tendencias para lograr mayor flexibilidad en las redes de telecomunicaciones y ganar velocidad en la creación y comercialización de nuevos productos y servicios. Y cómo era de esperar, en Futurecom habrá varios paneles que se dedicarán a explorar las oportunidades que traen estas tecnologías. También habrá un lugar especial para debatir sobre el uso de Big Data en los operadores de telecomunicaciones.
Estamos hablando de conceptos relativamente nuevos —algunos empezaron a cobrar más fuerza durante el Mobile World Congress (MWC) de Barcelona— y de los que todavía no se conocen experiencias concretas. Sin embargo, estas tecnologías se muestran como un antes y un después en la forma de concebir las telecomunicaciones. Probablemente, necesitaremos más eventos como MWC y Furecom para que terminen de desarrollarse.
En materia regulatoria, la región se inclina por normas que permitan garantizar la calidad y experiencia del servicio y, por eso, no debe sorprendernos que haya paneles dedicados exclusivamente a cómo harán los operadores para monetizar la oferta de una mejor calidad de servicio.
Y por supuesto, no debemos olvidarnos de Internet de Todo (IoT, por sus siglas en inglés) y M2M, dos temas que están en la mira de toda la industria y que han tenido un desarrollo importante especialmente en Brasil, donde se esperan 23 millones de accesos para 2016.
Antes de cerrar, no debemos olvidarnos de LTE —como parte de las futuras redes heterogeneas (HetHet)—, tecnología que ya empezó a dar sus primeros pasos en Latinoamérica, primero en la banda AWS y ahora con la licitación de la banda de 700 MHz. Los desafíos que traerá su implementación en materia de cobertura y capacidad será otro de los ejes que se analizarán durante esta semana.
Además, la aprobación de proyectos LTE en la banda de 450 MHz en Brasil se muestra como una de las posibles soluciones para llevar servicios de telecomunicaciones a las zonas rurales a precios accesibles.
Hoy inicia una nueva edición de Futurecom, y ya van 16. Esperamos traerles las novedades más relevantes del sector y la información que les permita tomar mejores decisiones.