Futurecom año 15: telecomunicaciones mirando al usuarioFuturecom ano 15: telecomunicações olhando para o usuário
0
FUTURECOM 2013 – Como de costumbre, la ceremonia de apertura dio el puntapié inicial a una nueva edición de Futurecom. Al igual que la edición pasada –también en Rio de Janeiro–, abrió con el ingreso de la banda que luego tocaría el himno nacional brasileño y más tarde, ya finalizada la apertura, recorrería el predio con su música. Fue una ceremonia con un tenor más emotivo, por los 15 años del congreso, y quizá un poco menos debatida que el año pasado. Aunque los llamados no faltaron: el grupo Algar convocó a compartir infraestructura, y Anatel pidió “estar atentos al usuario”.
Eran unos veinte minutos pasados de las 20 horas cuando la treintena de puestos de la mesa de ceremonia se comenzó a llenar. Destacó la presencia de Genildo Lins de Albuquerque Neto, ministro en ejercicio del Ministério das Comunicações (Minicom) –Paulo Bernardo se encuentra fuera del país atendiendo el Internet Governance Forum (IGF) que se realiza esta semana en Indonesia–, el presidente de la Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Batista de Rezende, legisladores nacionales y políticos estaduales, los principales ejecutivos de los operadores nacionales, y por supuesto, los organizadores –la familia Veiga, de Provisuale–.
Abrió Laudálio Veiga, director de Provisuale, después de un breve video con el repaso de la historia de Futurecom y de la industria de telecomunicaciones. “Tenemos en el auditorio muchos amigos de trayectoria. Son 15 años de historia, de un evento que trasciende Brasil y alcanza a América Latina. En 2012 tuvimos presencia de 52 países. Este año romperemos la marca, mostrando la fuerza de Latinoamérica y Brasil. Tenemos un evento rico de experiencia, maduro”, dijo.
Rezende, que recibió una placa de reconocimiento entregada por Janete Veiga, directora de Provisuale, en un breve discurso destacó que “tenemos que estar atentos siempre a la calidad del servicio, al usuario. Prácticas sanas para los usuarios. El sector de telecomunicaciones es una parte importante de la atención, de servicio, a la sociedad”.
Hubo un segundo reconocimiento, a los brasileños ilustres de la industria, entregado simbólicamente a Luiz Alberto Garcia, presidente del consejo de administración de Algar Telecom. En su agradecimiento, Garcia dejó un mensaje a las autoridades, relacionado con la calidad del servicio de telefonía móvil. “Todas las empresas son óptimas, un servicio perfecto, cada una en su eje. Pero cuando salen de allí, dejan qué desear. Quiero indicar a las autoridades presentes, principalmente para nuestro presidente de Telebrasil, que tenemos que aprovechar lo que mejor hacemos, con eso le damos un mejor servicio a los suscriptores. Nos miramos mucho a nosotros, y nos olvidamos que son ellos los que nos pagan”.
“Si mejoramos el servicio, vamos a generar más dinero entre todas las empresas, más tráfico mutuo Es una falla grande que podemos resolver. Si no lo hacemos de esa forma, vamos a ser obligados por las autoridades a hacerlo. Es mejor que lo hagamos nosotros, y las autoridades lo van recibir de brazos abiertos”, agregó.
Y continuó: “Jarbas Valente (consejero de Anatel) dijo tiempo atrás que teníamos que tener empresas de red. Y después brindar servicio a otras empresas de servicio. Es algo que tenemos que hacer, porque sino va a continuar el caos. Podemos tener tres, cuatro empresas más de prestación de servicio en cada ciudad de Brasil y mejorar el servicio”.
Cerró la ceremonia el ministro en ejercicio, Genildo Lins Albuquerque. El funcionario se mostró satisfecho por la oportunidad de representar al ministro Bernardo, a nivel personal pero también a “por la situación del mercado”. Destacó el movimiento que se está viendo en un mercado que se creía consolidado –vale recordar los casos de Oi y Portugal Telecom, y Telefónica y Telecom Italia– y mencionó las acciones de espionaje “de Gobiernos y empresas con objetivos públicos y privados. Precisamos proteger nuestras empresas contra esta curiosidad que puede perjudicarnos”.
Para finalizar, remarcó tres puntos centrales del último año de la industria brasileña. “La implementación de 4G, que tendrá un nuevo impulso con el cronograma de la banda de 700 MHz, el fomento a la producción de contenidos nacionales, donde se destaca el apoyo al desarrollo de aplicaciones, y el régimen especial del Plano Nacional de Banda Larga (REPNBL), que recibió inversiones por 13.000 millones de reales. El sector estará bastante calentado para hacer los cambios que la sociedad precisa para estar mejor conectada”.FUTURECOM 2013 – Como de costume, a cerimônia de abertura deu o pontapé inicial para a nova edição de Futurecom. Assim como na edição anterior –também no Rio de Janeiro–, iniciou-se com a entrada da banda que logo tocaria o hino nacional brasileiro. Foi uma cerimônia com um teor mais emotivo, devido aos 15 anos do congresso, e talvez um pouco menos debatida que a do ano passado. Ainda que os pedidos não faltaram: o grupo Algar convocou para compartilhar a infraestrutura e Anatel pediu para “estar atentos ao usuário”.
Era um pouco mais de oito horas da noite quando os postos da mesa da cerimônia começaram a ser preenchidos. Um dos destaques foi à presença de Genildo Lins de Albuquerque Neto, ministro em exercício do Ministério das Comunicações (Minicom)- Paulo Bernardo se encontra fora do país atendendo o Internet Governance Fórum (IGF) que se realiza esta semana na Indonésia-, o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Batista de Rezende, legisladores nacionais e políticos estaduais, os principais executivos das operadoras nacionais, e claro, os organizadores do evento- a família Veiga, de Provisiale-.
A cerimônia foi aberta por Laudalio Veiga, diretor de Provisuale , depois de um breve vídeo com a retrospectiva da história de Futurecom e da indústria de telecomunicações. “Temos muitos amigos no auditório desde o início da trajetória. São 15 anos de história, de um evento que transcende o Brasil e alcança a América Latina. Em 2012 tivemos presença em 52 países. Este ano romperemos a marca, mostrando a força da América Latina e do Brasil. Possuímos um evento rico e maduro”, disse.
Rezende, que recebeu uma placa de reconhecimento entregue por Janete Veiga, diretora de Provisuale, em um breve discurso destacou: “Temos que estar atentos sempre a qualidade do serviço, ao usuário. Práticas sanas para os usuários. O setor de telecomunicações é uma parte importante da atenção e de serviço, para a sociedade”.
Houve uma segunda homenagem aos brasileiros ilustres da indústria, onde foi entregue também para Luiz Alberto Garcia, presidente do conselho de administração de Algar Telecom. Em seu agradecimento, Garcia deixou uma mensagem para as autoridades relacionado com a qualidade de serviço da telefonia móvel. “Todas as empresas são ótimas, um serviço perfeito, cada uma no seu lugar. Mas quando saem de lá, deixam a desejar. Quero indicar para as autoridades presentes, principalmente para nosso presidente de Telebrasil, que temos que aproveitar o que melhor sabemos fazer. Com isso, oferecemos um melhor serviço aos assinantes. Olhamos muito para nós mesmos e esquecemos que eles são os que nos pagam”.
“Se melhoramos o serviço, vamos a gerar mais dinheiro entre todas as empresas, mais tráfego mútuo. É uma grande falha que podemos resolver. Se não fazemos dessa forma, vamos ser obrigados pelas autoridades a fazer. É melhor fazer por nossa conta e as autoridades vão recebê-lo de braços abertos”, agregou.
E continuou: “Jarbas Valente (conselheiro de Anatel) disse anteriormente que deveríamos ter empresas de rede. E depois brindar serviço para outras empresas de serviço. É algo que temos que fazer, porque se não o caos e a desordem vão continuar. Podemos ter três, quatro empresas a mais de prestação de serviço em cada cidade do Brasil e melhorar esse serviço”.
O final da cerimônia foi encerrado pelo ministro em exercício, Genildo Lins Albuquerque. O funcionário mostrou-se satisfeito pela oportunidade de representar ao ministro Bernardo, a nível pessoal, mas também “pela situação do mercado”. Destacou o movimento que está acontecendo em um mercado que se acreditava consolidado –vale recordar os casos de Oi e Portugal Telecom, e Telefônica e Telecom Itália– e mencionou as ações de espionagem “de Governos e empresas com objetivos públicos e privados. Precisamos proteger nossas empresas contra esta curiosidade que pode nos prejudicar”.
Para finalizar, remarcou três pontos centrais do último ano da indústria brasileira. “A implementação de 4G, que terá um novo impulso com o cronograma da banda de 700 MHz, a promoção para a produção de conteúdos nacionais, onde se destaca o apoio ao desenvolvimento de aplicações e o Regime Especial do Plano Nacional de Banda Larga (REPNBL), que recebeu investimentos de 13 milhões de reais. O setor será bastante aquecido para realizar as modificações que a sociedade necessita para estar melhor conectada”.