América Móvil poderia unir-se a Oi na oferta por TIM BrasilAmérica Móvil podría unirse a Oi en la oferta por TIM Brasil
0
A operadora mexicana América Móvil está analisando a possibilidade de unir-se a Oi em uma oferta conjunta pela filial de Telecom Itália no Brasil, TIM, informou Bloomberg. Mesmo não havendo negociações formais, o CFO da América Móvil, Carlos García Moreno, confirmou que a companhia está explorando oportunidades.
A proposta está sendo dirigida pela BTG Pactual, o banco que a Oi havia contratado para levar adiante a aquisição de ações da TIM. Mas alguns dias depois, a notícia de que Vivendi negociaria exclusivamente com Telefónica para a aquisição de GVT, volta a posicionar a Oi na necessidade de fazer uma jogada de mestre, que permita ganhar posições dentro do competitivo mercado brasileiro.
No mês passado, a Oi anunciou que estava avaliando adquirir a participação mantida indiretamente por Telecom Itália na TIM Participações. Além disso, o anúncio não havia sido levado a sério por Telecom Itália, que afirma que sua operação no Brasil segue sem estar à venda.
Por isso, a incorporação da América Móvil a oferta da Oi poderia ser o movimento que estavam esperando para poder realizar uma oferta formal e de acordo com as expectativas de Telecom Itália, que são bem ambiciosas. Inclusive, um dos acionistas da Telecom Itália afirmou recentemente que para que a companhia leve a sério uma proposta de compra, será necessário valorizar a TIM Brasil em onze vezes seus lucros estruturais ou duas vezes o seu atual valor de mercado de 10 bilhões de euros.
Caso seja confirmada a oferta conjunta, as autoridades regulatórias do Brasil terão um trabalho difícil se quiserem evitar posições dominantes no mercado. O certo é que a união de América Móvil —que está em processo de integração de suas companhias Embratel, Net e Claro—, Oi e TIM, criará um gigante de telecomunicações no país, deixando a Telefônica e GVT muito abaixo da posição esperada.
De acordo com cifras da Anatel, a combinação entre TIM, Claro e Oi condensará quase 60% do mercado de banda larga fixa, e 57% do mercado de TV paga e cerca de 70% das linhas móveis ativas.
El operador mexicano América Móvil está analizando la posibilidad de unirse a Oi en una oferta conjunta por la filial de Telecom Italia en Brasil, TIM, informó Bloomberg. Si bien aún no existen negociaciones formales, el CFO de América Móvil, Carlos García Moreno, confirmó que la compañía está explorando oportunidades.
La propuesta está siendo manejada por BTG Pactual, el banco que Oi había contratado para llevar adelante la adquisición de acciones de TIM. Pero días después, la noticia de que Vivendi negociaría exclusivamente con Telefónica para la adquisición de GVT, vuelve a poner a Oi en la necesidad de hacer una jugada maestra, que le permita ganar posiciones dentro del competitivo mercado brasileño.
El mes pasado, Oi anunció que estaba evaluando adquirir la participación mantenida indiretamente por Telecom Italia en TIM Participações. Sin embargo, el anuncio no había sido tomado en serio por Telecom Italia, que afirma que su operación en Brasil sigue sin estar a la venta.
Por eso, la incorporación de América Móvil a la oferta de Oi podría ser la movida que se estaba esperando para poder realizar una oferta formal y acorde a las expectativas de Telecom Italia, que son bien ambiciosas. De hecho, uno de los accionistas de Telecom Italia afirmó recientemente que para que la compañía tome en serio una propuesta de compra, se debería valuar a TIM Brasil en once veces sus ganancias estructurales o dos veces su actual valor de mercado de 10.000 millones de euros.
En caso de que se confirme la oferta conjunta, las autoridades regulatorias de Brasil deberán tener un arduo trabajo si es que quieren evitar posiciones dominantes en el mercado.
Lo cierto es que la unión entre América Móvil —que está en proceso de integración de sus compañías Embratel, Net y Claro—, Oi y TIM, creará un gigante de telecomunicaciones en el país, dejando a Telefónica y GVT muy por debajo de la posición esperada.
De acuerdo con cifras de la Anatel, la combinación entre TIM, Claro y Oi condensará casi el 60 por ciento del mercado de banda ancha fija, el 57 por ciento del mercado de TV paga y cerca del 70 por ciento de las líneas móviles activas.