A terceira redeLa tercera red
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O Metro Ethernet Forum (MEF) desenvolveu o LAN protocolo Ethernet ao longo dos últimos 15 anos, tornando-o líder mundial em tecnologia de transmissão na rede WAN (Wide Area Network). A organização sem fins lucrativos conta agora com mais de 220 membros de prestadores de serviços, operadores de redes de cabo, fabricantes de equipamentos e aplicativos de rede, desenvolvedores de chips e provedores de teste. Com o desenvolvimento de padrões, de certificação de hardware e serviços, bem como do programa de certificação de especialistas, o MEF fez o possível para que fosse assegurada a aplicação internacional do Carrier Ethernet como tecnologia de transmissão universal.
Através do anúncio da visão do MEF de uma terceira rede, a organização pretende agora preencher a lacuna entre a Internet e as redes de classe empresarial.
A Internet encontra-se em toda parte e se necessário está sempre disponível – entretanto não oferece garantias de serviço, deixando a segurança a cargo do usuário. Carrier Ethernet 2.0 fornece um nível seguro de desempenho e de segurança, mas pode levar até semanas para que serviço esteja em funcionamento. O mundo precisa de uma terceira rede – pelo menos segundo a opinião de Nan Chen, Presidente do MEF.
No ano de 2012 no que diz respeito às aplicações profissionais a Ethernet ultrapassou todas as outras tecnologias da rede WAN e encontra-se em constante evolução. De acordo com a Infonetics Research, o total do volume de vendas de serviços e de equipamentos do Carrier Ethernet irá atingir nos próximos quatro anos 350 bilhões dólares americanos.
Na verdade isto significa que o Carrier Ethernet 2.0 (CE2.0) representa hoje o elemento de coesão universal que mantém a economia global – um papel que foi preenchido pela PSTN (Public Switched Telephone Network) no século 20.
O desafio a ser enfrentado agora é a visão de uma terceira de rede, a qual é capaz de combinar as vantagens da Internet e do Carrier Ethernet. Uma rede, que fornece a conectividade de rede de classe empresarial como serviço sob demanda universal, ao invés de um processo complexo de instalação e de comissionamento.
O MEF está convencido de que há uma necessidade de uma terceira rede, a qual possa oferecer serviços flexíveis, garantidos e orquestrados em todo o mundo. “Flexível” significa o fornecimento em tempo real e sob demanda, “garantida” significa a garantia de desempenho e de segurança e “orquestrada” por sua vez significa a prestação automática de serviços entre vários prestadores de serviços.
No atual sistema de telecomunicação não existe nenhuma camada de abstração. Em computação o hardware é tratado separadamente do sistema operacional e dos aplicativos, de modo que cada camada possa se evoluir sem influenciar a camada sobreposta ou as camadas subjacentes. No sistema de telecomunicações existem vários sistemas em silos funcionais – com sistemas distintos de implantação, de desempenho e de gerenciamento de falhas. Uma mudança em qualquer domínio levaria a mudanças em todos os sistemas. Isso significa um esforço considerável, tempo e dinheiro.
Mas, através do uso dos princípios da Rede como Serviço (NaaS) torna-se possível desenvolver um começo para as operações de telecomunicações baseando-se em camadas, com o objetivo de analisar problemas complexos por partes – domínio por domínio e camada por camada. A fim de se alcançar este objetivo, o setor opera em três grandes iniciativas em conjunto: NFV, SDN e orquestração de serviços para desenvolvimento de soluções adaptáveis.
A virtualização de funções de rede (NFV) possibilita o uso da máquina virtual (VM) de propósito geral em vez do uso de elementos de rede específicos do fabricante, ou seja, para cada função de rede.
Redes definidas por software (SDN) desloca as funções de controle dos elementos de rede de um controlador central. Ambos NFV e SDN, são blocos de construção fundamentais da terceira rede e lidam com as funções e controle de rede – mas não com os serviços de conectividade, os quais são solicitados nos dias de hoje por empresas ou por pessoas. Aqui entra em jogo a orquestração de serviços padronizada do MEF.
A orquestração de serviços regula todo o ciclo de vida dos serviços de conexão: conformidade, controle, desempenho, garantia e análise de uso. Ela contém informações detalhadas sobre o serviço em uma determinada camada ou em um domínio e fornece as Interfaces de Programas de Aplicações (APIs) necessárias para troca de informações entre prestadores de serviços e sistemas internos, que operam em outros níveis.
Esta orquestração de serviços é o objetivo imediato do MEF. O trabalho inicial inclui diferentes atividades: a definição de elementos do ciclo de vida para orquestração de serviços, a expansão dos modelos de informação existentes em direção a uma dinamização e independência de protocolo, assim como o desenvolvimento de APIs mais abertas e baseadas em padrões, onde forem necessárias. Todas as novas funções usam o CE2.0 como uma plataforma de serviços para garantir que a estratégia de migração ideal seja assegurada.
É necessário considerar que esta nova terceira rede só poderá ser realizada quando um grande número de vários líderes de setores trabalharem juntos. Por essa razão foi iniciado um programa de colaboração, chamado “Unite”, que incorpora as principais organizações de desenvolvimento de padrões.
El Metro Ethernet Forum (MEF) desarrolló el protocolo LAN Ethernet a lo largo de los últimos 15 años, tornándolo el líder mundial en tecnología de transmisión en la red WAN (Wide Area Network). La organización sin fines de lucro cuenta ahora con más de 220 miembros de prestadores de servicios, operadores de redes de cable, fabricantes de equipamientos y aplicaciones de redes, desarrolladores de chips y proveedores de tests. Con el desarrollo de estándares, de certificación de hardware y servicios, así como del programa de certificación de especialistas, el MEF hizo lo posible para que fuera asegurada la aplicación internacional de Carrier Ethernet como tecnología de transmisión universal. A través del anuncio de la visión del MEF de una tercera red, la organización pretende ahora llenar la brecha entre Internet y las redes de clase empresarial.
Internet se encuentra en todas partes, y si es necesario está siempre disponible. Entretanto, no ofrece garantías de servicio, dejando la seguridad a cargo del usuario. Carrier Ethernet 2.0 provee un nivel seguro de desempeño y seguridad, pero puede llevar hasta semanas para que el servicio esté en funcionamiento. El mundo precisa de una tercera red —por lo menos, según la opinión de Nan Chen, presidente del MEF—.
En el año 2012, en lo que respecta a aplicaciones profesionales, Ethernet superó a todo el resto de tecnologías de red WAN, y se encuentra en constante evolución. De acuerdo con Infonetics Research, el total de volumen de ventas de servicios y de equipamientos de Carrier Ethernet llegará en los próximos cuatro años a alcanzar los 350.000 millones de dólares.
En verdad, esto significa que Carrier Ethernet 2.0 (CE2.0) representa hoy el elemento de cohesión universal que mantiene la economía global —un papel que fue cumplido por la PSTN (Public Switched Telephone Network) en el siglo XX—.
El desafío a enfrentar ahora es la visión de una tercera red, la cual es capaz de combinar las ventajas de Internet y de Carrier Ethernet. Una red que provee la conectividad de red de clase empresarial como servicio bajo demanda universal, al revés de un proceso complejo de instalación y de comisionamiento.
El MEF está convencido de que existe una necesidad de una tercera red, la cual pueda ofrecer servicios flexibles, garantizados y orquestados en todo el mundo. “Flexible” significa el aprovisionamiento en tiempo real y bajo demanda, “garantizado” significa la garantía de desempeño y seguridad, y “orquestada”, por su parte, significa la prestación automática de servicios entre varios prestadores de servicios.
En el actual sistema de telecomunicación no existe ninguna capa de abstracción. En computación el hardware es tratado separadamente del sistema operativo y de las aplicaciones, de modo que cada capa pueda evolucionarse sin influenciar la capa superpuesta o las capas subyacentes. En el sistema de telecomunicaciones existen varios sistemas en silos funcionales —con sistemas distintos de implementación, de desempeño y de gerenciamiento de fallas—. Un cambio en cualquier dominio llevaría a cambios en todos los sistemas. Esto significa un esfuerzo considerable, tiempo y dinero.
Pero, a través del uso de los principios de Red como Servicio (NaaS, Network as a Service), se torna posible desarrollar un comienzo para las operaciones de telecomunicaciones basándose en capas, con el objetivo de analizar problemas complejos por partes —dominio por dominio y capa por capa—. A fin de alcanzarse este objetivo, el sector opera en tres grandes iniciativas en conjunto: NFV, SDN y orquestación de servicios para desarrollo de soluciones adaptables.
La virtualización de funciones de red (NFV) posibilita el uso de la máquina virtual (VM) de propósito general en vez del uso de elementos de red específicos del fabricante, o sea, para cada función de red. Redes definidas por software (SDN) desplaza las funciones de control de los elementos de red de un controlador central. Ambos, NFV y SDN, son bloques de construcción fundamentales de la tercera red y lidian con las funciones y el control de red —pero no con los servicios de conectividad, los cuales son solicitados en el presente por empresas o por personas—. Aquí entra en juego la orquestación de servicios estandarizada del MEF.
La orquestación de servicios regula todo el ciclo de vida de los servicios de conexión: conformidad, control, desempeño, garantía y análisis de uso. Ella contiene informaciones detalladas sobre el servicio en una determinada capa o en un dominio y provee las interfaces de programas de aplicaciones (APIs) necesarias para el cambio de información entre prestadores de servicios y sistemas internos, que operan en otros niveles.
Esta orquestación de servicios es el objetivo inmediato del MEF. El trabajo inicial incluye diferentes actividades: la definición de elementos del ciclo de vida para orquestación de servicios, la expansión de los modelos de información existentes en dirección a una dinamización e independencia de protocolo, así como el desarrollo de APIs más abiertas y basadas en estándares, donde fueran necesarias. Todas las nuevas funciones usan el CE2.0 como una plataforma de servicios para garantizar que la estrategia de migración ideal sea asegurada.
Es necesario considerar que esta nueva tercera red solo podrá ser realizada cuando un gran número de varios líderes de sectores trabajen juntos. Por esta razón fue iniciado un programa de colaboración, llamado “Unite”, que incorpora las principales organizaciones de desarrollo de estándares.