A geração do milênio está otimista, focada em suas carreiras e pronta para assumir o controle do seu próprio futuroTelefónica presenta los resultados de su Global Millennial Survey de 2014
0
Uma pesquisa realizada pela Telefónica com mais de 6.700 Millennials em toda a América Latina, Estados Unidos e Europa Ocidental descobriu que aqueles com idade entre 18 a 30 anos – a geração do milênio – estão muito satisfeitos com suas vidas e decididamente otimistas sobre suas perspectivas para o futuro. Em nenhum outro lugar o otimismo é mais evidente do que na América Latina.
A pesquisa, que segue a pesquisa inaugural global sobre os Millennials da Telefónica de 2013, a maior e mais abrangente da categoria, indica que a geração do milênio, especialmente na América Latina, possui expectativas excepcionalmente altas sobre o seu próprio futuro e o futuro de seu país.
72% da geração do milênio latino-americana acredita que os melhores dias de seu país estão por vir, em comparação com apenas 51% dos Millennials dos EUA e 50% da Europa Ocidental que compartilham dessa opinião. Os Millennials também possuem uma mentalidade empreendedora: 72% concordam que há oportunidades em seus países para se tornarem empreendedores ou desenvolver e trazer uma ideia para o mercado.
“Nosso objetivo na realização da pesquisa, agora em seu segundo ano, é entender melhor os Millennials de hoje e nos permitir alinhar o crescimento dos negócios com resultados positivos na sociedade. Um terço dos nossos clientes – mais de 100 milhões – são da geração do milênio, bem como 30 mil dos nossos funcionários. Ao fazer parte crítica deste grupo – líderes cívicos, políticos e de negócios do amanhã –, ganhamos novas visões imensas sobre o futuro tanto do nosso setor quanto do nosso mundo. Seus pontos de vista sobre a revolução digital e sobre as barreiras que enfrentam são fatores importantes para os nossos negócios e atividades sociais. Os resultados da pesquisa nos ajudarão a proporcionar aos Millennials as ferramentas que eles precisam para alcançar seus objetivos”, disse José María Álvarez-Pallete, diretor operacional da Telefónica S.A.
Neelie Kroes, vice-presidente da comissão europeia, disse que “os resultados da pesquisa global com os Millennials deste ano são claros: nossos jovens querem empregos estáveis e bem remunerados, bem como a oportunidade de criar suas próprias empresas, e é nosso trabalho na UE ajudá-los a chegar lá! A pesquisa nos mostra que uma das ideias mais importantes nas mentes dos jovens é receber uma boa educação – e isso significa prepará-los com as competências digitais de que precisarão para obter os melhores empregos disponíveis. A iniciativa de abertura do ensino da comissão é um bom ponto de partida, mas ainda temos muito mais a fazer. Parabenizo a Telefónica pela realização desta pesquisa e pela sua plataforma Open Future – precisamos de mais ações como esta na Europa. Vamos lá! É hora de agir!”
Os Millennials estão cientes e preocupados com o mundo ao seu redor e consideram a pobreza (44%), a corrupção (36%), a economia (26%) e a educação (26%) as questões mais importantes que o mundo enfrenta atualmente. A corrupção (56%) e o sistema de ensino (42%) são citados globalmente como os principais obstáculos para o crescimento nacional pela geração do milênio. Os Millennials sentem que são capazes de gerar um impacto positivo no mundo, com quase dois terços (65%) dizendo que acreditam poder fazer a diferença local, e 40% dizendo que podem fazer a diferença global. Quando se trata de fazer a diferença em suas comunidades, 38% dos entrevistados disseram que pensariam em aprender mais maneiras de ajudar e 37% disseram que considerariam doar seu tempo, bem como ser tutor ou ensinar a fazer a diferença.
Alec Ross, pesquisador sênior da Universidade de Columbia, afirma que “os Millennials são um segmento muito mal compreendido pelas pessoas de todo o mundo. A pesquisa global dos Millennials da Telefónica esclarece o que os impulsiona. Ela me ajudou a entender quais opiniões e comportamentos eles têm em comum com as gerações mais velhas, bem como aqueles que os distinguem. Para entender nosso futuro, precisamos compreender melhor a geração do milênio, e isso moldará cada vez mais o nosso futuro”.
A educação é uma grande preocupação para muitos da geração do milênio: 60% acreditam que a melhoria do sistema de educação deve ser uma das prioridades de infraestrutura do governo e eles estão ansiosos para que sejam realizadas melhorias na qualidade do currículo (59%), qualidade dos professores (59%), custo (48%), acesso à tecnologia (46%) e acesso à educação para todos (45%).
Os Millennials latino-americanos estão muito menos satisfeitos com seus sistemas de ensino (42%) – mesmo em países vistos como líderes regionais – do que suas contrapartes na Europa Ocidental (58%) e Estados Unidos (59%), e os entrevistados na Europa Ocidental (77%) e Estados Unidos (78%) concordam mais do que os Millennials latino-americanos (67%) que lhes foi dada todas as oportunidades educacionais que desejam.
“É um grande incentivo ver como é otimista a geração do milênio sobre a capacidade de melhorar sua própria vida e a vida dos outros, e o quão profundamente essa geração se preocupa com o fortalecimento da educação e construção de suas carreiras”, pondera Álvarez-Pallete.
“Continuaremos demonstrando nosso compromisso com o futuro dos jovens através do Open Future – a plataforma da Telefónica para a abertura de inovação que reúne todas as iniciativas relacionadas ao empreendedorismo e que apoia a formação dos empreendedores nas fases iniciais do desenvolvimento de suas ideias, durante toda jornada até o seu lançamento no mercado. O Open Future abrange iniciativas como Talentum, Think Big, Campus Party, Wayra e, em fases posteriores, integra a Telefónica Ventures Capital e o fundo Amérigo. Ele também complementa o Proniño, nossa iniciativa dedicada à erradicação do trabalho infantil.”
De acordo com a pesquisa, os Millennials estão focados em seus trabalhos e carreiras: eles classificaram “ter um emprego estável e bem remunerado” como meta pessoal que a maioria espera alcançar nos próximos 10 anos (43%), muito acima de todas as outras opções, incluindo “casa própria” (16%), “ter filhos” (10%) e “se casar” (9%).
A maioria dos Millennials (71%) está interessada em buscar o trabalho certo além das fronteiras do seu país, e esse número aumenta para 81% na América Latina. As motivações para procurar emprego no exterior variam por região: os latino-americanos (50%) atribuem maior importância à busca de um emprego bem-remunerado, enquanto a geração do milênio dos Estados Unidos e Europa Ocidental se concentra mais em adquirir perspectiva sobre o mundo (64% e 53%, respectivamente) e na exposição a uma cultura diferente (63% e 55%, respectivamente).
Mais de um terço (39%) dos Millennials latino-americanos estão mais interessados em trabalhar para uma empresa que ofereça treinamento e oportunidades de desenvolvimento, em comparação com apenas 20% dos Millennials dos EUA.
Uma coisa que os Millennials em todos os lugares têm em comum é o uso onipresente da tecnologia móvel: 80% possuem smartphone, em comparação com 72% dos entrevistados dos mesmos países nos resultados de 2013 da pesquisa, e 45% possuem tablet, em comparação com 28% no ano passado.
A maioria usa a tecnologia móvel diariamente, principalmente para mensagens de texto, chamadas telefônicas e acesso às redes sociais. Trinta e três por cento disseram também que a tecnologia móvel tem transformado significativamente a forma como eles trabalham, 53% acreditam que transformou o modo como eles acessam notícias e 49% disseram que tem transformado significativamente o ensino e a pesquisa.
A maioria (83%) disse que está na vanguarda da tecnologia, e a maioria acredita que possuir um conjunto de habilidades digitais pode melhorar seu desempenho no trabalho e carreira. Quase três quartos (73%) acreditam que um benefício superior que dispor de competências digitais lhes confere é o de melhorar a qualidade do seu trabalho, e 42% acreditam que os ajuda a concluir seu trabalho de forma mais rápida. Uma educação em um campo relacionado com a tecnologia também é valiosa, como demonstra o fato de que 15% da geração do milênio global acreditam que estudar Ciência da Computação e Programação é mais importante para garantir um futuro pessoal de sucesso – mais do que qualquer outro campo de estudo.
Dentro del pre marco de Futurecom 2014, las horas antes dedicadas a las pre conferencias, Telefónica presentó los resultados de la encuesta Global Millennial Survey de 2014. Los resultados se presentaron en la sala Sao Paulo de Futurecom, que se encogió ante la elevada participación de los medios de comunicación presentes en el evento.
“El objetivo que perseguimos con esta encuesta, la segunda que realizamos, es entender mejor a los jóvenes de hoy en día y poder alinear nuestro crecimiento comercial con resultados positivos en la sociedad. Una tercera parte de nuestros clientes –más de 100 millones– pertenecen a esta generación, así como 30.000 empleados de la compañía. Tomar el pulso a esta masa crítica –los líderes políticos, empresariales y sociales del futuro – nos ha permitido conocer nueva información de gran valor sobre el futuro de nuestro sector industrial y de nuestro mundo. Sus puntos de vista sobre la revolución digital y sobre las barreras a las que se enfrentan son importantes impulsores de nuestras actividades sociales y comerciales. Los resultados de este estudio nos ayudarán a proporcionar a la generación del milenio las herramientas que necesitan para alcanzar sus objetivos,” dice José María Álvarez-Pallete, consejero delegado de Telefónica.
La encuesta de Telefónica se realizó entre más de 6.700 jóvenes en América Latina, Estados Unidos y Europa Occidental, pertenecientes a la denominada generación del “milenio”, jóvenes de entre 18 y 30 años.
A Telefónica le parece llamativo que los jóvenes de esta generación sean optimistas, y especialmente los latinoamericanos. Los datos revelan que un 72 por ciento de los jóvenes latinoamericanos cree que el mejor momento de su país está por llegar, en comparación con el 51 por ciento de los millennials de Estados Unidos y el 50 por ciento de los jóvenes que participaron en la encuesta en Europa Occidental y que comparten ese punto de vista.
Los resultados son bastante consistentes con las realidades macro económicas de las tres regiones, donde en Europa, países como España tienen un paro juvenil de más del 50 por ciento en la actualidad como consecuencia de la crisis económica que sufre el Viejo Continente, y que entre otras cosas, afecta directamente el desempeño de Telefónica en ese país.
Los resultados también denotan un espíritu emprendedor con un 72 por ciento está convencido de tener oportunidades en sus respectivos países para convertirse en emprendedores o desarrollar y lanzar una idea en el mercado. En definitiva los jóvenes tienen unas expectativas excepcionalmente altas sobre su propio futuro y el de sus países, sobre todo en América Latina —nuevamente, región que tiene mayor campo para mejorar con relación a Estados Unidos o Europa Occidental—.
“Es muy alentador ver lo optimistas que son los millennials acerca de su capacidad para mejorar sus propias vidas y las vidas de los demás, y cuánto les preocupa mejorar la educación y el desarrollo de sus carreras profesionales,” añade Álvarez-Pallete. “Estamos decididos a continuar adelante en nuestro compromiso con el futuro de los jóvenes a través de Open Future, nuestro programa de innovación abierta, que aglutina todas las iniciativas de la compañía relacionadas con el emprendimiento y acompaña a los emprendedores desde las fases iniciales de su idea hasta que salen al mercado con programas como Talentum, Think Big, Campus Party, Wayra, y más adelante, Telefónica Ventures Capital o Amérigo. Y también con Proniño, nuestro programa dedicado a erradicar el trabajo infantil en América Latina”.
Según la encuesta, los millennials se centran en sus trabajos y carreras profesionales. Para ellos, “tener un trabajo estable y bien remunerado”, es el objetivo más importante a alcanzar en diez años a nivel personal (43%), muy por encima de todas las demás opciones, entre ellas, ser propietario de una vivienda (16%), tener hijos (10%) y casarse (9%).
La mayoría de los jóvenes de la generación del milenio (71%) estaría dispuesta a viajar al extranjero en busca del trabajo ideal, un porcentaje que alcanza 81 por ciento en América Latina. Las motivaciones para buscar trabajo en el extranjero varían en función de la región: los millennials de América Latina (50%) otorgan más importancia a encontrar un trabajo muy bien remunerado mientras que para los jóvenes de Estados Unidos y de Europa Occidental es más importante adquirir una amplia perspectiva sobre el mundo (64% y 53%, respectivamente) y la exposición a una cultura diferente (63% y 55%, respectivamente).
A más de un tercio de los millennials de América Latina les interesa especialmente trabajar para una empresa que ofrezca formación y oportunidades de desarrollo, mientras que en Estados Unidos este porcentaje es tan solo de un 20 por ciento.
Algo que los millennials de todas las regiones comparten es el uso ubicuo de la tecnología móvil. El 80 por ciento posee un smartphone, un ocho por ciento más que en los resultados de la encuesta de 2013 en los mismos países, y un 45 por ciento posee una tableta, en comparación con el 28 por ciento el año pasado.
La mayoría utiliza la tecnología móvil a diario, principalmente para enviar mensajes de texto, realizar llamadas y acceder a las redes sociales. Un 33 por ciento por ciento también respondió que la tecnología móvil ha transformado de forma significativa la manera en que trabaja, un 53 por ciento considera que ha transformado cómo accede a las noticias y un 49 por ciento afirmó que la tecnología móvil ha transformado de forma significativa la educación y la investigación.
Un gran porcentaje (83%) dice que está a la vanguardia en tecnología y la mayoría cree que contar con la formación digital necesaria puede mejorar su rendimiento laboral y carrera profesional. Casi tres cuartas partes (73%) creen que uno de los principales beneficios de contar con formación digital es mejorar la calidad de su trabajo, y un 42 por ciento opina que les ayuda a terminar su trabajo más rápidamente. Una educación en un sector relacionado con la tecnología es también de gran valor, como lo demuestra el hecho de que un 15 por ciento de los millennials encuestados a nivel global crea que estudiar informática y programación es muy importante a la hora de garantizar el futuro éxito personal, más que ningún otro campo de estudio.