[:es]IoT: los desafíos de la interoperabilidad y la homologación de terminales[:pt]IoT: os desafios da interoperabilidade e a homologação de terminais [:]
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Futurecom 2015 – La interoperabilidad y la homologación de equipos y terminales fue uno de los temas que abrió el seminario organizada por la Unión Internacional de Telecomunicaciones (UIT) un día antes de la inauguración oficial de Futurecom 2015.
El debate giró entorno a diversos temas que los organismos de regulación y estandarización deberán revisar en el marco de la transformación de la industria.
Por ejemplo, uno de los temas más comentados fue la necesidad de generar estándares para el Internet de las Cosas (IoT) con el objetivo de que los nuevos dispositivos conectados puedan interoperar entre sí. “Con Internet de las Cosas estamos entrando en una era donde el mundo real y el mundo virtual se conectan. IoT va a tener un impacto muy importante”, destacó Paulo Curado, de CPqD.
El ejecutivo aprovechó la ocasión para hacer un repaso del estado de situación de la industria de telecomunucaciones, que hoy en día soportan presiones de diferentes sectores como proveedores de equipamiento, reguladores, proveedores de servicio y usuarios finales. “Las compañías de telecomunicaciones precisan cambiar su modelo de negocio y actualmente existen dos caminos: convertirse en una empresa centrada en la red o en el servicio”, destacó Curado. La segunda opción plantea un acercamiento end-to-end que incluya servicios cloud, redes definidas por software, una convergencia entre los mundos reales y virtuales y soluciones de seguridad.
Otra de las cuestiones que se debatió durante el seminario fue la necesidad de reducir los plazos de homologación de los productos. En ese sentido, Victor Menezes, representante de la Agencia Nacional de Telecomunicaciones (Anatel) de Brasil, hizo hincapié en los trabajos realizados por el regulador en esta materia.
Asimismo, advirtió que, como ente regulador del sector, Anatel tiene también un papel muy importante en materia de fiscalización. “Nos ha pasado que fabricantes homologan un producto y ponen en el mercado otro. Como regulador tenemos una materia pendiente en temas de control.”, remarcó.
Por último, el representante de la Superintendencia de Telecomunicaciones (Sutel) de Costa Rica, Manuel Emilio Ruiz, comentó la experiencia de Centroamérica, en donde los ocho países están trabajando en conjunto para que los terminales homologados por cualquiera de los organismos de la región puedan ser comercializados en los siete restantes. “Tenemos reguladores que aceptan equipos homologados por la Comisión Federal de Comunicaciones (FCC) de los Estados Unidos pero no lo hacen con terminales homologadas por un país vecino. Vemos que todavía existe una falta de confianza entre países”, concluyó Ruiz.
[:pt]Futurecom 2015 – A interoperabilidade e a homologação de equipamentos e terminais foi um dos temas que abriram o seminário organizado pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) um dia antes da inauguração oficial de Futurecom 2015. O debate girou sobre os diversos temas que os organismos de regulação e estandardização deverão revisar no marco da transformação da indústria.Por exemplo, um dos temas mais comentados foi a necessidade de gerar estándares para a Internet das Coisas (IoT) com o objetivo de que os novos dispositivos conectados possam operar entre eles. “Com a Internet das Coisas estamos entrando em uma rede onde o mundo real e o mundo virtual se conectam. IoT vai gerar um impacto muito importante, destacou Paulo Curado; de CPqD.
O executivo aproveitou a ocasião para fazer um levantamento do estado e situação da indústria de telecomunicações, que hoje em dia suporta pressões de diferentes setores, como por exemplo, fornecedores de equipamentos, reguladoras, fornecedores de serviço e usuários finais.
“As companhias de telecomunicações precisam modificar o seu modelo de negócio e atualmente existem dois caminhos: converter-se em uma empresa centrada na rede ou no serviço“, destacou Cuadro. A segunda opção sugere uma aproximação end-to-end que inclua serviços de could, redes definidas por sofware, uma convergência entre os mundos reais e virtuais e soluções de segurança.
Outra das questões que foi debatida durante o seminário foi a necessidade de reduzir os prazos de homologação dos produtos. Nesse sentido, Victor Menezes, representante da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) do Brasil, fez um levantamento nos trabalhos realizados pela reguladora nessa matéria.
Mesmo assim, advertiu que, como reguladora do setor, Anatel possui também um papel muito importante em matéria de fiscalização. “Já aconteceu de fabricantes homologarem um produto e colocarem outro no mercado. Como reguladora devemos ter bastante controle.“, destacou.
Por último, o representante da Superintendência de Telecomunicações (Sutel) da Costa Rica, Manuel Emiliano Ruiz, comentou a expêriencia da América Central, onde os oito países estão trabalhando em conjunto para que os terminais homologados por qualquer um dos organismos da região possam ser comercializados nos sete restantes.
“Possuímos reguladoras que aceitam equipamentos homologados pela Comissão Federal de Comunicações (FCC) dos Estados Unidos mas não fazem com terminais homologadas por um país vizinho. Vemos que ainda existe uma falta de confiança entre países, concluiu Ruiz.[:]