[:es]Sigfox y WDN pretenden invertir US$ 50 millones en los próximos tres años en Brasil[:pt]Sigfox e WDN pretendem investir US$ 50 milhões no Brasil durante os próximos 3 anos[:]
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El plan global de la compañía es sumar otros siete países alrededor del globo con cobertura de su red. En América Latina el objetivo está puesto en buscar socios de negocio en los mercados más importantes, empezando por Argentina, Chile y Perú, entre otros.
A nivel tecnología, Bertrand Rame, vicepresidente para América Latina de Sigfox señaló que su modelo se focaliza en dispositivos que no generen mucho tráfico y demanden bajo consumo de energía. En este sentido, apuntó que se está trabajando en el uso de energía sustentable (solar, eólica, entre otros), para que los dispositivos tengan una mayor vida útil de la batería. “Queremos que no necesiten recargar nunca la energía, es decir, que puedan ser utilizados de por vida”, indicó .[:pt]Sigfox e WDN tem previsto investir cerca de 50 milhões de dólares no Brasil durante os próximos três anos para desenvolver e operar a sua rede. A companhia iniciou o seu desenvolvimento de rede em junho de 2016 no Rio de Janeiro, onde já possui presença com escritórios comerciais. A companhia também possui presença comercial em outros países: México e Colômbia.
A companhia lembrou que além disso, está trabalhando com Telefônica para que se transforme em um usuário da tecnologia não só no Brasil, mas também no restante dos países da região em que opera.
O plano global da companhia é adicionar outros sete países do mundo com cobertura com sua rede. Na América Latina o objetivo está enfocado em buscar sócios de negócios nos mercados mais importantes, começando por Argentina, Chile, Peru entre outros.
Em nível de tecnologia, Bertrand Rame, vice-presidente para América Latina Sigfox destacou que o seu modelo se focaliza em dispositivos que não gerem muito tráfico e demandem baixo consumo de energia. Nesse sentido, destacou que estão trabalhando no uso de energia sustentável (solar, eólica, entre outras), para que os dispositivos tenham uma maior vida útil de bateria. “Queremos que não seja necessário mais carregar a energia, quer dizer, que possam ser utilizados para sempre”, indicou.[:]