Como NFV muda o negócio das TelecomunicaçõesCómo NFV cambia el negocio de las telecomunicaciones
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Hoje em dia, a indústria está experimentando uma mudança radical no desenho das redes: das tradicionais coleções de hardware proprietário, passamos a uma coleção mais dinâmica de componentes de software que se executam em hardware genérico comercial. A Virtualização das Funções de Red (NVF – Network Function Virtualisation) é a tecnologia que permite isso.
NFV também deve abordar as questões de confiabilidade, estabilidade e interoperabilidade que estão passando a um primeiro plano.
Motivações
O tipo de tráfego predominante que circula pelas redes de telecomunicações se modificaram em um curto espaço de tempo, passando das simples conexões de voz para as grandes quantidades de dados gerados pelos serviços de vídeo streaming e pela interconexão das aplicações que se executam em milhões de telefones inteligentes.
No mundo IP de hoje, todas as funções de rede podem se dividir em três funções básicas: processado, armazenamento e comutação (switching). A provisão desses três elementos básicos graças ao hardware genérico comercial (COTS), sobre o que é possível executar um conjunto mais dinâmico de componentes software, permitirá a construção de qualquer funcionalidade requerida por um operador de rede.
Mediante a aplicação desse enfoque mais dinâmico, graças a NFV, as operadoras podem reduzir os tempos de implementação, criando novos serviços graças a técnicas de integração de software, para logo depois, validar e colocá-los a disposição de seus clientes muito mais rápido.
Virtualização de Funções Red (NFV)
NFV evolui as tecnologias de virtualização das redes IT para consolidar diferentes tipos de equipamentos de rede sobre servidores, switches e unidades de armazenamento de grande volume, estandartes da indústria. NFV implica implementar as funções de redes tradicionais como programas de software que se podem executar em servidores de hardware industriais padrões e que podem ser lançados em diferentes pontos da rede, segundo convém, sem a necessidade de instalar novos equipamentos proprietários.
Convergência da Indústria
Finalmente, recentemente, a indústria convergiu para desenvolver um marco comum em que as operadoras, e os distribuidores de hardware e software poderiam começar a desenvolver, construir e colocar em prática a NFV.
Depois do primeiro Livro Branco (white paper) sobre NFV, as operadoras estavam convencidas de que com a tecnologia NFV aumentariam o rendimento e a capacidade das redes de forma mais rentável e manifestaram seu compromisso com esse enfoque.
E os padrões?
Poucos meses depois da publicação desse primeiro Livro Branco, o mesmo grupo de operadoras liderou a criação de um novo Grupo de Especificação Industrial (ISG) em ETSI para NFV, onde definir os requisitos e a arquitetura das infraestruturas de hardware e software necessárias para suportar as funções virtualizadas.
NFV ISG cresceu rapidamente e conta hoje com mais de 125 organizações membros, 34 dos quais, são operadoras de rede.
Ainda que o grupo existe a aproximadamente 20 meses (somente), a publicação das primeiras cinco especificações NFV em Outubro de 2013 serviu a outras organizações de normalização como um guia para organizar e estabelecer o trabalho relacionado com NFV.
As outras 16 especificações em curso serão publicadas antes do final do ano.
Ampla cooperação da Indústria
Desde sua criação, NFV ISG cooperou ativamente com uma série de organismos de normalização e fóruns da indústria. Além dos organismos de padronização mais tradicionais, o trabalho da NFV ISG também abarca a comunidade de código aberto.
Próximos passos
A indústria está buscando padrões que vão além de simplesmente desenvolver o conceito NFV, e que facilitarão o lançamento na rede de serviços baseados em NFV.
Estamos sendo testemunhas de uma mudança radical da forma em que as redes serão planificadas, construídas, operadas e mantidas. Isso permitirá novos modelos e oportunidades de negócio, o que beneficia não só as operadoras ou as comunidades, como também, a todo o setor das TIC que além disso, abrirá as portas da cooperação entre os diferentes setores. Está em nossas mãos fazer dele um sucesso. ETSI está absolutamente comprometido a ser uma realidade.
Hoy en día, la industria está experimentando un cambio radical en el diseño de redes: de las tradicionales colecciones de hardware propietario, pasamos a una colección más dinámica de componentes de software que se ejecutan en hardware genérico comercial. La Virtualización de Funciones de Red (NFV – Network Function Virtualisation) es la tecnología que lo permite.
NFV también debe abordar las cuestiones de fiabilidad, escalabilidad e interoperabilidad están pasando a un primer plano.
Motivaciones
El tipo de tráfico predominante que circula por las redes de telecomunicaciones ha cambiado en un corto espacio de tiempo, pasando de las simples conexiones de voz a las grandes cantidades de datos generados por los servicios de vídeo streaming y por la inter-conexión de las aplicaciones que se ejecutan en miles de millones de teléfonos inteligentes.
En el mundo IP de hoy todas las funciones de red se pueden descomponer en tres funciones básicas: procesado, almacenamiento y conmutación (switching). La provisión de estos tres elementos básicos gracias a hardware genérico comercial (COTS), sobre el que se puede ejecutar un conjunto más dinámico de componentes software, permitirá la construcción de cualquier funcionalidad requerida por un operador de red.
Mediante la aplicación de este enfoque más dinámico, gracias a NFV, los operadores pueden reducir los tiempos de implementación, creando nuevos servicios gracias a técnicas de integración de software, para a continuación, validarlos y ponerlos a disposición de sus clientes mucho más rápido.
Virtualización de Funciones Red (NFV)
NFV hace evolucionar las tecnologías de virtualización de las redes IT para consolidar diferentes tipos de equipos de red sobre servidores, switches y unidades de almacenamiento de gran volumen, estándares de la industria. NFV implica implementar las funciones de red tradicionales como programas de software que puede ejecutarse en servidores de hardware industriales estándar, y que pueden ser desplegados en diferentes puntos de la red según convenga sin necesidad de instalar nuevos equipos propietarios.
Convergencia de la Industria
Por fin, recientemente, la industria ha convergido para desarrollar un marco común en el que los operadores y los proveedores de hardware y de software podrían empezar a desarrollar, construir y poner en práctica NFV.
Después del primer Libro Blanco (white paper) sobre NFV, los operadores estaban convencidos de que con la tecnología NFV aumentaría el rendimiento y la capacidad de las redes de forma más rentable, y manifestaron su compromiso con este enfoque.
Y los estándares?
Pocos meses después de la publicación de este primer Libro Blanco, el mismo grupo de operadores lideró la creación de un nuevo Grupo de Especificación Industrial (ISG) en ETSI para NFV, donde definir los requisitos y la arquitectura de las infraestructuras de hardware y software necesarias para soportar las funciones virtualizadas.
NFV ISG ha crecido rápidamente y cuenta hoy con más de 215 organizaciones miembros, 34 de los cuales son operadores de red.
Aunque el grupo existe desde hace sólo 20 meses, la publicación de las primeras cinco especificaciones NFV en Octubre del 2013 ha servido a otros organismos de normalización como guia para organizar el trabajo relacionado con NFV.
Las otras 16 especificaciones en curso serán publicadas antes de finales de año.
Amplia cooperación de la industria
Desde su creación, NFV ISG ha cooperado activamente con una serie de organismos de normalización y foros de la industria. Además de los organismos de estandarización más tradicionales, el trabajo de NFV ISG también abarca la comunidad de código abierto.
Próximos pasos
La industria está ahora buscando estándares que van más allá de simplemente desarrollar el concepto NFV, y que facilitaran el despliegue en la red de servicios basados en NFV.
Estamos siendo testigos de un cambio radical de la forma en que las redes serán planificadas, construidas, operadas y mantenidas. Esto permitirá nuevos modelos y oportunidades de negocio, lo que no sólo beneficia a los operadores o a los consumidores, sino a todo el sector de las TIC y que además abrirá las puertas de la cooperación entre los diferentes sectores.
Está en nuestras manos hacer de ello un éxito. ETSI está absolutamente comprometido a conseguirlo.