Alcatel-Lucent dice tener cinco contratos de small cells en América LatinaAlcatel-Lucent afirma ter cinco contratos de small cells na América Latina
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FUTURECOM 2013 – En un encuentro con periodistas durante Futurecom 2013, ejecutivos de Alcatel-Lucent (ALU) informaron que ya están desplegando cinco proyectos de celdas pequeñas (small cells) en América Latina. Aunque no revelaron qué operadores adquirieron estas soluciones, indicaron que se tratan de operaciones en México, Argentina y Guatemala, donde ya tienen contrato y se encuentran en fase de despliegue. Incluso están desplegando small cells sobre la base de “un 3G que no es nuestro”, según apuntaron.
En el caso de Brasil, ALU está aguardando “la definición de la Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) de que sea homologado, para comenzar despliegues más importantes”, según explicó Javier Falcón, director de Alcatel-Lucent Brasil. “Tuvimos muchas reuniones con operadores, reguladores. Tenemos casi certeza de que la homologación será realizada dentro de los próximos 30 días”, confió. Explicaron que actualmente en la región están trabajando con 3G, pero que están comenzando a realizar pruebas con 4G.
Al referirse a los lanzamientos de productos en la línea de small cells de competidores, Osvaldo Di Campli, presidente de Alcatel-Lucent para América Latina, señaló que “los demás han confirmado lo que veníamos hablando hace dos o tres años. Creo que es bueno que apoyen esa iniciativa”.
Los ejecutivos explicaron que la tendencia que ven en el uso de small cells a nivel internacional es, primero, la cobertura de espacios de interiores (indoor), y en una segunda instancia, para mejora la calidad de voz y transferencia de datos, o data offloading, también en espacios abiertos.
Las small cells, aseguran, tienen mayor desarrollo en países donde se la 3G está más madura. “Aquí en Latinoamérica, sólo el 30 por ciento del tráfico es 3G”, indica Di Campli.
Consultado sobre si los problemas de calidad en las redes macro –y las presiones de los reguladores por este tema– pueden aplazar la inversión de los operadores en proyectos de celdas pequeñas, el ejecutivo respondió que “justamente el proyecto en Argentina es para atacar el problema de la calidad de servicio, usando las mismas bandas que en el exterior. Pueden funcionar en las mismas bandas de la red macro”.
Finalmente, comentaron también que el reenfoque de la compañía incluye centrarse en cuatro áreas: la ultra banda ancha, en la parte fija, con productos de fibra óptica y tecnologías qe permitan revivir el uso del cobre; en el área móvil, con LTE y small cells; la parte core, con tecnologías IP y de transmisión óptica; y soluciones cloud para telecomunicaciones, que incluye Network Function Virtualization (NFV) y Software-Defined Networks (SDN).FUTURECOM 2013 – Em um encontro com jornalistas durante Futurecom 2013, executivos da Alcatel-Lucent (ALU) informaram que já estão implementando cinco projetos de células pequenas (small cells) na América Latina. Ainda que, não revelaram quais operadoras adquiriram estas soluções, indicaram que trata-se de operações no México, Argentina e Guatemala, onde já possuem contrato e se encontram em fase de implementação. Inclusive, estão implantando small cells sobre a base de “um 3G que não é nosso”, segundo apontaram.
No caso do Brasil, ALU está aguardando “a definição da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) de que seja homologado, para começar as grandes implementações”, disse Javier Falcón, diretor de Alcatel-Lucent Brasil. “Tivemos muitas reuniões com operadoras e reguladoras. Temos quase certeza que a homologação será realizada dentro dos próximos 30 dias”, disse. Explicaram que atualmente na região estão trabalhando com 3G, mas que já estão começando a realizar provas com 4G.
Ao fazer referência sobre os lançamentos dos produtos da linha small cells dos competidores, Osvaldo Di Campli, presidente da Alcatel-Lucent da América Latina, assinalou que “os demais confirmam o que falamos há 2 ou 3 anos. Acredito que é positivo que apoiem essa iniciativa”.
Os executivos explicaram que a tendência que notam no uso das small cells a nível internacional, é primeiro, a cobertura de espaços de interiores (indoor), e em uma segunda instância, para a melhora da qualidade de voz e transferência de dados, ou data offloading, também em espaços abertos.
As small cells, asseguram, tem um maior desenvolvimento nos países onde o 3G é mais maduro. “Aqui na América Latina, somente 30 por cento do tráfego é 3G”, afirmou Di Campli.
Consultado sobre se os problemas de qualidade nas redes macro -e as pressões dos reguladores por este tema- podem adiar o investimento das operadoras nos projetos das células pequenas, o executivo respondeu que “justamente, o projeto na Argentina é para atacar o problema de qualidade de serviço, usando as mesmas bandas que no exterior. Podem funcionar nas mesmas bandas da rede macro”.
Finalmente, comentaram que o enfoque da companhia inclui em centralizar-se em quatro áreas: a ultra banda larga, na parte fixa, com produtos de fibra ótica e tecnologias que permitam revitalizar o uso do cobre; na área móvel, com LTE e small cells; a parte core, com tecnologias IP e de transmissão óptica; e soluções cloud para telecomunicações, que incluem Network Function Virtualization (NFV) e Software-Defined Networks (SDN).