Cisco: América latina generará 298 exabytes de tráfico en la nube en 2017Cisco: América Latina vai gerar 298 exabytes de tráfego na nuvem em 2017
0
FUTURECOM 2013 – Cisco presentó los resultados del Índice Global de Nube a 2017. La compañía prevé que el tráfico en la nube global se incrementará en 4,5 veces —una tasa del 35 por ciento de crecimiento anual combinada (CAGR)— hasta 5,3 zettabytes, mientras que el tráfico de centro de datos global general crecerá tres veces y alcanzará un total de 7.7 zettabytes anuales. La región experimentará un crecimiento anual del 31 por ciento CAGR, pasando de 77 exabytes traficados en 2012 a 198 exabytes en 2017.
Cisco estimó que las transiciones de cargas de trabajo de los centros de datos aumentarán 2,3 veces, mientras que las cargas de trabajo en la nube se incrementarán 3,7 veces. En el año 2012, solo el 39 por ciento de las cargas de trabajo fueron procesadas en la nube, pero se estima que en 2014 el 51 por ciento se procesarán en la nube, mientras que el 49 por ciento serán procesadas en el espacio IT tradicional. En cuatro años, casi dos tercios de las cargas de trabajo serán procesadas por centro de datos en la nube.
En 2017, el 17 por ciento del tráfico de centro de datos global será alimentado por los usuarios finales, que acceden a la nube para navegar en la web, transmitir video y acceder a servicios de colaboración, entre otros. La compañía pronostica que entre 2012 y 2017, un siete por ciento del tráfico de centro de datos será generado entre datacenters, impulsado por la replicación de los datos y las actualizaciones de software y sistemas. El 76 por ciento corresponderá a tráfico dentro del centro de datos generado por almacenamiento, producción y desarrollo de datos en un entorno virtualizado.
Desde una perspectiva regional, Cisco estima que en los próximos cuatro años, Medio Oriente y África tendrán la tasa de crecimiento de tráfico de nube más alta a nivel mundial, con un incremento del 57 por ciento de crecimiento anual combinado. Asia Pacífico crecerá a una tasa del 43 por ciento CAGR, mientras que Europa lo hará al 36 por ciento.
En el año 2012, América del Norte generó la mayor parte del tráfico en la nube (469 exabytes anuales). El informe estima que en cuatro años, la región continuará siendo la que más aporte al tráfico mundial con 1.886 zettabytes anuales, seguido de Asia Pacífico (1.876 zettabytes anuales), Europa Occidental (770 exabytes anuales) y América latina (298 exabytes anuales).
Cisco también definió los atributos que debe tener una red para acceder a servicios en la nube. Para servicios básicos (email, navegación web, e-banking, redes sociales) se requiere una velocidad de descarga hasta 750 Kbps y una velocidad de carga hasta 250 Kbps; mientras que para aplicaciones de nube intermedias (smart home, compras online, juegos de jugadores múltiples, video y transmisión de música en alta definición) se necesita una velocidad entre 751 y 2.500 Kbps y una velocidad de carga entres 251 y 1.000 Kbps.
De esta manera, con las características de rendimiento promedio actual de las redes fijas a nivel global, se pueden soportar servicios en la nube de categoría intermedia en todas partes del mundo. En cuanto a las redes móviles, en general, soportan algún nivel de servicios en la nube. Las redes de Asia Pacífico, Medio Oriente y África pueden soportar aplicaciones de nube básicas, mientras que las redes móviles de Europa y América del Norte son capaces de soportar aplicaciones de nube intermedias.FUTURECOM 2013 – Cisco apresentou os resultados do Índice Global de Nuvem para 2017. A companhia prevê que o tráfego na nuvem global será 4,5 vezes maior —uma taxa de 35 por cento de crescimento anual combinada (CAGR) —até 5,3 zettabytes, enquanto que o tráfego de centro de dados global geral crescerá três vezes e alcançará um total de 7,7 zettabytes anuais. A região experimentará um crescimento anual de 31 por cento CAGR, passando de 77 exabytes em 2012 para 198 exabytes em 2017.
Cisco estimou que as transições de cargas de trabalho dos centros de dados aumentaram 2,3 vezes, enquanto que as cargas de trabalho na nuvem se incrementaram 3,7 vezes. No ano de 2012, somente 39 por cento das cargas de trabalho foram processadas na nuvem, mas estima-se que em 2014, 51 por cento serão processados na nuvem, enquanto que 49 por cento serão processadas no espaço IT tradicional. Em quatro anos, quase dois terços das cargas de trabalho serão processadas por centros de dados na nuvem.
Em 2017, 17 por cento do tráfego do centro de dados global será alimentado pelos usuários finais, que acessam a nuvem para navegar na Internet, transmitir vídeo e acessar serviços de colaboração, entre outros. A companhia prevê que entre 2012 e 2017, sete por cento do tráfego do centro de dados será gerado entre datacenters, impulsionado pela réplica dos dados e as atualizações de software e sistemas. 76 por cento corresponderá ao tráfego dentro do centro de dados gerados pelo armazenamento, produção e desenvolvimento de dados em um ambiente virtualizado.
Desde uma perspetiva regional, Cisco estima que durante os próximos quatro anos, o Meio Oriente e a África terão uma alta na taxa de crescimento de tráfego na nuvem a nível mundial, com um aumento de 57 por cento de crescimento anual combinado. Ásia Pacífico crescerá a uma taxa de 43 por cento CAGR, enquanto que Europa chegará a 36 por cento.
Em 2012, América do Norte gerou a maior parte do tráfego na nuvem (469 exabytes anuais). O informe estima que em quatro anos, a região continuará sendo a que mais aporta ao tráfego mundial com 1.866 zettabytes anuais, seguido de Ásia Pacífico (1.876 zettabytes anuais), Europa (770 exabytes anuais) e América Latina (298 exabytes anuais).
Cisco também definiu os atributos que uma rede deve possuir para conectar-se aos serviços na nuvem. Para serviços básicos (email, navegação web, e-banking, redes sociais) é necessário uma velocidade de descarga de até 750 Kbps e uma velocidade de carga de até 250 Kbps; enquanto que para aplicações de nuvem intermediária (smart home, compras online, jogos de jogadores múltiplos, vídeos e transmissão de música em alta definição) se necessita uma velocidade entre 751 e 2.500 Kbps e uma velocidade de carga entre 251 e 1.000 Kbps.
Dessa maneira, com as características de rendimento médio atual das redes físicas a nível global, é possível suportar serviços na nuvem de categoria intermediária em todas as partes do mundo. E quanto as redes móveis, no geral, suportam algum nível de serviços na nuvem. As redes de Ásia Pacífico, Meio Oriente e África, podem suportar aplicações de nuvem básica, enquanto que as redes móveis da Europa e América do Norte são capazes de suportar aplicações de nuvens intermediárias.