Brasil ya tiene ley de pagos móviles Brasil já possui lei de pagamentos móveis
0
FUTURECOM 2013 – El pasado jueves 10 de octubre se publicó en el Diário Oficial da União la Ley 12.865/13, que regula el sistema de pagos mediante celulares y tabletas. La norma —apodada de “bancarización” por el autor del proyecto original, senador Walter Pinheiro (Partido dos Trabalhadores, PT)— también apunta a lograr la inclusión de más del 39 por ciento de la población brasileña (unos 53 millones de personas) que actualmente se encuentra fuera del sistema bancario, de acuerdo con datos del Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Pinheiro destacó que además de los consumidores que ya están atentos a las facilidades del uso del celular para realizar pagos, otros segmentos de la población podrán beneficiarse, como los contemplados en los programas sociales del Gobierno, según la agencia de noticias del Senado brasileño (Agência Senado).
Ahora, el Banco Central tendrá un plazo de 180 días para definir las condiciones mínimas para la prestación de los servicios de pagos móviles. También deberá establecer los procesos de adecuación para que las empresas que ya actúan en este segmento se adapten a las disposiciones de la Ley.
La Ley estipula la figura de “instituciones de pago”, que podrán ofrecer servicios de pagos móviles pero no así servicios financieros, que seguirá siendo facultad de bancos y otras instituciones financieras. Es decir, los operadores de telecomunicaciones podrán ofrecer pagos móviles, pero no podrán por ejemplo realizar préstamos de dinero, según explicó el portal de noticias Exame.
Según una investigación reciente del Banco Central recogida por la Agência Estado, durante el año 2012 el número de operaciones bancarias realizadas mediante tabletas y celulares creció un 335 por ciento frente a 2011. Sin embargo, las transacciones móviles apenas representan todavía el dos por ciento del total. Las operaciones vía Internet, en tanto, crecieron un 8,6 por ciento anual y representaron el 37 por ciento de las operaciones.
El Banco Central señala que en general, los móviles se utilizan para consultas bancarias. Según su investigación, el 98 por ciento de los accesos desde el celular o tableta no incluyeron una operación financiera, a pesar de que los bancos ya están ofreciendo aplicaciones con varias opciones de servicio de esta clase. El pago de cuentas vía celular, dice el Banco Central, creció incluso por debajo del total de operaciones en general.
En cambio, en Internet las operaciones financieras siguen avanzando y ya representan el 25 por ciento del total, incluyendo principalmente pagos y transferencias de dinero.
De otra parte, la consultora Frost & Sullivan estima que para el año 2018 habrá 80 millones de usuarios de pagos móviles, de los cuales un tercio utilizará activamente el servicio. Según la investigación de la firma, citada por la prensa local, en 2012 este servicio alcanzó a 500.000 usuarios.FUTURECOM 2013 – No dia 10 de outubro, quinta feira passada, foi publicado no Diário Oficial da União, a Lei 2.865/13 que regula o sistema de pagamentos por meio de celulares e tablets. A norma —apelidada de “bancarização” pelo autor do projeto original, senador Walter Pinheiro (Partio dos Trabalhadores, PT)— também aponta a conseguir a inclusão de mais de 39 por cento da população brasileira (mais ou menos 53 milhões de pessoas) que atualmente se encontra fora do sistema bancário, de acordo com os dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Pinheiro destacou que além dos consumidores que já estão atentos as facilidades do uso de celular para relizar vários tipos de pagamentos, outros segmentos da população poderão ser beneficiados, como os contemplados nos programas sociais do Governo, segundo a agência de notícias do Senado brasileiro (Agência Senado).
Agora, o Banco Central terá um prazo de 180 dias para definir as condições mínimas para a prestação dos serviços de pagamentos móveis. Também deverá estabelecer os processos de adequação para que as empresas que já atuam nesse segmento, se adaptem as novas normas da lei.
A Lei estipula a figura de “instituições de pagamento”, que poderão oferecer serviços de pagamentos móveis mas não de serviços financeiros, que seguirá sendo responsabilidade de bancos e outras instituições financeiras. Quer dizer, as operadoras de telecomunicações poderão oferecer pagamentos móveis, mas não poderão por exemplo, realizar empréstimos de dinheiro, segundo explicações do portal de notícias Exame.
Segundo uma investigação recente do Banco Central realizada pela Agência Estado, durante o ano de 2012, o número de operações bancárias realizadas por meio de tablets e celulares cresceu 335 por cento no ano de 2011. Entretanto, as transações móveis apenas representam, ainda, dois por cento do total. As operações via Internet, entretanto, cresceram 8,6 por cento anual e representaram 37 por cento das operações.
O Banco Central assinala que em geral, os aparelhos móveis serão utilizados para consultas bancárias. Segundo sua investigação, 98 por cento dos acessos desde o celular ou tablet não incluem uma operação financeira, a pesar que os bancos já estão oferecendo aplicações com várias opções de serviço para esta classe. O pagamento de contas via celular, segundo o Banco Central, cresceu inclusive abaixo do total de operações em geral.
Em troca, pela Internet, as operações financeiras seguem em constante crescimento e a representam 25 por cento do total, incluíndo principalmente, pagamentos e transferências de dinheiro.
Por outro lado, a consultora Frost & Sullivan estima que para o ano de 2018 haverão 80 milhões de usuários de pagamentos móveis, dos quais, um terço utilizará ativamente o serviço. Segundo a investigação da empresa, citada pela imprensa local, em 2012 este serviço alcançou 500.000 usuários.